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História Meu Agente Não Secreto (Imagine Lee Jong Suk) - O sequestro


Escrita por: Poxa_Anyy

Notas do Autor


Oi pessoas, como vocês estão?
Antes de tudo eu queria agradecer pelos favoritos, vocês são d+. Sério, muito obrigada!! ( Cof, cof! Sintam-se livres para comentar qualquer coisa aqui pq eu adoro viu. Cof, cof!)
Enfim, boa leitura nenis <3 <3

Capítulo 11 - O sequestro


Fanfic / Fanfiction Meu Agente Não Secreto (Imagine Lee Jong Suk) - O sequestro

Lim S/N - Min Sana

— Você nunca me decepciona. — O Hyung-Sik fala com um homem desconhecido que está na nossa frente. Como resposta, ele sorrir... um sorriso muito bonito por sinal.

O rapaz é, na verdade, muito bonito. Está bem vestido, com um terno preto, cabelos pretos para o alto em um penteado elegante e têm pequenos, quase mínimos, vestígios que o seu belo rosto tem um pouco de maquiagem.

Ele se aproxima sorrindo e eu questiono essa sua atitude até me tocar que eu estava encarando-o segundos antes. O mais estranho é que eu não sei porque, mas sinto algum tipo de nostalgia ao vê-lo, como se estivesse familiarizada com esse rosto. É tipo aqueles déjà vus estranhos que sentimos uma vez ou outra.

— Olá! Você está linda! — Ele fala bem próximo a mim, a sua voz... ela me lembra de alguém...

— O-obrigada. — Eu fico vermelha com o seu elogio repentino e sorrio sem graça.

— Me daria as honras? — Sem entender, eu o encaro como se estivesse escrito na minha testa várias interrogações.

— As honras? — Ele diz novamente e oferece o seu braço esquerdo.

Arregalo os meus olhos e me afasto um pouco ao entender o que ele está dizendo. Será que ele quer que eu segure os seus braços? Esse homem é louco? Eu nem o conheço!

Ao perceber o meu espanto, os dois começam a sorrir da minha reação. No entanto, o Hyung-Sik diz que precisa sair rapidinho e que agora esse homem desconhecido está responsável em me guiar até a festa. Sem tempo para questionar, o Hyung-Sik sai apressado e me deixa sozinha com o estranho em questão.

— Esper... — Droga! Como ele pode me deixar sozinha com um desconhecido?

— Enfim... Prazer, meu nome é Sana e o seu?

— Um... Prazer? — Ele parece questionar o que eu acabei de falar. — Puff! — Sorri. — O meu nome você vai ter que descobrir sozinha. — Diz divertido, eu, particularmente, não vejo a menor graça nisso tudo.

— Então, digamos que eu nunca vou saber o seu nome. — Arqueio a minha sobrancelha esquerda em tom de deboche. — Olha, Sr. Alguém, acho que você já pode me guiar, por favor. Prefiro esperar o Hyung-Sik na portaria, é mais seguro que nesse lugar afastado até mesmo do estacionamento. — Sou direta e o encaro friamente, odeio garotos desse estilo. O estranho é que mesmo depois do que eu disse, ele parece não ter se incomodado nem um pouco com a minha resposta, pois continua sorrindo igual um idiota.

— Que fria! — Ele diz e sai andando na minha frente com passos rápidos... rápidos até de mais. Acho que ele está se vingado de mim. Que cara safado!

— Boa noite, senhor! — Os seguranças se curvam para o homem em minha frente que apenas balança a cabeça, como um gesto de comprimento, e diz que estou com ele.

Assim, finalmente entramos na mansão. De início, estávamos em um corredor enorme e sem fim, as suas paredes eram decoradas com pedras bancas e tinham várias plantas pteridófitas, aquelas que não dão flores, sementes e nem frutos, como exemplo vejo muitas samambaias. Eu sei porque a mamãe as amava, na varanda do meu quarto da mansão do Japão têm algumas que nós, inclusive, colocamos alguns nomes.

Caminhamos um pouco até que chegamos no fim desse corredor, nele passamos por uma curva que levou para o salão principal, onde a festa está ocorrendo.

Eu entro em choque assim que piso meus pés nesse salão... A festa é simplesmente um luxo. As pessoas que estão aqui são cada uma mais chique que a outra.

— Agora você aceita o meu convite? — Ele me olha, dessa vez com um olhar mais sério.

— Eu realmente estou bem, mas obrigada mesmo assim! — Me curvo educadamente e dou-lhe o meu melhor sorriso. Ele apenas afirma com a cabeça e começa a olhar pela festa, parece procurar alguém.

