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História Meu Cunhado - Imagine ChanYeol. - Chapter Ten.


Escrita por: SheepYixing e ZhangBee

Notas do Autor


Hello My Potato Sheeps!



Mais um capítulo para vocês, muito obrigado a todos os favoritos e comentários, isso me motiva muito a continuar, então não se esqueçam de comentar pois é muito importante para mim, e um feliz natal a todos! ♥️♥️


Boa Leitura! 💋💋

Capítulo 11 - Chapter Ten.


Fanfic / Fanfiction Meu Cunhado - Imagine ChanYeol. - Chapter Ten.




CHANYEOL.




A sensação que eu tinha era de que tinha algo de muito errado com a falta de comunicação de meu irmão comigo e com sua mulher.




Isso me atormentou tanto que nem percebi que o filme tinha acabado, somente quando S/N me cutucou e eu acordei do meu transe e vi as pessoas saindo da sala.




— Tio Chany, me deixa tomar um sorvete. — Hyun pedia com os olhinhos brilhando e um biquinho triste nos lábios.



— Tudo bem, mas um pequeno para que possa ter espaço nessa barriguinha para o jantar. — Peguei o menino no colo e em silêncio seguimos para a praça de alimentação.




— Espera, me deixa brincar um pouquinho no parque? — Parei assim que ele questionou, apontando para os brinquedos onde tinham várias crianças se divertindo.




— Certo, estamos aqui de olho. — O coloquei no chão e deixei-o se juntar as outras crianças. — Você está calada. — Sentamos em um banco.




— E você pensativo. Tem haver com seu irmão? — Tinha as mãos apoiadas nos joelhos, e olhava para mim serenamente.



— Desculpe, eu conheço ChanWoo a muito tempo e sei quando tem algo de errado.




— E vídeo vai fazer alguma coisa?



— Já estou. Não posso perder tempo, se eu souber de algo eu juro que te conto.



— Se fosse antes, eu sequer queria saber de algo, mas você insiste tanto que tem algo de errado acontecendo que eu estou acreditando também.




— Sabe o que eu queria fazer agora?



— O quê? — Acena para WooHyun que brincava no pula pula.




— Te beijar muito, mas muito mesmo. Pegar meu filho e você e sei lá, acho que tudo com vocês dois deve me fazer feliz.



— Bobo, prometo te beijar muito quando estivermos sozinhos!




— Irei cobrar.




— Quero meu sorvete. — WooHyun surge do nada, com o cabelo todo bagunçado e sorrindo lindamente.




— Melhor você tomar no caminho para casa, está todo suado e com certeza vai se sujar ainda mais.




Peguei meu pequeno no colo e comprei sei sorvete, o menor para que ele pudesse jantar mais tarde. O caminho de volta foi divertido, com todos cantando as músicas que passava na rádio.




— Hyunnie é um ótimo cantor. — S/N diz para o menino que concorda.



— Eu vou ser um grande cantor, tia. Aí vou te levar pros meus shows, você e o tio Chany.




— Oba, que bom que não se esqueceu de mim.




O portão se abriu e estacionei o carro dentro da garagem, descemos todos e seguimos pelo portão se dava acesso por ali.




— Tomar banho mocinho. — S/N o pegou pela mão, o garoto que é um sapeca, detesta tomar banho como a maioria das crianças. — Mãe, pai?




Olhei para o sofá vendo os dois ali, vi o corpo de S/N  se enrijecer com a presença dos dois ali.




— Oi S/N, desculpe a visita mas nosso assunto desta vez que com seu cunhado primeiro, depois falamos com você.




Ela assentiu rapidamente e pegou a criança no colo e subiu as escadas o mais rápido que pôde, é claramente visível o quão abalada ela fica com a presença deles aqui, e isso me deixa mal junto, já que não posso fazer nada para que isso mude.




— Pois então, me digam o que querem? — Me sentei na poltrona, esperando uma resposta de um dos aproveitadores.




— Por onde anda seu irmão, rapaz? — O senhor questionava como se tivesse algum poder dentro desta casa e pudesse exigir alguma explicação.




— ChanWoo está em uma viagem de negócios muito importante. — Me limitei a dizer somente o necessário, e era somente isso mesmo que eu sabia.




— E só por isso não atende as nossas ligações? Tenho coisas a tratar com ele. — Quis revirar os olhos ao ouvir a voz daquele ser, mas me controlei.




