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História Meu Caminho para a Luz - Vamos Acampar!


Escrita por: Nathymaki

Notas do Autor


Yo Minna!!
Desculpa a demora, mas é que eu estava esperando uma coisa chegar.
Adivinhem?? Uhhuuuulllll!!! Agora eu tenho internet em casa!!!!
*vê os anjinhos cantando aleluia*
Canta aí anjinhos!!!
Pera, não tô passando bem...
Que é isso, eu tô ótima!!!!!
Internet!!!!! uhhull!!
Agora eu prometo tentar postar direitinho, e vou responder todos os comentário pendentes, desculpa mesmo a demora...
Boa Leitura!!!!!!

Capítulo 17 - Vamos Acampar!


Fanfic / Fanfiction Meu Caminho para a Luz - Vamos Acampar!

Hmm... Era tão bom acordar assim, de bom humor. Virei de um lado para o outro da cama, indecisa. O dia estava tão frio, tão gostoso para continuar dormindo, mas – infelizmente – ainda havia aula, e eu já tinha faltado ontem... Suspirei e abri os olhos. A claridade me cegou momentaneamente. Esperei meus olhos se acostumarem e me sentei escorada na cabeceira da cama. Imagens de um sonho voaram pela minha mente. Havia uma garota deitada na cama, parecendo tão doente quando eu estivera. Mas havia mais alguém, alguém que estava sentado ao lado da cama velando o sono da garota, mas eu não conseguia ver seus rostos, mesmo achando-os estranhamente familiares. A pessoa sentada perto da garota acariciou o rosto dela e sussurrou: “Não se preocupe, vai ficar tudo bem.”

Era lindo e muito fofo. O tipo de sonho que qualquer um desejaria ter. balancei a cabeça para sair daquele transe e olhei a hora. Meus olhos se arregalaram e eu pulei da cama, correndo para o banheiro. Despertador desgraçado, tinha que não funcionar justo hoje!

Vesti a roupa e me arrumei na velocidade da luz, agarrei a bolsa e corri em direção à porta, pegando uma maça no caminho.

Cheguei a escola em tempo record. Apoiei-me no portão para tentar recuperar o fôlego, estranhando o pouco numero de pessoas que circulavam pelo lugar. Talvez eles já estivessem na sala. Mas quando parei em frente a porta, estranhei ainda mais. Não havia ninguém lá. Nem mesmo a ruiva que odiava chegar atrasada.

- Ok, pode parar. O que aconteceu aqui? – falei para mim mesma. – Ah não! Será que eles foram abduzidos por aliens?! Não, eu não acredito... – choraminguei.

- Lucy? – me virei de olhos fechado, pensando que era um alien e que ele ia me capturar e transformar o meu cérebro em mingau.

- Não por favor, seu alien... Eu fui uma boa menina, nunca fiz nada de errado... – implorei.

- Aham, sei. – o tom de voz me fez abrir os olhos. Era Erza. Soltei um suspiro de alivio. Ela fez uma cara de irritação, mas dava pra notar que estava tentando não rir.

- O que aconteceu aqui? Onde estão os outros?

- Abduzidos por alienígenas que não foram. – ela riu. – Estão todos em casa, arrumando as coisas para a viagem. – falou como se fosse a coisa mais normal do mundo.

- Viagem? Mas que viagem? – perguntei confusa.

- O acampamento, esqueceu? O ônibus sai hoje à tarde.

O acampamento! É claro! Como eu sou burra bati a mão na testa, amaldiçoando a minha falta de memória. Como eu pude esquecer?

- Droga, eu já tinha até esquecido. – resmunguei irritada comigo mesma. – Mas e você? Por que ainda está aqui?

- Vim ver se já estava tudo pronto, não é bom deixar nada pra última hora. – ela deu de ombros. Concordei e decidimos voltar juntas. – Então... – ela começou meio insegura. – O que você vai fazer em relação ao Loke? – suspirei, eu já esperava que uma hora ela fosse perguntar isso.

- Eu já me decidi.

- E... – ela falou ansiosa. Eu ri.

- E você vai ter que esperar para ver.

- Ah, não é justo. – ela resmungou. – Se eu tivesse em gato desses correndo atrás de mim, eu pegaria com certeza.

- Então por que ainda não pegou o Jellal? – eu ri da cara dela. Não havia como saber o que era mais vermelho, o seu rosto ou o seu cabelo.

- O... o que você quer dizer? – gaguejou.

- Certo, tem razão. O Jellal não é um gato daqueles... – eu ri. – Mas mesmo assim eu shippo vocês dois.

- Você O QUÊ?! Lucy! – ela gritou envergonhada.

- Meu nome. – ri de sua reação.

- Melhor você ir logo arrumar suas coisas. Não vá se atrasar, o ônibus sai daqui a uma hora. – ela gritou subindo as escadas na frente.

- Uma hora? – gritei de volta. – Pensei que só sairia de tarde.

- Eu posso ter me enganado. – ela riu. – Até daqui a pouco, eu acho...

Essa ruiva não tinha jeito mesmo. Ri comigo mesma e subi para o meu quarto. Peguei uma mochila e joguei tudo o que ia precisar – e mais umas outras coisinhas – dentro. Tirei a farda da escola e coloquei um short e uma regata com um casaquinho de mangas, calcei uma rasteira e prendi o cabelo em dois rabos de cavalo pequenos. Olhei a hora, ainda faltava muito tempo até a saída. Deitei no sofá para esperar, não pretendia dormir, mas meus olhos se fecharam lentamente... só um pouquinho... não faz mal...

Afogando.

Eu estava me afogando.

