1. Spirit Fanfics >
  2. Meu adorável Sanji >
  3. Capítulo V

História Meu adorável Sanji - Capítulo V


Escrita por: TheWritersRefuge

Capítulo 5 - Capítulo V


Capítulo V

PROTAGONIST’S POV

               Mesmo que havia duas semanas que saímos de Wano, meu corpo doía como se tivesse levado uma surra a pouquíssimo momentos. E por isso, faria de tudo para que Franky fizesse surgiu mais um quarto. Não me entenda mal, adoro dividir o quarto com as meninas, já que os rapazes dividem outros quartos.

Acho que somente Zoro, Capitão e o Cozinheiro tem quarto próprio e só aconteceu por conta de um milhão de problemas que houve quando dividam todos os mesmos quartos. Luffy comia muito a noite e sempre acordava alguém ia fazer um lanche noturno, e quando estava muito cansado, até nós podíamos ouvir seu ronco. Quando os rapazes quebraram uma parede em uma briga fútil, Franky deu um jeito para fazer um quarto ali.

Zoro pediu para ele ajeitar, no que chamamos de Ninho do Corvo, ele vive naquela academia e foi uma escolha óbvia deixá-lo lá. Sanji foi uma escolha para preservar seu bom humor, ele estava se irritando com os rapazes e bem, quanto melhor seu humor, maiores os baquetes que ele faz. O que significa, que não vamos ter que lutar com Luffy por comida.

— Você parece um pouco incomodada, está tudo bem?

A voz de Robin era cheia de preocupação, ela tinha um olhar carinhoso. A realidade é que, depois as coisas finalmente se acalmaram, não consigo evitar de pensar nas minhas irmãs, “Elas estão bem?”

— Algo que queria nos contar? — Nami não costumava sentar para ter conversas sérias, devo ser realmente preocupando elas.

— Na verdade, antes de conseguir falar algo, tenho processar o que está acontecendo antes — me levantei da cama — Vamos para o café da manhã?

Sanji apareceu com a comida alguns segundos após todos chegarem na mesa do jantar, a gaivota passou com algumas correspondências e o jornal.  A primeira página era sobre o baile da princesa Nefertari, era o primeiro evento de Alabasta após a morte estranha do rei Cobra. No meio das páginas havia um envelope, com meu nome escrito, coloquei no bolso para ler depois.

— A carta é da Vivi — as palavras do capitão prendeu a atenção de todo mundo, ele não disse mais nada até terminar a carta e sorri para nós.

— Parece que ela conheceu Shirahoshi e Rebecca, elas três vão estar no baile dado por Alabasta e quer que estejamos lá também.

— Mas não seria difícil estarmos em Alabasta? Fica antes da Grand Line.

Robin estava certa, não fazia sentindo sair da Grand Line para irmos em uma festa, por mais que gostassem da pessoa que fez o convite.

— Ela fala que está ocorrendo em uma ilha chamada Oásis, foi lá que estava escondida até resolverem os problemas em Alabasta.

— Oásis fica a quatro dias de viagem a leste, acho que dá tempo para irmos vê-la

— Não que eu queira ser a estraga prazeres, não acham que não reconheceriam os piratas que lutaram contra a tripulação de Kaidou e venceram? — todos eles ficarem em silêncio por um momento, Robin pegou a carta para ler.

— Ela adicionou um pós escrito, vai ser um baile de máscaras. Podemos ir.

Uma parte infantil minha comemorou isso, adoro bailes de máscaras, quando criança, disse que meu debute seria um baile de máscaras. Usopp me convenceu a ajudar na limpeza da cozinha e ele verificaria as docas, prefiro arriscar quebra algo na cozinha do que os filhos de Franky. Ele estava cantarolando algo, parecia distraído e não sei como chamar sua atenção sem lhe assustar.

— Já notei que está aí, pode se aproximar

Fiz como ele disse, Sanji pediu para que secasse alguns pratos que ele estava lavando, parecia estar pensando em algo.

