AUTORA.
— ChanYeol… — Gemeu sobre a boca dele. — Isso é errado, nós nem nos conhecemos. — Diz com pesar.
— É que... — Sua cabeça rodava e ele não sabia o que dizer. — Melhor você tomar banho. — Fala e sai do quarto.
Ela pegou suas roupas e partiu para o banheiro tomando um banho e tentando por as coisas no lugar. Enquanto isso ChanYeol chegava na sala se jogando no sofá e pensando no que tinha acabado de fazer.
Agora que ela não confiaria nele mesmo, como ele pôde beija-la assim do nada? Onde estava sua cabeça quando disse que queria aquilo toa fervorosamente quanto ela e retornou a beijar os seus doces lábios?
Mas então, ele se arrependia? Com toda a certeza não, mas seu subconsciente ficava se perguntando se seria como foi com Vallery. S/N era totalmente diferente da mesma, em todos os aspectos, mas, assim como ele não resistiu a ex mulher de seu irmão ele não resistiu a sua nova esposa.
E bastou somente alguns minutos próximos para que ela estivesse em seus braços, fazendo seu corpo sentir coisas esquisitas, mas boas, coisas essa que Vallery não causou.
Seria esse o seu carma? Se envolver com as mulheres de seu irmão? Ele não queria isso, nem para ele e nem para S/N. Tinha a prometi que tiraria ela dos braços de ChanWoo, mas não para que caísse direto nos dele.
— Você... Pode ir tomar seu banho se quiser. — Aparece na sala de pijamas, ela sequer conseguia olha-lo na cara.
— Tudo bem, obrigado. — Levantou em um pulo, deixando-a sozinha em um cômodo novamente.
Sentada no sofá encarando a televisão desligada, S/N tocou seus lábios recém beijados pelo seu cunhado, era a primeira vez que ela não sentia repussa ou vontade vomitar depois de ter se casado com ChanWoo.
Ela não gostava de traições, mesmo que ChanWoo merecesse e ela sentia que ele a traia, mas ela nem se importava, quanto mais ele saciasse seus desejos fora de casa menos ele procuraria dentro.
Mas ela não queria ser igual a ele, não mesmo. Ainda mas fazendo isso com seu próprio cunhado, eles só tinham se aproximado por um único propósito que era por ChanWoo atrás das grades e ela finalmente ser livre mais uma vez.
— Você já fez planos? — Sua voz rouca ecoou pelo cômodo.
— Oi? — Questiona assustada e um tanto tímida.
— Perguntei se já fez planos do que irá fazer quando se ver livre do meu irmão. — Sentou ao seu lado normalmente, é como se nada tivesse acontecido a alguns minutos atrás.
Bem, se ele tinha decidido não tocar no assunto do beijo, ela que não se atreveria a fazê-lo, se ele preferia fingir que nunca aconteceu, ela também fará o mesmo.
— Prefiro pensar nisso quando realmente acontecer. — Se encolheu um pouco no sofá.
— Eu trouxe algumas coisas. — Se levantou rapidamente indo até a cozinha e trazendo consigo uma sacola. — Pensei em comermos enquanto assistimos um filme ou qualquer coisa na televisão.
— Você não tem que acordar cedo para trabalhar amanhã?
— Meu plantão é um pouco mais tarde. — Pega o controle.
— Mesmo assim, estamos do outro lado da cidade. — S/N estava com muita vergonha de estar ao lado de ChanYeol fingindo que não aconteceu nada, se ele não fosse médico seria um bom ator de televisão.
— Não se preocupe. — Sorriu de canto, abriu um pacotes de salgadinho e ofereceu a mesma.
— Não estou preocupada. — Resmungou olhando o filme que passava no canal a cabo. — E não estou com fome, obrigado.
S/N.
ChanYeol deu de ombros e me pareceu concentrado no filme aleatória que passava. Me pergunto onde estava com a cabeça quando o beijei, mesmo tentando esquecer, sua presença me faz lembrar, e toda vez que fecho os olhos por alguns milésimos de segundos a mais, a cena vem completamente em minha mente, complicando tudo ainda mais.
