1. Spirit Fanfics >
  2. Meu Colega de Quarto - Imagine Jung Hoseok >
  3. XXXIII

História Meu Colega de Quarto - Imagine Jung Hoseok - XXXIII


Escrita por: AnaCarenn e seokly

Notas do Autor


BOA TARDEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!
Gente gente gente gente genteeeee, o capítulo ta muito booooooooooooooooooooooooom, leiam até o final e vocês vão ficar tipo queeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee aaaaaaaaa eu to muito animada kkkkkkkkkkkkkkkk

Como vocês estão, huh? Espero que muito bem!
Eu consegui passar na prova que eu tinha avisado pra vocês que faria AAAAAAAAAAAAAAAA 9,5 DE 10 NA REDAÇÃO MANOOOOOOOOO

O infeliz é que meus horários vão apertar mais ainda, mas eu vou tentar de tudo manter as coisas aaaaaaaaa

VAMOS LOGO, VOU DEIXAR VOCÊS LEREM O CAPÍTULO LOGO <3

BOA LEITURA MEUS ANJINHOSSSS!!!

Capítulo 33 - XXXIII


Fanfic / Fanfiction Meu Colega de Quarto - Imagine Jung Hoseok - XXXIII

Nosso apartamento, 01h09.

— Certo, acho que você deve tomar um banho agora, enquanto isso vou fazer alguma coisa de sal pra você comer, daí você pode dormir — eu estava atravessando a porta do apartamento com Hoseok envolvido em meus braços, assim como um coala fica no caule de sua árvore favorita.

— (S/n), eu tô bem, é sério. Só estou meio tonto, mas não é nada com que deva se preocupar, já estive assim antes, sei como me cuidar — ele diz meio manhoso e percebo seus olhos se fechando aos pouco enquanto falava.

— Eu vou ter que te dar banho agora? Vamos logo, eu pego uma roupa pra você — caminho em passos lentíssimos até o banheiro e o viro, colocando-o sentado na pia do banheiro. Retiro com calma o braço forte que estava se apoiando ao redor de meu pescoço, deixando-o mais livre de meu corpo.

— Obrigado — ele ri um pouco, mas imenda uma gargalhada alta do nada, o que faz com que eu acabe rindo junto sem motivo.

— Vou pegar sua roupa, senhor bonitão — nego com a cabeça enquanto mantinha um sorriso bobo no rosto e me viro, caminhando até o quarto dele.

Abro a porta e fico um tempinho olhando ao redor. Nunca mais havia entrado naquele quarto após a mudança de Hoseok. O que mais me surpreendeu foi que nada parecia tão mudado. Não estava nada muito decorado, as coisas estavam bem organizadas, e sem nem perceber, um sorrisinho involuntário surgiu em meu rosto ao ver o guarda-chuva que ele havia me emprestado sobre uma mesinha em um canto do quarto.

A única coisa que não estava muito arrumada era a cama de solteiro localizada perto da janela, a coberta azul marinho embaralhada sobre o colchão. Ri baixo e caminhei até o armário, abrindo uma das portas à procura de uma roupa confortável.

Abri diversas gavetas, mas por fim consegui uma blusa de manga e uma calça de moletom que tinham uma cor bem parecida. Esfreguei o tecido entre meus dedos e pude presumir que era algo muito aconchegante.

>>> 

Nosso apartamento. Domingo. 10h22.

Minhas mãos empurraram com força o pano da cortina para o lado, fazendo com que as argolas de plástico fizessem um chiado no cano, também de plástico, preso à parede.

Meus olhos se fecharam levemente ao sentir a claridade invadir o ambiente antes pouco iluminado. Coloquei uma de minhas mãos sobre os olhos e me virei em direção a porta do quarto, me questionando se Hoseok ainda dormia. 

Eu parecia cambalear pelo corredor do apartamento por ainda não ter muita energia nem forças para me sustentar. Quando cheguei à sala, tomei um leve susto por ver Hoseok sentado no sofá com um pacote de biscoitos.

— Não era pra você estar dormindo, mocinho? — cruzo os braços e franzo o cenho, deixando meu corpo apoiado na parede do cômodo.

— Eu perdi o sono e... estava esperando você acordar — ele infla as bochechas por uns segundos e eu desfranzo o cenho, rindo de sua feição.

— Por que estava esperando que eu acordasse? — pergunto curiosa e dou alguns passos para me sentar ao seu lado, percebendo então que a televisão estava ligada, porém em um som muito baixo.