— Aconteceu alguma coisa?

— Nada que seja da minha conta, deveria perguntar do mesmo jeito? — assenti — Qual foi da carta de colocou no bolso?

— Você viu? — levei seu silêncio como um sim — Eram minhas irmãs, queriam avisar que estavam bem e saber como nós dois estávamos.

— Gentileza delas perguntarem — Sanji parou por um momento, como se estivesse focado demais na própria mente. Desliguei a torneira que estava caindo água, não era de seu feitio fazer algo assim.

— Isso te vez lembrar dos Vinsmokes? Está preocupado que eles venham atrás de você de novo? — coloquei minha mão sobre a dele e a segurei — Vamos ter proteger deles, somos sua família.

Jurava que sentia a minha mão mais quente. Assim que reparei que havia segurado sua mão, a retirei quase que imediatamente, parte do meu corpo parece ter sumido com aquele calor de antes. Quando me certifiquei de que não precisava mais de minha ajuda, sai até a biblioteca para espairecer um pouco.

Já tinham uns trinta minutos na biblioteca. Não conseguia espairecer sobre o que estava sentindo, o que era aquele calor na minha mão? Deveria ir ver Chopper?

Observava os livros nas prateleiras, Robin organizou tudo como uma bibliotecária aplicada. Um dos títulos de romance era A Receita do Amor por E.L Cook, tenho várias piadas sobre o nome do autor e o título do livro. Antes que pudesse folhear o livro, não consegui evitar de tomar um susto.

— É um bom livro.

— Você me assustou, não chegue por trás de mim. Posso te ajudar em alguma coisa?

Ela me olhou de maneira que estava me analisando, e ela realmente estava, agia como se estivesse muito curiosa pelo fato de eu ter me assustado. Tenho que lembrar que coloquei uma máscara de descolada, e não posso agir como uma garotinha, mesmo que só tenha vinte anos.

— Não acredito que precise de algo, só que está distraída e não acho que seja somente pelo livro — ela me puxou pela mão e se sentou comigo pelo sofá — Qual o motivo de toda essa distração?

— O baile de máscaras, eu já tentei matar eles e imagina se acontece a mesma coisa com os amigos deles? Já matei muita gente e no meu treinamento, quase matei muitas pessoas.

— Já passei isso muitas vezes, é meio que de lei quando se trata de ex-assassinos. Acredito que é os pecados vindo cobrar o preço, não importa o quanto passe, o tempo nunca é o bastante para tudo acabar.

Concordo com tudo que ela disse, tudo sempre vem cobrar o preço de todas as coisas. E além disso, verdade, nunca se sabe se já tentei matar algum deles ou alguém próximo a eles.

— Wen, não pode esconder tudo para si mesma. A melhor maneira de se sentir melhor é falando, e eu estou disposta a lhe ouvir.

Me chamar de Wen é um sinal de que estão falando sério comigo — ou não gostam de mim —, lembro que o cozinheiro e nosso capitão já me chamou assim quando colocava minha vida em risco quando estávamos em batalhas ou em ilhas desconhecidas.

— Já segurou a mão de alguém e sentiu algo? Como uma queimação?

— Como uma intuição de assassina ou algo mais íntimo como intuição feminina? Ambas são intuições poderosas. — ela olhou para mim de uma maneira muito parecida com uma mãe percebendo o que havia com os filhos. — Talvez esse queimação esteja mais para um sentimento? Como paixão?

— PAIXÃO? Isso é a maior idiotice que se pode acontecer, não é como se fosse acabar me apaixonando por’

Impedi que falasse o resto da minha fala, as vezes acho o talento de Robin perfeito para falar, isso quando usado para os outros, a sensação dela me fazendo falar é odiosa.

— Está se apaixonado por alguém? Isso é realmente uma situação que está acontecendo? Eu quero fazer tantas perguntas. — ela estava agindo como se fosse uma peça arqueológica, e não sei se gosto muito disso — Mas posso deixar elas para depois, mas tenho uma teoria de quem é e eu meio que apoio.