— Que idiota, sabe que vai morrer e mesmo assim ainda embarca nisso, sabendo que vai se ferrar. — Ria olhando a cena, só então notei se tratar de um filme de comédia.
Era o que eu precisava para me alegrar depois do dia estressante que tive, mas infelizmente não consigo dividir o mesmo cômodo com ChanYeol.
— Acho que irei dormir! — Anunciei, pondo a almofada que estava em meu colo de volta do sofá e me levantando.
— Tudo bem, irei arrumar a cama para você. — Levantou junto a mim, e desligou o aparelho.
— Não precisa, eu durmo no chão ou em qualquer outro lugar, não posso te tirar de sua própria cama.
Ele nada disse, saiu da sala e eu fui atrás, já o encontrando tirando a bagunça de roupas de vinda da cama e a arrumando.
— Nada disso, você pode dormir aqui e eu me viro no sofá. — Pegou um cobertor.
— Você nem cabe nele direito. — Segurei o travesseiro que ele iria por debaixo do braço. — Não vai conseguir trabalhar de dor na coluna amanhã.
— S/N me dá. — Estendeu a mão pedindo o travesseiro e eu neguei. — É sério, eu fico na sala.
— Eu fico na sala. — Prendi com mais força o travesseiro.
Ficamos parecendo duas crianças birrentas puxando o travesseiro pra lá e pra cá, até que para acabar de vez com a brincadeira, deixei ele ficar, soltando de vez, o que o fez cair na cama.
— Você tá bem? — Me sentei na beirada do colchão.
Ele estava imóvel, com o cobertor no rosto e o travesseiro jogado em qualquer canto. — É sério ChanYeol, não me assusta!
— Peguei você. — Suas mãos pararam em minha cintura e me puxaram para cima de si.
— Para seu louco. — Tentei sair de dia posse, mas senti cócegas na área onde sua mãos estavam e comecei a gargalhar.
— Vai me deixar dormir onde eu quero?
— Não… — Digo com dificuldade por conta do riso. — Você-ê nãoo vai…
— Tem certeza? — Cessou as cócegas e subiu em cima de mim.
Parei de rir e enxuguei as lágrimas que caíram de tanto gargalhar, mais uma vez o rosto de ChanYeol estava próximo ao meu, o ar divertido e alegre mudou para tenso, nosso olhares se seguiam, nossas respirações estavam compassadas.
— Porque você faz isso? — Questionei sentindo a frustração tomar conta de mim, ao me ver novamente tão próxima dele.
— O que eu faço? — Estreitou os olhos, confuso.
— Me beija e depois finge que nada aconteceu. — Comentei com pesar.
— Você me beijou primeiro, eu só achei que não quisesse comentar sobre isso. — Saiu de cima de mim, e se sentou no colchão com as pernas encolhidas. — Eu tenho medo.
CHANYEOL.
Fiquei esperando sua reação pela minha frase.
— Medo de mim? — Questionou um tanto surpresa.
— Do que irá acontecer se por um acaso avançarmos isso.
Não quero S/N como uma segunda Vallery em minha vida, sei que por sua índole nunca será uma pessoa má como a mãe do meu filho, mas não quero me envolver mais uma vez com uma mulher do meu irmão.
— Mesmo que seu irmão não preste, não quero trair ele. — Dizia em tom brando.
— Eu não estou nem aí pra ele. Só não quero usá-la, você não merece! — Revelo.
— Não está me usando ChanYeol. — Sentou na mesma posição que eu e me encarou profundamente. — Eu sei que foi errado ter te beijado e nem sei onde eu estava com a cabeça ao fazer isso, mas… Não me trate como uma menina inocente que não sabe de nada da vida e não arca com as consequências de suas ações.
— Não quis dizer isso. — Me defendo.
— Mas está agindo assim, me desculpa por ter te beijado. — Volta a falar tristemente.