Me debati na escuridão lamacenta de algum lugar. Meus olhos adiam e a água entrava em meus pulmões. Observei as bolhas de ar subirem em direção a superfície, onde eu deveria estar. Me debati tentando subir, mas uma força invisível e inevitável me puxava para baixo. Meus movimentos foram perdendo a força e eu passei a flutuar, sendo puxada cada vez mais para baixo... Venha, venha para baixo... vozes sussurravam. Pisquei uma última vez e vi um vulto a minha frente, alguém gritava meu nome. Senti minha Mao ser agarrada, e minha cabeça bateu em algo, repetidas e repetidas vezes.

- Lucy! Lucy!

Bumm...

Caí de cara no chão. Alguém batia furiosamente na porta. Esfreguei a testa e fui abrir.

- Vamos! Vamos chegar atrasadas! – Erza me puxou pelo braço. Agarrei minha mochila, tranquei a porta e corri atrás dela.

Para nossa sorte, o ônibus ainda estava lá. Entramos correndo e agradecendo ao motorista por ter esperado. Acabei me sentando em uma poltrona vaga mais no fundo. Peguei meus fones e fiquei observando a paisagem passar pela janela. “tomara que não demore muito para chegar.” Pensei fechando os olhos.

***

- É aqui? – perguntei sem acreditar. A ruiva assentiu com um enorme sorriso no rosto.

- Legal, não é?

- Você só pode estar de brincadeira. – a encarei. – Isso aqui é perfeito! – exclamei animada.

Tínhamos demorado duas horas para chegar até o meio do nada. Mas valera muito esperar isso tudo. O lugar era lindo! Estávamos acampando em uma clareira perto de uma enorme cachoeira. Sério, riqueza total. Erza me contou que ali perto haviam algumas fontes termais naturais e que aquele lugar era famoso por retirar toda e qualquer marca de estresse, e eu não duvidava, só fazia uns quinze minutos que estávamos aqui e eu já me sentia infinitamente mais relaxada.

Me espreguicei e fui ajudar os outros a montar o acampamento. A coisa progrediu bem rápido, graças a Erza, que parecia estar ansiosa por alguma coisa. não ligeui muito, eu só queria terminar logo para entrar na água.

Depois de um almoço rápido, a ruiva reuniu o grupo e nos guiou em uma escalada até o topo da cachoeira.

- Tem uma coisa que torna esse lugar muito famoso... – ela ia na frente falando.

- Ah é? Não me diga, eu já sei, ele tem o meior número Record de pescoções quebrados. – Gray falou cético, olhando pela beira do caminho a distancia até o chão, que era imensa na minha opinião. Erza fez uma careta.

- Além disso. – ela suspirou. – As pessoas vêm muito aqui pois...

- O que quer dizer com “além disso”? perguntei. Ela deu de ombros, desistindo de continuar explicando.

- Vocês já vão ver.

Subimos mais um pouco. Meus pés já estavam doendo e o sol não ajudava em nada. Quando chegamos ao topo, Erza distribuiu algumas pulseiras e disse que não podíamos perdê-las de forma alguma.

Lá estava. Bem no topo da queda d’água. O motivo de tanta euforia por parte de Erza. Havia uma plataforma movem, de onde se pulava de bung-jump. Bati palmas, animada, eu sempre quis fazer isso!

- Ok, todos usando as pulseiras? – a ruiva perguntou. Todos levantaram os braços mostrando, e concordaram.

- Espera, mas pra quê servem essas pulseiras mesmo? – perguntei curiosa e também um pouco temerosa com a resposta, ciosa boa que não ia ser.

- É que a maioria dos corpos fica bastante mutilado após a queda. Com elas fica mais fácil de reconhecer.

Todos a olharam assustados.

- Bem, é isso. Adeus para todos. – Natsu se despediu, fazendo erza rir.

- É brincadeira. É só pra saber qual o tipo de corda que vocês vão usar.

- Sei... – falei, ainda um pouco desconfiada. – Mas por via das dúvidas, quero deixar claro que eu quero ser cremada, viu?

- Pode deixar, nós respeitamos os últimos pedidos. – todos riram.

Pular de bung-jump foi a coisa mais louca e a mais lega que eu já fiz. As pessoas falam que você sente um frio na barriga, mas é mentira, está mais par um mergulho certo para a morte.

***

A noite chegou rapidamente. E com ela veio a bagunça, ops, quero dizer, a diversão. Estávamos sentados em volta da fogueira, comendo marshmellows, quando em grande idiota teve a idéia de contar historias de terror.

- Ótima idéia! – Gray ia dizendo. – Afinal, o que é um acampamento sem algumas historinhas.

“Historinhas?” pensei incrédula “Esse cara é doido?”

- Ok, quem começa? – Gajeel perguntou com um sorriso enorme. Já até sei de quem foi a “maravilhosa” idéia.

- O Natsu! – Levy gritou. – Ele contas as melhores histórias.

- Até você Levy-chan! – exclamei um pouco constrangida por ser a única que parecia estar com medo.

- Eu não tenho medo, já li muito livros sobre isso. Vai dizer que voce tem?

- Não, que é isso... Eu sou corajosa. – falei tentando ao menos parece corajosa.

- Ótimo! Então vamos começar!


Notas Finais


E então?? Gostaram??
Acho que eu talvez demore no próximo, pois escrever histórias de terror não é meu ponto forte, sabe, vai ser muito difícil, muito,, muito mesmo. EU nunca assisti um filme de terror na vida...
Pois é...
Bom, mas é isso.
Obrigado por acompanharem!!
Atée loguinho!!
Kissus ^^


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