— Robin, ele me odeia e meio que acho que ele me acha que eu o odeio, mas isso não é verdade. Mas acredito que ele me tratava da mesma maneira que trata os rapazes.

— Acredite, não acho que o S’ digo, aquela certa pessoa te trata de uma maneira pessoal. Na verdade, ele não te trata como uma das meninas, na realidade é especial. Ele gosta de você, e eu aposto nisso com todas as minhas fichas.

— Na verdade, por algum motivo me identifiquei com ele e não achei um motivo especifico do porquê. Tipo, eu sei o motivo pelo qual eu me identifiquei com você e espero que não leve para o pessoal.

— Eu não levo, meio que entendo e foi exatamente isso que me fez identificar com você. Mas nem sempre são as semelhanças que fazem nos atrairmos por alguém, as vezes amamos ver o que não temos em nos mesmas.

Entendo que todos somos contrário um do outro, e é somente por isso que estou atraída por ele? É esse mesmo o motivo de qual me sinto tão confortável com qualquer conforto que ele me dá ou palavra doce?

— Me sinto apreensiva, não só com aquela pessoa que pode ser que esteja apaixonada. Mas com todos eles, desde que os conheci tenho muito medo de fazer algo que eles acabem me detestando.

— Se lembrem que Luffy adora ninjas, e você é a mais próxima do que ele tem de uma ninja na nossa tripulação. Você vai ser amada por ele para todo sempre, e já disse que não acho que Sanji lhe deteste.

— Eu não sou muita discreta em relação aos meus sentimentos, certo?

— Você é discretíssima, mas converse com ele e temos um baile para ir, acredito que seja um momento perfeito para falarem sobre isso.

Os dias de viagem passaram mais rápido do que imaginava, todos estavam animados e ansiosos para chegar, exceto eu e em todo minha existência, não consigo pensar em menos desastroso do que chegar em Oásis. A proposta de Robin foi boa, só que esse lugar é exatamente o que tiraria a atenção dele. Um baile cheio de mulher bonitas, é um lugar ideal para ter uma conversar com alguém que tem um fraco por mulheres?

Estou tão distraída, que deixei Nami escolher minhas roupas sem muita discussão, gosto de boas compras como ninguém, só que a Nami? Às vezes acho que é só pelo poder da barganha. O vestido que ela escolheu para mim era ligeiramente abaixo do joelho, as correntes de pedrarias simulam uma alça ombro a ombro. O vestido preto com a pedraria prata do ombro destacava meu cabelo branco e máscara tipo ópera, também preta decorada com pequenas flores e correntes prateadas.

— Sempre fico fascinada com seu cabelo — o elogio de Nami me pegou desprevenido, ela o arrumava e trançava em algumas partes do meu cabelo para detalhar o penteado — Achava que seu cabelo era muito claro, agora vejo claramente que é realmente branco.

— É semelhante ao da minha mãe, um dos motivos para deixar crescer foi porque o dela era grande assim.

Uma das únicas memorias que tenho dela era quando ela penteava os longos cabelos dela enquanto cantava aquela canção de ninar para nós quatro todas as noites. Lembro que ela fez isso na última que a vi.

— Bem, se quisesse parecer com a minha mãe teria que raspar umas partes do meu cabelo e eu não sou fã. Tive muito cuidado para mantê-lo em uma cor vibrante e longo.

— Minhas irmãs tinham a mania de fazer isso quando estavam entediadas de alguma aula que estivesse assistindo. Meu cabelo tinha muitas tranças, acredite em mim. — sorri ao lembrar das antigas lembranças que tivemos juntas, todas muito antigas.

— Você é próxima das suas irmãs?

— Éramos mais quando jovens, hoje é difícil manter o contato

Elas não disseram nada, apenas me deixaram falar e isso me deixou confortável. Nami comemorou quando terminou com meu cabelo, ela sempre parecia muito satisfeita com todos os trabalhos que completava e esse não foi diferente.