— Queria te pedir desculpas por ontem, eu bebi bastante e você teve que cuidar de mim como se eu fosse um bebezão — ele revira os olhos e eu rio mais ainda.

Sento-me sobre minhas duas pernas e encosto a cabeça no topo do sofá, olhando para seu rosto que encarava o pacote de biscoitos.

— Não me importo de cuidar de você, foi até engraçado — com minha mão livre, empurro de levinho o ombro mais próximo dele, o que faz com que ele olhe para mim sorrindo.

— Eu... fiz besteiras também, né? Inclusive, falei... ah, desculpa. Fiquei te aborrecendo com coisas idiotas — ele passa a olhar para a televisão, parecendo meio constrangido.

— Você tá falando de quando perguntou se a gente ia fazer sexo? — me segurei muito para não rir, queria deixar a situação mais madura, mas por muito pouco não arruinei tudo quando vi os olhos dele se arregalarem e as bochechas ficarem com um tom mais avermelhado.

Ele simplesmente ficou em silêncio, e ao meu ver parecia que não iria mais dirigir nem uma palavra para mim.

— Hoseok-ah... fala comigo — faço um pouco de manha e balanço seu ombro em uma tentativa de chamar-lhe a atenção.

Um resmungo sem graça foi proferido de sua parte e eu inclinei um pouco a cabeça para começar a falar novamente.

— Eu disse alguma coisa errada? Isso é normal, as pessoas fazem isso, né? — digo, agora cutucando seu ombro.

Chego meu rosto um pouco mais perto do dele e percebo um certo nervosismo de sua parte. Fiquei um tempo olhando para seu maxilar que tanto gostava e me permiti sorrir. Ele não havia percebido, mas eu estava definitivamente encarando toda aquela área do seu corpo incessantemente.

A pele do seu pescoço aparentava ser tão macia, sem contar das lembranças de meus toques naquele local, tudo parecia mais favorável ainda. O corpo de Hoseok permanecia parado como uma pedra, suas respiração estava falhada e eu apenas queria saber qual era o sentido de tanto nervosismo se já havíamos até nos beijado antes.

— Hoseok.

— Hm...?

— Por que você está tão nervoso?

— Eu não tô nervoso — sua cabeça nega com velocidade, o que me faz confirmar o fato dele estar apreensivo.

Foi aí então que um estalo me veio na cabeça. Ele queria fugir do assunto, provavelmente não queria ter feito nada do que fez... Talvez por ter se arrependido? Uma tristeza repentina me invadiu apenas em pensar que talvez tudo aquilo que a gente tinha, o carinho que ele me fornecia, fosse algo passageiro.

Agora era nítido. Eu, por todo esse tempo, estava simplesmente com medo de me machucar, medo de me apegar e acabar sendo apenas um passatempo. Não conseguia esconder a tristeza que estava sentindo. 

Não chorei na frente dele, mas também não escondi minha decepção.

— Ah, não precisa explicar — confirmo com a cabeça após tirar minhas conclusões e afasto um pouco meu corpo do dele, percebendo um relaxamento de seu corpo — Eu entendi.

— O que você entendeu? — seu olhar desesperado se chocou com o meu, que deveria aparentar meio tristonho.

— Tá tudo bem, não se preocupa, eu entendo seu lado — passo minha mão sobre seu ombro, esfregando-o por alguns míseros segundos e depois me levanto do sofá. — Eu ia comer alguma coisa, mas eu estou sem fome. Acho que vou dormir mais um pouco — me viro e mordo o lábio inferior, fechando os olhos com força por talvez ter tido esperanças de algo que não iria acontecer, algo que brotou em minha mente e que foi podado antes mesmo que pudesse amadurecer.

Quando pus um de meus pés à frente do outro para avançar meu caminho ao quarto, senti a mão de Hoseok rodear meu pulso e me puxar com certa força, o que fez com que eu literalmente caísse em seus braços.

— O que você entendeu? — ele diz pausadamente, encarando meus olhos com certa preocupação por eu ainda estar com a expressão deprimida.

— Hoseok, eu entendo que você já deve ter se cansad... — não pude concluir minha frase por ser interrompida por algo completamente impremeditado.

Seus lábios em contato com os meus escorregavam de maneira rápida devido ao excesso de saliva que nós dois compartilhávamos. Minhas mãos foram até sua nuca e puxei seu rosto em minha direção, fazendo com que nossos narizes se amassassem um pouco devido ao contato intenso.