— Bem, estamos no mesmo barco senhor. Ele também não me liga ou retorna nenhuma de minhas ligações, não posso fazer nada.



— E quanto a minha filha? Ela está muito diferente comigo e meu marido.




Não evitei e gargalhei com o que a mulher tinha dito. Ela só poderia estar de brincadeira, gozando com minha cara e achando que eu sou um trouxa ou algo do tipo.




— Eu realmente não ouvi isso. — Respirei fundo, recuperando o fôlego de tanto rir.



— Você acha que somos palhaços para você rir de nós, rapaz?



— Não, mas vocês acham que eu sou, senhor. Eu muito bem que vocês não prestam, não sei como tem uma filha como S/N.



— Só fizemos o melhor para ela.



— Melhor para ela ou para vocês? Porque olha… — Olhei os dois de cima a baixo. — Quem anda livremente, viaja e veste das melhores roupas são vocês e não ela.



— Só desfrutamos do dinheiro que recebemos. — A mulher deu de ombros, seu nariz empinado me dava nojo.



— Então a filha de cores vive presa dentro de uma casa, onde não pode comer, vestir ou sair a hora que quer? Realmente, parabéns vocês são os piores pais que eu já conheci na vida, e olha que como médico eu a vi de tudo.



— Você não tem o direito de falar assim conosco.



— E vocês não tem o direito de entrar nessa casa, a partir de hoje, enquanto eu estiver tomando conta desta casa e de S/N, eu mando aqui e estou mandando que se retirem. — Levantei-me rapidamente e exigi.



— Como ousa?



— Ouso com toda a autoridade que tenho aqui. Vocês não são bem vindos nesta casa, S/N vai sair para onde e quando ela quiser, sozinha ou não e se eu souber que vocês estão ameaçando contar para ChanWoo quando ele chegar, eu mesmo resolvo o assunto com vocês.



— Pirralho petulante. — A mulher metida a ricassa, pegou sua bolsa e se levantou junto do marido. — Vamos embora.



— Façam isso antes que eu chame a segurança, e já estão avisados, agora já podem sair.




Eles não falaram mais nada, mas pela cara de poucos amigos tinham odiado.




— Eles já foram? — Ela desce timidamente as escadas, sua expressão era de cansaço, diferente de como quando entrou, feliz e animada.



— Já, e não se preocupe que eles não voltam mais, pelo menos, não enquanto eu mandar nesta casa. — Desceu o último degrau e deu uma corridinha para me abraçar.




— Muito obrigado mesmo, estou mais aliviada. Você não sabe o quão desgastante é ter que lidar com aqueles dois. — Falava de modo abafado por estar com o rosto escondido em meu peito.



— Não, mas acho que tive uma pequena noção agora a pouco. — Ela riu fraco. — Onde está o Hyun?



— Brincando em seu quarto. — Separou-se de mim para encarar-me. — Por quê?




— Quer tomar um banho? — Sussurro em seu ouvido, sentindo sua pele arrepiar apenas de ouvir minha voz.




Ela sorriu e assentiu, seguimos diretamente para meu quarto.





AUTORA.





— Você tem que gemer baixinho…



ChanYeol ria das caras e bocas que a mulher fazia a medida que ele aumentava ou diminuía os movimentos.



— É meio impossível… — Respirou fundo, fechando os olhos ao sentir aquela sensacional gostosa que só ChanYeol lhe fazia sentir.




— Não é não. — Tomou seus lábios, a beijando fervorosamente enquanto ela marcava seu corpo com arranhões.



A tempestade no ponto ideal deixava tudo melhor, os corpos colados enquanto eram molhados pela água, enquanto gemiam baixinho por conta das pessoas que poderiam escutar, a excitação, tudo colaborou para que o ápice não demorasse a atingir os dois.




ChanYeol aproveitou da posição que a mulher se encontravam, totalmente entregue em seus braços, respirando profundamente, enquanto seu pescoço branquinho estava exposto e clamando para que ele marcasse como pudesse e quisesse.



Mas, se limitou a somente selares suaves enquanto ela se recuperava do orgarmo.




— Melhor nos vestirmos, WooHyun está sozinho e deve sair sentindo nossa falta. — Ele diz, beijando sua testa de forma carinhosa.




— Tudo bem. — Saíram do box, indo para o quarto de ChanYeol, onde sua roupa já estava ali, pronta para ser vestida.