— Se precisar de ajuda, fale conosco. Vou ficar agradecida em te ajudar a fazer um penteado em você ou lhe maquiar. Somos família.

Agradeci pelo esforço delas em me ajeitar, e as elogiei, estavam realmente bonitas. Usopp bateu na nossa porta.

— Meninas, vamos?

Nós descemos, Franky e Brooker decidiram ficar, falaram algo sobre como é difícil disfarçar um meio ciborgue e um esqueleto, até mesmo em uma festa de máscaras. E bem, Chopper estava exausto da viagem e cismou em dizer que era para cuidar dos dois que ficaram.

— Está tudo mundo pronto? Então, vamos nessa!

O palácio era enorme, esses reis tentavam compensar alguma coisa entre as pernas? Talvez seja por isso que só tem uma filha.

— Pessoal! Vocês chegaram!

Vivi Nefertari veio até nossa direção, que foi recebida com carinhos pelos meus nakamas. Agora entendo o motivo de toda aquela nostalgia no barco, eles realmente gostam dela, nunca vi Nami abraçando alguém.

— A quanto tempo!

— Onde está Chopper-san?

Eles explicaram porquê e onde estava Chopper, conversavam como isso era algo típico dele fazer, de uma maneira tão carinhosa. Acho que nunca falei com ele assim, e passamos por coisas piores juntas, estou meio chateada. Meus nakamas se dão melhor com uma pessoa fora do bando, do que comigo?

— Deve lembrar da Robin, e essa é Saori — capitão disse sorridente

Lhe cumprimentei a mais brevemente possível, Robin percebeu que queria sumir dali o mais rápido possível. Assim que me virei para ir, ela veio ao meu lado.

— Eles realmente são próximos, não?

— Bem, eles tiraram Baroque Works de Alabasta, acho que a relação deles envolve muita gratidão — Robin brincou — Acho que ela não me aceita muito bem desde que se chamava Miss Wednesday.

— Bem, os boatos sobre o que fazia antes de entrar no bando não vão trazer a ela as melhores das memórias, sem gratidão para mim.

— Nós duas tivemos passados criminalmente problemáticos e Luffy nos escolheu, isso significa algo — ela tocou meu ombro em uma forma de conforto — Isso significa muita coisa. Nossa tripulação, sempre leva em conta as coisas que fazemos um pelo outro, e isso é o que realmente importa

SANJI’S POV

— Posso falar com você, Sanji-kun?

Os jardins do palácio eram lindos, uma visão realmente única. Nem mesmo em Alabasta tive uma visão assim, mas quando estávamos lá, o silencio entre nos era melhor. Quebrei o clima tenso entre nós dois.

— Aconteceu alguma coisa? Parece tensa.

— Месть, já ouviu falar? — senti meu sangue gelar por um momento, seu tom de voz não parecia bom — Boatos de era um homem alto e ele era muito musculoso, dificilmente não seria reconhecido — sua voz parecia cada vez mais distante — Mas, Месть, na realidade é uma mulher, não é?

— Onde está querendo chegar com essas perguntas?

— Aquela Saori, ela é a Месть, não é?

— Por que pergunta? Ela fez algo contra você? — estava entrando na defensiva, bem, não é justo falar de uma pessoa que nem está aqui para se defender.

— Algo contra mim? Sabe os horrores que ela fez? Não tem diferença entre ela e Baroque Works! Se vocês são tão céticos em relação a eles, qual a razão para trazerem ela para o bando?

Então não foi uma pergunta por acaso, de alguma maneira descobriu de que Saori foi uma assassina de aluguel, acho que nunca pensei que haveria alguém que soubesse sobre isso ou que o passado dela voltaria. Nos últimos tempos, acontece que o passado dela parece estar voltando para ela.

