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História Meu Advogado Park Jimin ( Imagine BTS ) - Chapter 21


Escrita por: NamSou

Capítulo 21 - Chapter 21


Fanfic / Fanfiction Meu Advogado Park Jimin ( Imagine BTS ) - Chapter 21

___ On

Corro pelo jardim, usando o meu vestido favorito, que ganhei no meu aniversário, semana passada. Ele é florido e tem babados na parte de baixo.

Ganhei também uma boneca de pano da minha babá. Comi doces o dia inteiro, até ficar com dor de barriga.

De noite, eu fui ao parque com o meu pai e a gente se divertiu muito, mesmo com ele tendo que atender algumas ligações de trabalho, de vez em quando.

Bem, eu não posso falar nada, né. É o trabalho dele e, eu sou só uma criança, então... fico na minha.

Mas teria sido um dia perfeito se o Oppa tivesse aparecido. Sinto tantas saudades dele.

— Nana? — Deixo o copo sobre a mesa.

— Oi, meu bem. Terminou o seu suco?

— Não, Nana. É outra coisa.

— O que, querida? Quer mais um pedaço de bolo?

— Não, Nana. Eu quero... — A encaro. — Eu quero ver o Oppa.

— Ah, eu já disse para você esquecer esse garoto. Ele não é boa influência para você. — Volta a sua atenção para a louça na pia.

— Mas, Nana, eu estou com saudades dele! Muitas, muitas saudades! Um tantão assim, ó! — Abro os braços o máximo que consigo, a fim de demostrar.

— Não adianta. Você não vai vê-lo.

— Por quê? O que ele fez? Ele não é má influência, Nana! Ele é o meu amigo e gosto muito dele.

— Querida, você não vai vê-lo. Já reparou nas roupas dele? E ele vem para cá e traz aqueles doces... E sabe se lá de aonde ele conseguiu aquilo. E se ele te passar alguma doença? Aquele bairro aonde ele mora, é muito estranho.

— O oppa não tem doença! — dito, irritada. — E eu não me importo com as roupas dele. Deixa ele voltar, Nana, por favorzinho. A gente vai brincar só um pouquinho, deixa... — Faço biquinho.

— Não e não. — Gira sobre os calcanhares e me encara. — Você será uma moça da sociedade, ___. Não pode ficar andando com um menino feito ele. Agora você é criança e não entende as coisas, mas quando crescer, irá me agradecer por te afastar daquele pirralho.

— Não, Nana. Nunca vou agradecer! — Desço da cadeira e corro para sala, saindo da cozinha.

— ____! Não corra! Você pode cair!

— Eu vou ver o Oppa, Nana! Você não vai me impedir!

Subo as escadas, correndo.

— ____, não corra! — Escuro os seus gritos atrás de mim.

Não dou ouvidos a ela. Tudo o que eu quero, é ver o meu Oppa, e ela não deixa. Acho que tenho que fugir.

De repente, torço o meu pé e começa a doer muito.

— Ai! — Dou um passo para trás, mas, sem querer, me desequilibro.

— ___... o que... ___!

Abro os olhos de uma vez.

— Oppa? — sussurro, confusa. Remexo-me na cama devagar, mas, paro, ao perceber um corpo atrás de mim e logo constato o braço de Jimin na minha cintura, juntando os nossos corpos.

— Bom dia, linda — dita, próximo ao meu ouvido.

— Bom dia, meu amor. Dormiu bem?

— Sem sombra de dúvidas. E você?

— Bem, dormir, eu dormi. Só que...

— O quê? — Viro-me, ficando frente para ele.

— Eu tive um sonho estranho.

— Estranho? Um estranho bom ou ruim?

— Eu não sei.

— E o que aconteceu?

—Eu... estava brigando com a minha babá, porque queria ver um Oppa, mas ela não deixava. Só que eu não sei quem é esse Oppa.

— Talvez seja eu.

— Você?

— Sim, amor. Lembra que eu te falei que sua babá não queria nós dois juntos, porque eu era pobre?

— Jiminie, a Nana sempre foi muito protetora comigo, mas não acho que ela seja esse tipo de pessoa. Acho que ela nos separou por outro motivo. E esse Oppa dos meus sonhos, pode ser outra pessoa. Ela falava que ele poderia ter alguma doença, por conta de morar em um certo lugar. Por isso, não acho que seja você.

