Debs |•
Achei por bem, levar meus amigos em um lugar conhecido para mim e minha família.
Depois de procurar o local ideal, vejo Asensio bocejar, vejo que ele está com sono porem ânimo o próprio com um pouco de tequila, ele apenas riu e ingeriu aquela bebida. Ainda era o mesmo lugar, a mesma decoração apenas as pessoas que atendem são diferentes.
- Posso ajudar? - Sinto meu coração acelerar, os simples traços da garçonete me fizeram cuspir a tequila no mesmo momento.
Sinto os olhares da própria percorrerem meu rosto, ela deu dois passas para trás e encarou -me de modo estranho. Apenas ignoro, pois me convenço que nunca vi a própria antes.
- O que foi? - Isco me ajudou a retomar o ar.
Ela continuou a me olhar, fechei minha expressão e sorri para ele.
- Faça os pedidos rapazes. - Digo para ambos.
Eles começaram a pedir enquanto eu colocava minhas ideias no lugar, respirei fundo e pedi um hambúrguer com batata frita assim como os outros.
- Sim - Respondeu a garçonete e depois saiu.
- Não, não é ela - Susurro, não pode ser que eu tenha confundido uma garçonete com a minha babá.
- Hey? - Sinto as mãos de Marco tocarem as minhas. - Você ficou nervosa derrepente.
- Não, eu estou bem. - Minto - Ela me parece conhecida.
- De onde você conheceria uma senhora assim? - Responde Isco, bebendo um pouco de seu refrigerante.
- Eu não conheço essa mulher. - Digo entre os dentes.
Mudei de assunto e vejo que meu humor melhorou, logo a senhora nos entregou os pedidos e ela parou frente a mim.
- Quê? - Respondo grosseiramente. - Volte ao trabalho.
Os meninos me encaram e ela abriu a boca para dizer algo mais ignoro, penas mordi o lábio inferior.
- Débora? Debs....- apela diz e eu info meu estômago revirar.
- Não te conheço, como sabe meu nome? - Respondo.
- Eu ... - Tento dizer mais eu mesmo acabo atrapalhando.
- Não quero explicações da senhora, apenas nos deixe em paz. - Digo algo suficiente para ver ela sair apressada de nossa mesa.
Encarei meu prato e não como absolutamente nada, sinto que não estou bem para comer qualquer coisa hoje.
- Porque falou daquele modo com ela?- Francisco parece chateado.
- Porquê, eu não sei. Me senti um pouco ameaçada.
- Ela disse seu nome Meyer! -Ela primeira vez que Marco se refere a mim deste modo.
- Ignorem! - Respondo.
- Peça desculpas depois, ok? Isso foi muito rude de sua parte. - Porque isco se incomoda com uma empregada?
Apenas me mantenho quieta, os meninos terminará de comer, pediram a conta e a mulher se aproximou novamente.
Isco quase me empurrou para perto dela.
- Desculpe senhora, pela forma que falei. - Respondo rápido quendo ir para fora do estabelecimento. Eu estava indo pegar um refrigerante em uma máquina qualquer e os meninos estavam logo atrás.
Aquela mulher não respondeu ao meu pedido de desculpas, coloquei o dinheiro do refrigerante em cima do balcão indo em direção a porta de saída.
- Minha pequena luz do divinal quere.. - A voz dela me fez parar no mesmo instante.
- Que seu sonhos sejam realizados! - Completei, sem querer eu completei.
Sinto minha voz falhar e a mesma me encarar, assim como os pouco clientes dentro do estabelecimento. Minhas pernas estão bambas, essa canção está maldita canção. Como ela sabe? Apenas duas pessoas sabiam disto. Minha mãe e minha babá.
- Não! - Balancei minha cabeça negativamente. - Babá Pllan - Meus olhos estão cheios de lágrimas que agora escorreram por minhas bochechas.
- Você conhece ela! - Isco Susurrou e chamou Pllan para se aproximar. Vejo que Marco sorriu com minhas lágrimas, parece saber que ela é importante demais para mim. Parece que tenho um pouco de humanidade.
Ela me abraçou fortemente e eu não consigo retribuir.
- Você está enorme! - Ela me observou.
- Você não precisa me tratar assim, como se importasse. - Volto ao meu modo rude .- Tire suas mãos de mim.
- Meu amor, o quer fizeram de você? - pergunta incrédula.
- Você não merece minha atenção. - digo estável .
- Para ! Não fale assim. - Marco segurou meu braço, mais eu me solto rapidamente.
- Você me abandonou, você me deixou e deixou Max. - Minha voz está trêmula e as lágrimas estão correndo em meu rosto.
- Max, como ele está?- Ela diz com receio.
- Morrendo. - Respondo. - Não vou responder mais nada para você. Volte para sua vida, já que você seguiu sem a gente. - Viro-me.
- Espera, princesa! não foi isso.... - Ela começou a chorar e Isco acalmou a própria .
- Senhora, calma.
- Você foi a única coisa que nos restou, mais agora não é nada- Digo entre os dentes.
Sai dali do estabelecimento deixando eles, peguei um táxi qualquer eu precisava desaparecer e me recompor.
Minhas lágrimas não param de cair, sinto raiva dela, muita raiva. Chamei a própria de mãe e ela abandonou meu irmão e me abandonou.
Sinto um enjoo, mandei o motorista parar e coloquei tudo que tinha comido para fora. Merda de gastrite
Estou nervosa, estou tentando me afastar ao máximo o meu celular não para e tocar isso me irrita, mais sinto meu estômago virar quando vejo o nome e James no visor. Mais problemas e esse me irritava.
|Ligação online
Eu não disse nada, apenas escutei sua respiração que estava rápida demais para alguém calmo como ele, eu queria desligar o celular mais ele logo tratou de dizer um " Olá princesa." tão repentino.