— Eu não vou me desculpar. — Balancei a cabeça negando veemente. — Eu sei que é errado mas eu quis tanto quanto você fazer isso.
— ChanYeol… — Exitou um pouco.
— E quer saber? Eu posso ser um canalha de estar te dizendo tudo isso, mas, eu ainda quero muito te beijar! — Confessei acariciando seu rosto. — Se foi somente um desejo passageiro seu, que bom, porque para mim não foi só isso, eu estou querendo cada vez mais, mas só farei isso se quiser tanto quanto eu!
— Eu… — Ela estava em um dilema interno, seus olhos encaravam um nada e sua mente parecia viajar.
— Estarei na sala, caso precise. — Me levantei da cama com a coberta e o travesseiro.
— Espera... — Segurou em minha mão, impedindo que eu me distânciasse. — Eu quero…. Eu, não sei! — Suspirou cansada.
— Sabe onde eu estou. — Me dei por vencida de que ela não tomaria aquela decisão agora.
Sua cabeça está conturbada, minha cabeça está conturbada, foi tudo muito rápido, preciso de um tempo para pensar se é isso mesmo, assim como ela. Me envolver com S/N, significa me envolver ainda mais com minha família, coisa que eu tentei muito evitar, o que não deu certo, já que meu irmão não presta, tenho um filho com a ex mulher dele e estou quase cometendo uma loucura em me aproximar de sua atual mulher, então é melhor nos manter assim, distantes.
No sofá pequeno, eu me deitei encolhido, encarei o teto a procura de sono.
AUTORA.
Alguns dias se passaram e a estadia de S/N no apartamento de ChanYeol não durou muito, ela preferiu retornar para a mansão, não era seu lugar favorito no mundo, mas, corria menos chances de trombar com o cunhado.
Esse quê, pouco conversou durante esses dias que passaram-se, ele tinha ficado mais ocupado no trabalho e quase todos os dias realizava cirurgias complicadas e que demoravam horas para serem feitas, normalmente só o encontrava no jantar e mesmo assim não era sempre, já que seu turno mudava.
— Meu irmão te ligou? — Questiona a mesma, enquanto esperavam o jantar ser posto na mesa.
— Não recebi nenhuma ligação esses dias.
— Estranho… — Pega o celular vendo que tinha uns dois dias que seu irmão não ligava para saber de sua mulher. — Ele deve estar ocupado, ele não liga á dias.
— Deve ser. — Nesse tempo em que ChanYeol trabalhava arduamente, ela conseguiu pensar bem no que estava sentindo, e tinha muito medo de estar se iludindo com àqueles pensamentos.
Depois do jantar feito por Lola, já que a cozinheira contratada por ChanWoo estava de férias enquanto o mesmo não voltava, S/N seguiu para o quarto, trocou de roupa e escovou os dentes.
Saiu a procura de ChanYeol e encontrou o mesmo na biblioteca, seu lugar favorito.
— Precisa de ajuda? Eu que organizei esses livros. — Adentra o cômodo um pouco tímida.
— Estava procurando um livro que já tinha lido antes, mas desisti, depois eu procuro. — Dá de ombros se virando para a mesma.
— Eu tenho algo para falar com você. — Se sentou no sofá e esperou ele fazer o mesmo para continuar. — É sobre meus sentimentos.
— Não é uma boa hora. — Folheia um livro em mãos.
— Sinto que se eu não disser agora não terei coragem novamente. — Falava em forma de pedido.
— Pois bem, fale. — Seus olhos escurecem, sua voz fica baixa e séria, assim como sua postura.
— Eu gosto de você ChanYeol, gosto mesmo. Mas eu tenho medo de estar confundindo esse sentimento com carência, estou sozinha aqui a meses, não tenho ninguém para conversar e quando finalmente começamos a nos dar bem… — Funga, segurando as lágrimas. — Não quero me ilidir com meus próprios sentimentos, mas principalmente, não quero te iludir com isso.