— Hum, mas eu não entendo o porquê de você não conseguir se lembrar da nossa infância juntos. É um mistério

— Eu também, não. Mas, talvez, tenha alguém que possa nos ajudar.

— É? Quem?

— O seu tio. Desde que eu me entendo por gente, ele trabalha para minha família. E depois que papai morreu, foi ele quem me “criou”.

— Você tem razão. Com certeza, o meu tio deve saber de algo. Mas ele está em Los Angeles, então, como faremos?

— Isso é muito simples. Vamos até ele. — Esboço um sorriso.

— Nós dois irmos juntos para Los Angeles?

— Algum problema?

— Claro que não. Vamos para Los Angeles! — dita, animado.

— Ótimo. Vou ligar para ele e reservar as passagens.

— Vou resolver as coisas no meu escritório, e mudar a agenda.

— Está bem. — Deito a cabeça em seu peito. — Espero que ele tenha as respostas para todas as minhas dúvidas.

— A gente vai descobrir tudo, não se preocupe. — Deixa selar doce na minha testa.

— Que tal a gente levantar e tomar um banho? — Dou a ideia.

— Ah, não... Espera mais um pouquinho.

— Sem preguiça, Jiminie. Vamos!

— Vamos tomar banho, juntos?

— Essa é a intenção, meu amor.

— Sendo assim... — Puxa o lençol para o lado, revelando os nossos corpos nus. — Eu não quero perder tempo.

[...]

Sinto os seus lábios deixarem beijos, acompanhados de mordidas em meu ombro, enquanto a sua mão aperta o meu seio. E a outra mão alisa o meu íntimo sem adentrar.

Posso sentir seu membro excitado, batendo contra minha bunda, debaixo da água do chuveiro, que desce sobre nós dois.

Viro-me, ficando de frente para ele, deposito beijos em seu peitoral. E, lentamente, vou descendo, passando por sua barriga sarada, e só paro quando fico frente a frente com seu membro.

O seguro pela base, iniciando movimentos de vai e vem. Deposito beijos na cabecinha rosada, deixando sons explícitos e provocantes, escaparem. Encaro Jimin e o vejo mordendo os lábios, contendo um sorriso malicioso.

Sem mais enrolação, coloco o seu membro na minha boca, o engolindo quase inteiro. Ouço Jimin soltar um grunhido e me animo.

Minha boca trabalha de forma rápida, do jeito que ele gosta. Minha língua passeia por seu pau e minha excitação aumenta.

Suas mãos fazem um rabo de cavalo no meu cabelo e, em seguida, ele dita os movimentos, passando a literalmente foder minha boca.

E assim ficamos por mais alguns minutos, até eu sentir suas veias engrossarem, denunciando que ele irá gozar. E logo o faz. E eu faço questão de engoli a sua porra. Jimin é maravilhoso.

— Como é gostosa essa sua boca, ___. — rio, concordando. — Vou te recompensar agora.

[...]

— Ah! — Coloco os braços em volta do seu pescoço, enquanto ele me prensa contra parede, estocando-me com força.

Eu estou a caminho do segundo orgasmo, o qual eu sei que será mais intenso.

E, com mais algumas estocadas, gozei no seu pau. O banheiro está quente e a água, ainda molha os nossos corpos. E, dessa vez, leva todo o gozo.

O abraço mais forte em busca de senti-lo por mais um tempo. Quero tê-lo dentro do mim, mais um pouco.

[...]

— O que você quer comer, amor? — Abro a geladeira.

— Do jeito que estou viciado nesse seu corpo, acho que...

— Jiminie, é sério, seu bobo. — A fecho e desvio o meu olhar para ele, esperando uma resposta

— Ok. Que tal... panquecas?

— Panquecas? Que horas são?

— Deixa eu ver...— Tira o celular do bolso calça. — Meio-dia.

— Está na hora do almoço. Que tal se fizermos uma lasanha?

— Por mim, tudo bem. — Vou ao armário, a procura das vasilhas e os ingredientes. — Amor?

— Sim?

— Que tal assistirmos um filme depois? Ficamos bem coladinhos no sofá... — Me abraça por trás. — E, à noite, vamos jantar em um restaurante.

— Acho uma ótima ideia, meu amor. — Viro o rosto e selo os nossos lábios rapidamente. E, logo depois, volto a minha atenção para o que faço.