Eu, então, vejo de longe o Hyung-Sik vindo em nossa direção. Em questão de segundos, me aproximo dele e já estou do seu lado segurando o seu braço esquerdo. O garoto que me acompanhou nos encara friamente e eu percebo que os seus olhos focam exatamente nos meus braços que estão cruzados com o do Hyung-Sik.

— Ho, ho! Acho que você não foi cavalheiro o suficiente. — O Hyung-Sik diz provocativo. Penso em contestar, mas é melhor ficar calada, pois eu realmente não aceitei as suas honras.

— É. — Ele diz seco e sai em direção a um casal que se parece muito com o Hyung-Sik, ou ao contrário... o Hyung-Sik se parece muito com eles.

— Eles são os meus pais. — O meu acompanhante diz após perceber que os meus olhos estão na direção deles.

— Ah! Vocês se parecem. — Eu digo sem graça e desvio o olhar.

— Vem! Depois eu lhe apresento eles. Agora eu quero que você conheça o melhor daqui. — Ele diz sorrindo enquanto me guia na direção contraria ao casal.

— Que interessante! Confesso que agora estou curiosa. — Digo animada para saber o que é.

No entanto, sou parada por alguém que entrou rapidamente na minha frente. Um pouco frustrada, levanto o meu olhar e vejo o mesmo homem de minutos atrás. Ele me olha como um semblante fechado. Ele está bravo? Eu quem deveria estar brava e não ele!

— Sim? — Suspiro e pergunto calmamente. Na verdade, estou full pistola, mas tento controlar a minha fúria para não matar esse idiota.

— Eu cansei Sana. Porra! Como você ainda não me reconheceu? Nem a minha voz? Me odeia tanto assim? — Ele me olha furioso e eu não entendo, isso não é minha culpa. Sinto que o conheço de algum lugar, mas eu não consigo pensar de onde ou em quem.

— Vish! É melhor eu sair daqui. — Ele diz e sai mais vez apressado, sem ao menos deixar eu falar algo. Isso por acaso é uma mania dele? Essa é a segunda vez só hoje.

Eu... Eu não acredito. Eu sei quem é ele!

— Oppa! — Pulo em seus braços e o abraço o mais apertado possível. — Eu senti tanta saudade. Achei que nunca mais iria te ver, pensei que você tinha morrido. — Meus olhos começam a lacrimejar em seus ombros. Ele apenas aceita o meu abraço e começa a acariciar as minhas costas. O mais estranho é que ele não parece tão feliz em me ver. Me afasto depois de abraça-lo por algum tempo.

— Oppa? Por que você não parece feliz em me ver como eu estou em te ver? — Confesso que estou um pouco decepcionada.

— Sana, eu não sou o seu oppa. — O que? Ele me chamou de Sana? Ele não é o meu oppa, m-mas por que eles se parecem tanto. Não! Eu tenho certeza que é ele. — Eu sou o Lee Jong-Suk, seu chefe. — Assustada, eu arregalo os meus olhos.

Como isso é possível? Isso está errado. Não, ele também não é o Jong-Suk. Impossível! Ele nunca me deixaria ver o seu rosto.

— Ah, claro! E eu sou a IU — Falo irônica e reviro os meus olhos.

Ele me olha feio e eu faço o mesmo, ficamos assim até que os pais do Hyung-Sik se aproximam e tiram a tensão do ar. Aliás, se esse homem for mesmo o Jong-Suk, ele não se parece com o seu irmão e muito menos com os seus pais. Muito estranho... Mais um motivo para duvidar que ele seja o Jong-Suk.

— Mãe? Pai? — O suposto Jong-Suk diz e um sorriso surge nos lábios dos três. Eu sabia, pela reação surpresa deles, é óbvio que ele não é filho deles. Esse homem vai me fazer ser expulsa dessa festa.

— Essa é a Sana, Jong-Suk? — A mulher fala com ele que confirma no mesmo instante.

Eu não acredito! É ele mesmo. Eu estou chocada. Por quê? Por que ele está sendo tão bonzinho e educado comigo? Como se a gente fosse amigos...

— Não creio! Que linda! Oi, tudo bem? Prazer, eu sou a Sra. Park. — Ela se apresenta sorridente e o seu marido faz o mesmo. — Encantada em conhecer você, os meus filhos falam muito bem de você. — Comenta sorridente.

— Ah! Sério? — Eu lanço um olhar provocativo para o Jong-Suk que desvia o olhar no mesmo instante. — Fico muito feliz em saber disso. — Digo com um sorriso radiante.

Conversamos um pouco e logo eles tiveram que ir receber os convidados. Eles são uns amores de pessoas, a mãe deles parece um anjo de tão linda e o pai também. Está explicado o porquê os dois irmãos são tão bonitos.

