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História Mesa De Pôquer - Hyung


Escrita por: LindseyAnne

Notas do Autor


Oiii
Aconselho vocês assistirem o MV de SKYDIVE do 0:10 até 1:00 para terem noção desse começo da historia.
<3

Capítulo 2 - Hyung


Fanfic / Fanfiction Mesa De Pôquer - Hyung

Somos feitos de dinheiro, dos pés a cabeça. Nossas armas calam bocas tagarelas. Ninguém pode nos parar, muito menos você.

 

— Vire a direita em 200 metros.

 

O GPS quebra o silêncio. Novamente estávamos em Seul, em busca do que é nosso. Dinheiro, obvio. Esses mal agradecidos acham que podem pegar coisas sem permissão? Não com a gente! Youngjae tomou posse para dirigir, já que da ultima vez Jongup novamente quase nos matou por conta de outra briga com Himchan. Está se tornando repentino, cansando todo mundo. Yongguk já se cansou de defender Himchan e age como se nada acontecesse.

 

— Você ainda insiste em usar essa merda...

 

— Ahhh! — Jongup bufa atropelando a fala de Himchan, parando de limpar sua arma. — Você não cansa?

 

— Você viu o prejuízo que a droga dessa arma causou, viu quanto dinheiro foi gasto à toa e continua usando-a.

 

— Pra que serve a porra do dinheiro se não for para gastar? Hã?

 

— Gastar com coisas que valem a pena, Jongup. Vende ela antes que eu a jogue no mar!

 

— Cada um cuida da sua.

 

— Guarda essa merda agora! — Himchan grita, se virando para trás, já que se encontrava no banco de passageiro.

 

— Eu faço o que eu quiser! — Jongup grita em resposta.

 

— Calem a boca! — Grita Youngjae mais impaciente ainda. — Vocês conseguem ficar um misero segundo em paz? Eu to cansado de ouvir vocês. Porra!

 

O silêncio toma conta novamente. Após minutos o carro para em uma rua escura.

 

— Escutem, nós vamos pelos becos para ter acesso ao portão de trás. Vamos chegar, pegar nosso dinheiro e tudo o que tiver de valor e cair fora. — Ele se vira para trás. — Vamos acabar com esses filhos da mãe.

 

Seu sorriso contagia e logo saímos do carro.

 

O andar sexy ajuda na tensão do momento. Balançamos as armas como se fossem um lápis inocente. Cinco batidas rápidas no portão da garagem foram necessárias para Park Kyung nos atender e um tiro foi necessário para derrubar o mesmo. Nossos tiros pareciam ser infinitos, acabando com cada vida que ali tinha. Havia mais do que imaginávamos, muito mais, assim fazendo-nos uma breve pausa para contemplar o nosso amor verdadeiro.

 

— Eu te amo. — Zelo beijava o dinheiro como se beijasse uma pessoa. E implicava com Yongguk que apreciava o fogo destruindo algumas notas. — Não faça assim com o meu amor.

 

Naquela noite decidimos se divertir, apenas nós e os pesados sacos transbordando dinheiro. A diversão dentro do carro fez o caminho se encurtar até o nosso luxuoso apartamento em um dos arranha-céus mais caros do centro. Fizemos a nossa própria balada. Música alta, jogo de luz, muita bebida e muita droga, como gostamos. Em cada canto havia um corpo se requebrando. Nem o vento gelado fez Zelo parar e não entrar na piscina, Youngjae o acompanhou e deixou as coisas mais quentes, o mesmo fez Yongguk colocando Himchan no balcão, quebrando as garrafas vazias que ali estavam. Eu estava tão admirado apreciando o clima rolando que mal me dei conta de que Jongup estava sentado na poltrona em minha frente, bebendo seu uísque e vagando com o olhar cada parte do meu corpo. Dei o ultimo trago do cigarro pela metade e o joguei longe, diminuindo os movimentos de dança e retribuindo os olhares. Dá um gole acabando com todo o líquido e quebra o copo, sem tirar seus olhos de mim, ele vem em minha direção com tanta rapidez que causa uma forte pressão ao me jogar contra a parede, beija cada centímetro do meu pescoço me deixando arrepiado e aquilo o tira um sorriso de canto. Eu nem sentia minhas pernas, ele que me conduzia até um dos quarto, enquanto tranca a porta eu sento na beira da cama, ele olha para mim e faz “não” com os dedos.

 

— Estou com calor.

 

Ele diz e me puxa para o banheiro do quarto, para dentro o box. Ele liga o chuveiro e só então começa a tirar nossas roupas. Os rápidos movimentos que ele fazia me deixam com um sorriso prazeroso no rosto. Ao me virar, me deixando com a bunda empinada para si, ele deixa uma marca vermelha em meu braço pelo bruto movimento, ele roça seu membro duro como pedra por minha entrada me causando mais arrepios e o deixando com sorrisos safados. Meu corpo implorava pelo dele. Assim se fez. Suas estocadas profundas me causavam gemidos altos e prazerosos. Por conta da viagem que Jongup havia feito não senti seu toque quente me dedilhando durante meses, Himchan é ótimo, mas ninguém toma o seu lugar. Afirmo que o box de vidro é bem firme e forte, pensei que em algum momento quebraria por estar apoiando minhas mãos nele. Seu gozo quente escorre minha boca após o boquete com mais excitação acontecer, ele me pega pelo pescoço e cochicha em meu ouvido direito.

 

— Eu senti sua falta, hyung.

 

Aquilo me tira um sorriso, e após isso eu não lembro de mais nada.


Notas Finais


Rolou um bug na imagem do cap anterior, que era pra ser imagem desse cap. Mas não atrapalhou em nada.


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