— Então deixe-nos descobrir se realmente sentimos algo pelo outro S/N! — Deixa o livro que estava em mãos em qualquer canto, e alisa o rosto da mesma. — Não se prive, não nos prive de tentarmos descobrir nosso sentimentos pelo outro.
— Você realmente está disposto a isso?
— E muito mais, é só você dizer. Está tudo em suas mãos!
Ela respirou fundo e com a aproximação do rosto de ChanYeol, ansiando pela resposta, que foi dada em forma de beijo. O corpo foi deitado no sofá nada confortável, mas que naquele momento era o suficiente para os dois.
— Isso responde sua dúvida? — Ofegante, questionou em tom baixo.
— Respondeu isso e muito mais. — Retornou a beija-la, passeando as mãos pelas laterais de seu corpo.
— Podem nos pegar aqui. — Separa o beijo a contra gosto, mas temia que algum dos empregados o pegassem ali.
— Duvido muito, a essa hora já devem ter ido embora. — Se levanta. — Mas já que está com medo, vem comigo.
Guiando-a pelo corredor, abriu a porta do seu quarto, sabendo que se tivesse alguém na casa, não o incomodaria por motivos dele ter que descansar bem para o trabalho, mesmo não não sendo o dono, ChanYeol era muito respeito dentro da mansão.
Por um momento fico envergonhada, já que não gostava que arrumassem seu quarto por ter dificuldade depois para achar suas coisas, S/N estava quieta, atrás do mesmo, enquanto ele jogava alguns objetos que estavam na cama, para o chão, não estava com paciência e nem era o momento para arrumar aquela bagunça que ele chamava de quarto.
— É bem… Aconchegante! — Diz qualquer coisa que vem a mente.
— Isso porque você ainda não deitou nessa cama.
A puxou para o colchão, deixando-a assustada pelo ato, mas mesmo assim gostou, agarrou o pescoço do médico e apossou de seus lábios tão viciantes.
Sua camisa de botões listradas foram abertas pelo homem, revelando seu sutiã preto, os beijos dos lábios desceram para o pescoço e busto, assim retirando a camisa logo em seguida.
— Eu irei te amar de todas as formas possíveis! — Sussurrou ele, em uma singela jura de amor.
Não perdeu tempo em retirar as próprias roupas e as da mulher, contemplando cada pedaço de seu corpo jovial, delicado e alvo.
— Serei carinhoso… — Beijou sua bochecha. — Sentirá tudo que eu sinto por ti… — Logo em seguida o pescoço, aproveitando para retirar o sutiã. — Irá delirar… — Agarrou com certa força um dos seios, massageando e dando pequenos selares, alternando. — Seu corpo irá ferver, queimar como nunca antes!
ChanYeol gostava de olha-la para ver suas reações, era tão bom quanto ouvi-las. Seus gemidos ainda tímidos, mesmo já estando quase nús, e o homem provando e sentindo sua pele.
Tudo que ele dizia, ela sentia, sua pele queimava de prazer quando ele passava sua língua, ansiava pelos seus toques mais profundos, queria chegar ao máximo, e se pudesse extrapola-lo o faria, se fosse com Park ChanYeol, ela ultrapassaria sem pensar duas vezes.
— Consegue sentir? — Com as pontas dos dedos, dedilhou a calcinha levemente. — Desta vez, preciso que fale. — Adentra dois dedos entre a peça, esfregando ali com mais veemência. — Sente o quão molhada, necessitada e ansiosa está?
— Consigo. — Mordia os lábios, ofegava quando ele acariciava com mais vontade. — E preciso de mais!
— Tudo o que você pedir, para mim é uma ordem que não deve ser descumprida. — Adentrou os dois dedos que brincavam por cima, em sua intimidade, Park não teve medo de machuca-la por já senti-la molhada o suficiente, e se sentia em completa felicidade por tê-la deixado daquela maneira somente usando a voz e os seus dedos.