— Ambos são totalmente diferentes, Saori teve uma vida difícil e para sobreviver teve que fazer coisas mais difíceis ainda. Não digo que é totalmente culpa dela.

Parte minha quer defende-la por se identificar com parte de sua história, apesar de que ela não passou o resto da infância e adolescência em um barco restaurante. Nem sei, se ela passou com alguém que pode chamar de família, mas sei que agora somos família e tenho que proteger ela.

— Não tem registros de nenhuma Saori Wen, mas há de uma Saori Akanayoji. A família Akanayoji tem conexão com os Westphalen, que tem conexões imensuráveis com os Germas 66, tem noção de quem eles são?

Isso me deixou desconfortável. Ela havia realmente mandado investiga-la, isso havia passado do ponto a muito ponto e não posso deixar isso acontecer, Saori não é uma das pessoas mais gentis do mundo, mas ela nunca disse nada contra Vivi e nada seria motivo para falar coisas assim sobre ela. Sendo que nem a conhece.

— Tenho noção de quem são eles, — não conseguia andar lado a lado dela, parei de caminhar com ela e deixei uma distância entre nós. Fechei meu punho com força — só que tenho uma noção maior ainda de quem é Saori. Eu sei bem quem ela foi, e melhor ainda quem ela é agora e somente isso é importante.

— Como pode falar isso? Diga o que ela é, ela é uma assassina! — seu rosto estava visivelmente alterado — Matar pessoas é imperdoável, ela é exatamente igual a todos os agentes da Baroque Works!

— Mas os soldados não fazem a mesma coisa? Se é cética com assassinato, deveria enxergar as duas situações a mesma gravidade, pessoas matando a mando de outras?

Jamais acreditei que iria estar discutindo com uma dama, muito menos uma amiga tão próxima como Vivi. Não pedi desculpas, dessa vez apenas lhe deixei sozinha e voltei para dentro do salão. Essa raiva que estava crescendo em mim, não era por ter citados os Germas, mas sim pela maneira que ela falou da Saori.

— Você está aí, está te procurando.

Meus olhos se fixaram nelas, e ela estava extremamente bonita. Seu vestido combinava muito com ela, apesar de preferir como seu cabelo fica quando o vento bate e os fios voam, fazendo com que ela tenha que ajeitar os fios desajeitados. Mas seu cabelo preso lhe dava uma visão diferente da nuca dela. Toda a minha raiva sumiu quando ela falou comigo.

— Já vamos embora?

— Pediram para te encontrar, você apenas saiu e ficamos preocupado.

“Ela está belíssima” — minha mente estava me pregando peças, apesar que ligo cada vez menos quando acabo pensando esse tipo de coisa. Ela estava incrível essa noite.

— Ficou preocupada comigo?

— Por que não me importaria? Apesar que sabe se virar bem sozinho, já sabe o que vai fazer pelo resto da noite?

— Se estamos em um baile, por que não dançar? Vai dançar essa noite?

— Não sei ainda, e que na realidade, tem algo que queria conversar com você. Posso fazer isso antes de ir buscar sua parceira de dança?

— Podemos facilitar para nós dois, quer ser minha parceira de baile enquanto conversamos sobre o que quer me contar?

Sua expressão foi novidade para mim, seus olhos arregalaram por um momento e depois piscou depressa, como se tivesse visto algo surpreendente. Seu rosto parecia meio vermelho mesmo naquele luz escura, lhe estendi a mão e vi um pequeno sorriso aparecer quando ela estendeu a mão dela para segurar na minha.

— Pessoal, temos que ir!

A voz de Usopp nos distraiu, abaixamos nossas mãos rapidamente. “Ficou frio” — olhei para a mão dela, não queria solta-la. Saori se virou para mim e falou algo baixinho.

— deixaremos essa dança para outra oportunidade, irei cobrar isso.

Quando voltamos ao navio, minha mente ficou presa no baile e no que será que ela queria falar comigo, sinto que não é um assunto tão banal quanto ela afirmar ser.

— que droga



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...