Mesmo quê ela estivesse bem mais aliviada que seus pais não poderiam mais frequentar a mansão, sentia seu peito doer, era uma situação complicada, as pessoas que ela mais deveria confiar foi a que lhe apunhalou pelas costas.




— Ei, não fica assim tá bom? — Ele segurou em seu queixo, levantando seu rosto. — Vamos resolver isso tudo.




— Eu sei, confio em ti. — Roubou-lhe um beijo antes de sair do seu quarto a procura de WooHyun. — Ei mocinho, hora do jantar!



— Você demorou tia. — Resmungou enquanto fazia um biquinho e pedia por colo.



— Eu sei, desculpa. Eu precisava desse banho relaxante. — Desceu as escadas com o menino no colo, já encontrando-o ChanYeol os esperando.




O jantar foi agradável, algumas vezes falavam alguma coisa, principalmente Hyun que comentava do filme e que queria voltar mais vezes ao cinema para assistir.




— Você pode voltar quantas vezes quiser com sua tia S/N.



— Sério tia? E meu papai não irá brigar? — Hyun não sabia de nada, afinal era uma criança, esperta, mas ainda sim uma criança. Mas ele não era burro e percebia que S/N não saia a hora que nem quisesse, tanto que suas desculpas eram sempre as mesmas, precisava perguntar ao pai do menino se ele deixava ela sair com ele ou não.



— Bom, eu estou no comando e eu digo que vocês podem sair a hora que quiser para fazer o que quiserem. — Park responde antes que a mulher fale algo.



— Que bom. — Só disse isso, voltando a comer do seus legumes.




Após o jantar, S/N trocou a roupa da criança por um pijama, deitou ao seu lado na cama do menino e pegou um dos livros de historinha para começar a ler para o mesmo. Acabou que até ela tinha caído no sono com o menino ao lado.




ChanYeol aparece no quarto do menino, vendo que os dois dormiam tranquilamente, ficou com pena de acordar a mulher, então apenas os cobriu e deixou um beijo na testa de cada um, indo diretamente para seu quarto, não era tão tarde, mas como tinha trabalho, escolheu ir se deitar logo.



O celular de Park toca assim que ele entra no quarto, vendo que o número e o nome de SeHun aparecia na tela, atendeu rapidamente.




— Alguma novidade?



Boa noite pra ti também, Park. — Revira os olhos com a ironia de SeHun. — Para sua sorte, eu consegui falar com meu amigo do banco, ele falou que ainda essa semana me manda os extratos bancários.



— Irá demorar?



Olha cara, é um processo burocrático e como estamos fazendo isso sem um pedido correto, acredito que demore mais que o normal.



— Tudo bem, irei tentar ligar para ele enquanto isso.




Sua voz não está das melhores hoje.




— Os infelizes estiveram aqui. — O modo como ele tinha falado fez com que Oh sacasse de quem ele estava falando. — Eles já estão passando do limite.



E você fez o quê?



— Proibi a entrada deles nesta casa enquanto meu irmão não voltar, não consigo ver o rosto triste de decepção da S/N toda vez que ela vê os pais.




Acho que você fez o certo, mas tenta não comprar briga com eles.



— Acho que Isso é um pouco tarde, acabei de te dizer que proibi a vinda deles a essa casa. — SeHun riu do outro lado da linha. — Mas vou tentar, é só eles obedecerem que nada acontece.



Você que sabe Park, vou desligar agora, estou trabalhando desde cedo, te deixo informado das notícias.



— Tudo bem SeHun, obrigado por tudo. Boa noite! — Desligou a chamada e cai na cama após por uma roupa mais confortável.





S/N.




Tinha acordado pela madrugava no quarto de WooHyun após lhe contar uma historinha para poder dormir, eu nem estava com sono, mas o desgaste mental que meus pais fazem, acabam com qualquer um.



Senti minha boca seca e levantei, fui para a cozinha onde bebi um copo cheio de água gelada, a noite estava abafada, e meu sono estava se esvaindo a casa segundo que eu permanecia acordada.



Subi novamente as escadas, desta vez fui para meu quarto e troquei a roupa por um pijama mais fino, somente as luzes do lado de fora da mansão iluminam a casa, abri a porta dos fundos, onde fica a área de serviço, onde vi a piscina, ao qual nunca entrei, primeiro que eu não sei nadar, segundo que mesmo que já tenha até ficado sem roupa alguma na frente de ChanWoo, não me sinto confiança com seis olhares em meu corpo, ainda mais quando estou sem nada, muito menos de biquíni.