Senti as mãos grandes do maior envolverem meu tronco em um abraço e me puxarem para mais perto ainda, deixando que nós dois ficássemos praticamente colados.

O beijo estava totalmente acelerado, parecia que nossa energia estava combinando no momento, fazendo com que nós dois ficássemos cada vez mais agitados. Meu coração em batia desespero, cada vez mais rápido para poder espalhar cada vez mais de meu sangue para o corpo.

Meus dedos bagunçavam seus fios curtos desenfreadamente, enquanto seus dedos amassavam mais ainda minha blusa de pijama.

Separei por alguns segundos nossos lábios, mas deixei alguns selinhos sobre seu lábio inferior antes mesmo de ter a ideia de puxá-lo levemente entre meus dentes. Sorri involuntariamente enquanto puxava sua carne macia e escorregadia que escapava de meus dentes.

Talvez esse beijo fosse uma resposta indireta sobre o que eu estava pensando. Quem sabe ele não estivesse de saco cheio da minha presença por completo, quem sabe eu não era simplesmente seu passatempo como minha cabeça estava remoendo antes.

Os pedaços do meu coração que havia se partido foram se juntando quase que automaticamente, assim como um imã se une ao outro.

Mas a pergunta ainda permanecia em minha cabeça: “Se ele não estava enjoado de mim, por que ficou querendo quase que a todo custo mudar o assunto? Não faz sentido!, mas antes mesmo que eu pudesse perguntar, ele já havia formulado a resposta.

— Desculpa se te fiz achar alguma coisa errada, talvez eu seja um pouco complicado com palavras — ele ri e abaixa a cabeça, apenas levantando o olhar. — É que eu fico nervoso com esse assunto, não sei como agi de maneira tão natural quando estava bêbado.

— Talvez você só seja um pouco tímido. Não tem problema nisso, você só precisa se lembrar das outras meninas com quem fez essas coisas. No inicio talvez possa haver vergonha, mas depois passa — o olho com uma expressão compreensiva, mas sou surpreendida com uma ação estranha.

Suas bochechas novamente enrubescem e seus olhos caminhavam rapidamente de um lado para o outro como se ele realmente estivesse nervoso com algo. Sua boca fica entreaberta e o ar que ele respirava passou a ser quente.

— Ei... — começo com o intuito de tirá-lo daquele embaraço. — Por que a gente não continua o que estávamos fazendo agora pouco, huh? — mostro um sorriso sem os dentes e ele levanta novamente o olhar, deixando a vergonha aos poucos.

Chego meu rosto mais perto e colo novamente nossos lábios, deixando minhas mãos escorregarem de sua nuca até seu peitoral. Conseguia sentir que a parte frontal de seu corpo não era tão magro, pois ali podia notar com meu tato a forma de seus músculos do tronco.

Deixei nossas línguas se encontrarem dentro de minha boca, o que fez com que eu passasse a desejar mais daquilo tudo. Com muita calma, ainda meio que sem saber se ele queria aquilo, levei uma de minhas mãos até a barra de sua blusa de manga longa e adentrei-a com a ponta de meus dedos para sentir seu abdômen aos poucos.

Rapidamente senti uma contração de seus músculos e separei o beijo preocupada.

— Tudo bem? — pergunto comprimindo os lábios, tentando entender o que estava acontecendo.

— Tá sim, tá tudo bem, ótimo na verdade. É só que eu n-não sei muito bem o que fazer, me desculpa — sua cabeça novamente se abaixa e seus cabelos passam a tapar sua face.

— Hm? — questiono ainda sem entender. Talvez eu estivesse tão fascinada com os beijos que tínhamos dado que simplesmente não conseguia diferenciar nem o número 1 do 2.

— É que... eu sou virgem.

 

 

 


Notas Finais


O QUEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE FOIIIIIIIIIIIIIIIIII ISSOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO????????
H O S E O K V I R G E M ? POR ESSA VOCÊS NÃO ESPERAVAM AKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK O BERRO QUE EU TO DANDO KKKKKKKKKKKKK
O que vocês acharam do capítulo de hoje hein? Espero muito que tenham gostado porque deu um certo trabalhinho pra conseguir fazer o capítulo maiorzinho njjjevmdfj

BEIJÃO GALERAAAAAAAAAAA, ATÉ O PRÓXIMO CAPÍTULO <3 <3 <3

A M O V O C Ê S <3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...