— Acredita em mim agora? — Ele me olha sério.

— Até demais. Amei o: "meus filhos falam muito bem de você". — Ouso repetir a mesma frase que a Sra. Park disse. E claro, ele parece não ter gostado.

— Ignora. Isso é porque o Hyung-Sik adora falar de você pelos quatros cantos da casa. — Ele revira os olhos.

— "Os meus filhos". — Eu repito novamente.

— Tá bom, Sana. — Ele me corta. Affs! Só porque eu estava gostando de provocar ele. — Enfim, agora você me dá as honras ou ainda prefere o meu irmão? — Olha para mim com uma cara de deboche.

— Eu ainda prefiro ele, boss. — Digo e mordo meus lábios inferiores. Quero provocar ele essa noite toda. Ou uma risada divertida sai dos seus lábios e uma sensação estranha invade o meu interior. Droga! Por que o seu sorriso é tão radiante?

— Eu ainda acho que vocês dois tem algo. — Ele fala quando eu me seguro em seus braços e começamos a andar pela festa.

— Ah, claro! Eu prefiro namorar do que o meu emprego. — Reviro os meus olhos e ele sorri mais uma vez. Hoje ele parece outra pessoa, quantas vezes ele já sorriu? O que diabos esse homem tomou?

— Você tomou alguma bebida? O que tinha nela? Você está muito estranho. — Digo séria e o mesmo cai na risada.

 

Depois de conversar e dançar algumas horas com muitas pessoas desconhecidas, finalmente a festa está chegando no seu fim. Hoje até que foi um dia divertido, ao contrário do que eu pensava que seria uma festa de negócios da família Park. Ademais, eu conheci alguns familiares deles e todos são muito simpáticos.

— Meus pés estão acabados! — Reclamo enquanto me sento ao lado do Hyung-Sik. Eu passei a festa toda dançando.

— Mais um pouco e estamos livres. — O Jong-Suk fala ao se sentar ao meu lado. — Confesso que essa festa foi bastante agitada. Até eu, que odeio esse tipo de coisa, realmente gostei de hoje. — Completa. Percebo o seu olhar feliz observar os seus pais dançarem.

É incrível. A festa toda eu percebi o amor de família... família de verdade, vindo desses quatro. Mas por que o Jong-Suk não se parece com ninguém?

Assim que termina a música, ao invés de passar para a próxima, as luzes da festa são apagadas do nada e um grito ecoa pela festa toda.

— Não! — Ouço o Hyung Sik gritar e percebo que ele se levantou.

Ao mesmo tempo o Jong-Suk solta um porra e se levanta, então vem e me ajuda a se levantar também. Segurando firme a minha mão, ele pergunta:

— Pai? Mãe? Vocês estão bem? — Ele na verdade grita. Pela sua voz, o seu nível de preocupação é alto.

Quando o pai começa a responder, acontece uma bagunça, acho que uma briga. Ouço gemidos de dor e em seguida a voz do pai dizendo que a mãe foi pega. No mesmo instante, alguém vem e a lutar contra o Jong-Suk. Quando vejo, eles estão com um pano no meu nariz para me fazer dormir.

Eu não respiro e lhe dou uma cotovelada no seu estômago, rapidamente a pessoa me solta e eu caio no chão tossindo.

— Deixa ela, idiota! — Ouço a voz de alguém falando e em

seguida passos de várias pessoas correndo.

— Pai? O senhor está bem? — Ouço a voz do Jong-Suk

— Sim. Rápido, vai atrás da sua mãe. — O pai diz. Percebo pela a sua voz que ele está segurando o choro.

— Vamos, Sana. Rápido! — O Hyung-Sik aparece do meu lado com uma lanterna de celular e me ajuda a levantar.

Nós três saímos da festa o mais rápido possível. Como advenhamos, os carros já estão preparados para ir atrás deles.

— Toma. — Hyung-Sik joga as chaves do seu carro para o Jong-Suk que não entende nada. — Você precisa da Sana e as roupas dela estão no meu carro. — O Jong-Suk pensa um pouco, mas aceita e joga as suas chaves para o seu irmão.

Rapidamente entramos no carro e saímos atrás dos outros sequestradores.

— Como você vai se trocar? — Ele pergunta enquanto a sua concentração visual está na estrada. Eu sorrio e passo para o banco de trás do carro.

— Não vale olhar, hein?! — Falo divertida.

— Ah, não! Aqui? — Pergunta assustado. Eu respondo com um simples sim e mando ele olhar apenas para rodovia. 


Notas Finais


Vlw, bjs e até mais! <3


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