- James, pensei que queria me esquecer -Disse com um sorriso, aquilo para mim era uma Vitória .
- Não diga bobagens! - Ele ri . -Onde você está?- Sua voz está risonha e parece bêbado por conta do atraso na fala. Eu o conheço muito bem.
- Você sabe James. -Provoco.
- Garota, onde você está?- Voltou a repetir com certa irritação na voz.
- Estou com os meninos Isco, e ...- Ele me cortou rapidamente.
- Você transou com ele? - Ele bufou logo em seguida, ele quer mesmo saber disso?
- O quê? ? - James, esse jogo está perigoso.
- Ele só quer transar com você, Debs! -Riu -Você deveria estar aqui. -Sinto chateação em sua voz .- Eu te queria aqui comigo, agora mesmo.
Estou rindo, mil coisas me passam pela cabeça. Resolvi gravar a ligação, talvez me fosse favorável.
- James.. - Digo mas tranquila.
- Eu te amo - Eu consegui escutar o barulho de vozes femininas na ligação.
-Onde você está ?- Digo rude, uma pontada de ciúmes me abala.
- Bebendo e não vou voltar para casa Débora, enquanto você não disser que me ama. - Ele está bêbado, em sã consiencia nunca diria essas coisas.
- Volte para casa, para sua esposa e aquela sua filha... -Foi tão difícil dizer essas merdas .
- Amor , não faça isso .... Estou bêbado, porque é difícil dizer que amo alguém que dormiu com metade do meu time. -Ironizou - Veja bem , eu quero você. Negocie comigo! Eu não posso me separar de Dani, eu ZELO por minha filha, podemos continuar nos encontrando, você me faz falta. -Diz com receio.
- Não vou ser sua amante. -Digo - Era apenas isso que eu queria, seu interesse e amor de volta. Não preciso mais e você. -Ri - Sofra com esse amor sozinho, enquanto eu transo com um do seus amigos.
- Você sabe que não é capaz disso! - Ele ri - Hey... - Longos segundos se passaram - Eu te amo, tanto.
Meu coração disparou 3 eu não consegui dizer algo contrutivo. Ah quanto tempo não me dizem isso, eu não quero me sentir sozinha como tantas vezes, como agora. Quero ter alguém para amar e me casar. Quero ter o amor que nunca tive de ninguém.
Lágrimas estão inundado meu rosto.
- Repete, por favor! Me ama mesmo? - Fecho os meus olhos com força. Foi a única coisa que me deu paz no momento.
- Eu te amo, Débora Meyer! - Sua voz saiu completamente perfeita. - Como eu nunca amarei Dani ou qualquer outra mulher.
- Eu também , James, eu também.
Desligo o celular rapidamente, eu disse que o amo eu fui burra para cair em minha própria armadilha.
Eu o amo com todas as forças do meu coração.
Preciso ir para casa de Isco, quero deitar -me e dormir. Porém sabendo que James está na rua bêbado a está hora me preocupa.
[....]
A porta da casa estava aberta, Marco foi gentil em passar o endereço por SMS, entro com cuidado na casa para não assustar ninguém. São passos delicados por deixei meus sapatos na porta.
Estou perto de subir as escadas,quando escuto a voz de Isco .
- Fiquei preocupado. - Diz olhando diretamente para mim.
- Não deveria. - Digo rude.
- Fiquei puto, eu não sabia onde estavas. - cheguei próxima a Isco, não era minha intensão deixa-lo chateado .
- Estou aqui, não estou ?- Passei minhas mãos no rosto do próprio que se assutou com o ato. - Como seu filho está? -Pergunto.
- Melhor, era apenas febre. - Sorriu - Marco dormiu a pouco -Diz -Se quiser pode ir também, fiquei acordado apenas para te esperar e ver se chegou bem.
- Francisco, não conte para ninguém sobre aquela mulher. - Digo pausadamente atrapalhando o próprio -Esqueça ela.
- Eu preciso saber dessa história. - Ele diz virando-se de costas.
- Isco, não estrague tudo - Virei o próprio para mim e o encarei. - Eu faço qualquer coisa para que você esqueça isso. - Digo mordendo o lábio infeior.
- Do que precisa ? -Pergunta arrumando uma mecha do meu cabelo.
- De você - Sorri e vi o próprio corar. Me aproximo do próprio com rapidez, selei nosso lábios de tal forma que senti seu membro endurecer apenas com minhas meias palavras.
Isco, ele era a melhor opção hoje, mesmo eu preferindo o Asensio.
Depositei um beijos na extensão de seu pescoço e deixei uma pequena marca no local mais visível. Dane-se, James Rodríguez.
Pulei no colo do próprio o deixando em opção a não ser sair dali para o quarto, o beijo continua enquanto as mãos quentes dele passam em todo meu corpo. O próprio para com o beijo bruscamente e me colocar no chão.
Eu apenas coloquei meu rosto em seu ombro, eu não acredito que Isco está me rejeitando.
- Isso é errado e você sabe. - Ele responde. - James me ligou e me disse várias merdas . Estava bêbado, agora você por favor, não me use como consolo! - Ele beijou minha testa.
- Ninguém além dele me rejeitou, Isco. - Lágrimas começaram a escorrer por meu rosto novamente. - Você não pode me rejeitar. - Digo furiosa.
- Eu posso jogar com você ? - Ele ri - Quando você estiver fora dessa situação com James, Cristiano e até Kroos me diga .... estarei disponível. Mais por enquanto não que alguém que se joga assim para qualquer um.
- É assim que me vê? - Bati em seu braço, não estou ofendida. - Jogue comigo, você não me vencerá. Vai ver que querendo ou não você será mais um assim como eles! - Digo subindo para o quarto.
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