Sinceramente, eu estou adorando esse tempo com o Jimin, ele me faz tão feliz, em tão pouco tempo juntos. Não consigo mais imaginar minha vida sem ele.

Eu o amo, e não é pouco.


Jimin On


“— Já cheguei em casa. Na volta, vou passar no supermercado e comprar algumas coisas. Você quer algo?”

— Não, Jiminie. Só não demore, por favor.”

“— Não se preocupe, meu amor. Estarei aí daqui a pouco. Tchau.”

“— Tchau, meu bem.”

Pego as roupas e jogo dentro da bolsa.

Mando uma mensagem para a joalheria, confirmando minha ida, e vou até a cômoda, em busca de uma cartão de crédito.

Será uma maravilhosa surpresa.

Irei pedir a ___ em namoro. Não há motivos para esperar mais, afinal, nós dois nos amamos. E está com quase tudo pronto para o divórcio acontecer.

Eu já esperei tanto para viver esse amor, que não me permito passar mais um dia distante dela.

Guardo o cartão no bolso da calça e fecho a cômoda.

Mas assusto-me quando ouço batidas na porta do quarto. Olho na direção da mesma e me surpreendo ao vê-la parada ali, me encarando.

— Aonde você estava, Jimin?

— Você de novo? Jeongyeon, como entrou aqui? — Sinto a minha paciência se esvaindo.

— Tenho meus meios...— dita, misteriosa.

— Isso se chama invasão! Eu posso te processar!

Ela entra no quarto, ignorando as minhas palavras. Fecha a porta calmamente, e anda até mim

— Agora responde, Jimin. Aonde você estava?

— Eu estou ficando cansado dessa história. Por mais que eu diga para você me esquecer, parece que sua obsessão só aumenta.

— Estava com ela, não é? Você dormiu com aquela vagabunda, Jimin? Mesmo depois de tudo que eu te falei? Você está muito corajoso, não é? Não tem mesmo medo dela morrer? Porque é isso que vai acontecer! Como pode ter me traído?

— Não existe nada entre nós! — grito, irritado.

— Eu te amo, Jimin! Como você pôde fazer isso comigo? Eu vou ACABAR com ela! Eu sei onde ela mora! E você vai...

— CALA A BOCA, MENINA! — Dou passos pesados até ela. — Não suporto mais suas ameaças! Para mim, chega! — Seguro em seu braço. — Se você não me deixar em paz, eu te coloco na cadeia, você e o seu papaizinho. Eu não me importo com quem ele é ou deixa de ser, porque, a partir do momento em que você ameaça as pessoas que eu amo, eu irei destruir tudo e todos. Para acabar com você antes!

— Se vo-você... Acha que vai me intimidar, você pode...

— Você me conhece, não é? Então, sabe que se você fizer algo com a ___, ou com qualquer outra pessoa que esteja ligada a mim, eu irei te perseguir até fazer você pagar por tudo. E isso é uma promessa. Agora, sai da minha casa! — A atiro em direção à porta.

— Jiminie... — dita, chorosa. — Não, por favor, eu te amo, não posso viver sem você! Não me deixe! Você não será feliz sem mim, nunca será feliz!

Abro a porta do quarto, e seguro em seu braço novamente. A puxo saindo do quarto, em seguida passamos pela sala, até chegarmos na porta, onde abro e a atiro para fora do meu apartamento.

— Jimin! Você vai se arrepender por me humilhar tanto! Eu sou a única que te ama de verdade! Eu sou a única!

— Você não sabe o que é amor!

— Você vai se arrepender! — Inicia um choro. — Eu vou acabar com ela! Vou acabar com todas que se aproximar de você! Você é só meu! Está ouvindo? MEU!

— Tente! E veremos quem irá se arrepender! Tente tocar nela e você vai conhecer um Jimin, que jamais esperou! Vai viver a sua vida! E me esqueça! — Fecho a porta com uma certa brutalidade.

Jeongyeon acabou com todo o carinho e as lembranças boas que eu tinha dela. Tudo por causa dessa obsessão doentia por mim.

Não queria ter chegado ao extremo com ela, mas foi preciso. Tive que dar um basta nela.

Tive que tomar uma atitude. Não só para o meu bem.

Ela esteve comigo em momentos felizes, mas agora se tornou uma pessoa tóxica e perigosa. Por isso, tenho que tirá-la da minha vida.

Pelo bem da ___, pelo meu e pelo dela também.

Continua...



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