ChanWoo adora fazer festas com seus amigos velhos babões, que adoram exibir suas esposas que mais parecem suas netas, o que não é o meu caso, ChanWoo é mais velho que eu mas não ao ponto de parecermos pai e filha. Mas, isso não deixa de ser estranho e também não faz com que ele pare de me exibir por aí como um novo brinquedinho.



Eu sempre tive curiosidade em conversar sobre esse tipo de relação com as outras mulheres que passam o mesmo que eu, mas, poucas são as que não gostam da vida que leva, e essas mesmas mulheres tem muito medo de compartilhar, seus maridos tem famas muito ruins, tanto que são amigos do meu.



Quando se tem a cabeça fraca como essas garotas, acabam se deixando levar pelo dinheiro fácil que nem sabem de onde vem e toda a luxúria e vida confortável que seus maridos podem lhes dar.



É tudo tão complicado que, eu sequer sei como estaria minha vida se nada disso tivesse acontecido. No comentário eu até pensava, mas, depois de tanto tempo trancafiada se acaba perdendo as esperanças e os sonhos.



Mas, pensando agora, ainda estaria na faculdade, teria arrumado algum emprego e seria o suficiente para me manter, talvez eu nem estivesse mais morando em casa, talvez em um dos dormitórios da faculdade, levando em consideração a situação financeira de minha família, eles não negariam meu pedido, talvez Jana tivesse virado minha melhor amiga e como é extremamente sociável me apresentaria para seus outros amigos, quem sabe eu finalmente tivesse tido coragem de falar com Liam, mas olhando a realidade agora, tudo fica somente no quem sabe.




— Sem sono? — A voz rouca me assusta e me faz rir junto de seu riso. — Desculpe, fui ver como você e WooHyun estavam e não te vi lá e nem em seu quarto.



— Digamos que eu esteja evitando dormir naquele lugar. — Eu somente entrava lá para me arrumar, já que nesses dias eu tenho dormido praticamente com ChanYeol, ou melhor, nem dormindo. — Estava somente pensando em como seria minha vida se tudo isso não tivesse acontecido.



— E como seria? — Dei-lhe espaço para que se sentasse na espreguiçadeira comigo.



— Aí é que está, eu consigo visualizar várias coisas, mas não sei se seria possível de acontecer, tanto tempo aqui acabou com qualquer esperança que eu tivesse.




— Não fica assim… — Fechou os olhos, suspirando tristeza, parecendo sentir o mesmo que eu. Seu celular acaba nos assustando. — É o ChanWoo… — Coloca no alto falante. — ChanWoo onde você estava esse tempo todo e porque não atende nossas ligações?



ChanWoo morreu, jovem Park. E você será o próximo! — Uma voz abafada e grossa diz e logo desliga.



— O quê? — Meu coração batia muito forte, assutada com a ameaça.



— Isso só pode ser brincadeira. — Mexe no celular e põe na orelha. — Desligaram o telefone.



— Você acha que isso é verdade?



— Eu não sei, mas não dúvido.



— Eles irão te matar ChanYeol… — Não segurei as lágrimas, me desesperado de uma vez. — Eles não pode fazer isso, não podem te tirar de mim.




— Eles não irão… — Segurou em meu rosto, suas mãos estavam frias e trêmulas, ele estava tão nervoso quanto eu. — Eles não vão me tirar de você, eu vou descobrir isso.




Me desmanchei em lágrimas só de pensar se realmente fizeram algo contra ChanWoo, só poderia ser alguém que sabe de suas falcatruas, mesmo que ele tenha feito mal a mim, nunca que eu desejaria que algo desse tipo acontecesse com ele, e agora ChanYeol pode estar correndo perigo.




E se tentarem fazer algo com WooHyun também? Para todos ele é filho do ChanWoo, pode estar na mira desses bandidos também.



— Por favor ChanYeol, toma cuidado. Eu não sei o que fazer se algo de ruim te acontecer… — Molhava sua camisa enquanto chorava e tremia.



— Confia em mim, eu irei descobriram quem está fazendo isso, eu te prometo. — Ele diz.



Só me restava acreditar em suas palavras, e pedir para qualquer força superior existente que de onde estivesse o protegesse.





Notas Finais




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