S/N não sabia direito o que era sexo de verdade, ChanWoo era antiquado, nunca a forçou a nada, mas quando ela decidiu que iria ficar presa a ele pelo resto da vida, decidiu ceder aos prazeres carnais, pois já que iria ficar ao seu lado para sempre que pelo menos pudesse fazer algo que fosse bom, era o que seus colegas falavam nas conversas que ouvia, mas ela nunca sentiu, nunca tinha conseguido chegar ao mais puro dos prazeres, não sabia quanto tempo durava o sexo de um casal apaixonado, mas se fosse comparar ao que estava tendo com ChanYeol, aquelas alturas seu marido já estaria dormindo profundamente ao seu lado.
ChanWoo nunca tinha a tocado como Yeol estava fazendo, nunca tinha a deixado tão molhada assim, e ansiando por mais, normalmente ela ansiava para que acabasse logo, de tão entediada que ficava.
— E seu por a boca aqui? — Movimenta com mais precisão os dedos.
— Eu iria amar. — Ela estava em completou delírio, assim como ele tinha dito.
Naquele momento, ChanYeol mesmo contra gosto se lembrou de Vallery e o quanto ela falava que Woo era ruim de cama e fazia ela querer dormir, por isso recorreu ao Park mais novo para saber se aquilo era genética ou pura preguiça do outro.
A peça saiu do corpo da mulher, a deixando totalmente a mercê de Yeol, ela a olhava como não como a oitava, mas, a primeira maravilha do mundo inteiro.
— Promete gemer para mim? — Seus olhos escuros e puxados a olharam com desejo.
Sua resposta foi o que ele tinha pedido, um gemido alto e um pouco rouco, quando o mesmo abriu suas pernas e se meteu ali, apertando as coxas e a cintura, a medida que iria trabalhando sua língua no local, ora chupava, ora mordia de leve, outras vezes lambia, mas tentava ao máximo dar prazer.
— Você não vai gozar assim. — Limpou a boca suja com o pouco do líquido que já saía.
— Não faz isso. — Choramingou, pensando ela que Yeol faria que nem sei marido, a deixaria na mão.
— Calma meu amor. — Subiu para cima em cima da mesma assim que retirou a cueca que usava, fazendo questão de se esfregar suas intimidades, beijou-lhe fazendo-a provar do seu gosto. — Você irá sim, mas não com minha boca ou meus dedos.
Esticou o braço, abrindo a gaveta da escrivaninha, retirando o pacotinho pequeno e brilhante da mesma. Abriu o mesmo e colocou em seu pênis, ato que não envergonhou em nada a mulher embaixo de si, já que ela praticamente pedia para que não demorasse muito.
Atendendo ao seu pedido mudo, ele a adentrou, fazendo as mãos de S/N procurar por algum lugar onde pudesse descontar seu prazer, fazendo isso nos ombros e costas do médico.
— Você está gostando não é? Diz para mim. — Dedilha seus lábios avermelhados.
— Muito… — Arfa sobre seus dedos. — Muito mesmo… — Seus olhos lacrimejam, sua garganta estava seca.
Ele sorriu sentindo seu ego aumentar vendo como ela ficava com seus toques e movimentos. Levou seus lábios novamente para o pescoço da mulher, desta vez sentindo seu perfume, sua fragrância combinava com ela.
— Eu tô sentindo… — Ela geme em seu ouvido.
Sua respiração começou a ficar ainda mais desregulada, suas forças começaram a se esvair, sua visão a ficar turva e seu ventre formigar, sentindo algo que ela nunca tinha sentido antes, um maravilhoso e avassalador orgasmo.
As forças de ChanYeol também já estavam se esgotando, sentindo o quão sensível ela tinha ficado após atingir seu ápice, ele também não se aguentou.
— Como foi? — Ainda em cima da mesma, ele faz carinho em sua bochecha, preocupado se ela tinha gostado ou não, mesmo que suas ações mostrassem que ela tinha amado.
— Maravilhoso, obrigado!
— Você não tem que me agradecer por isso. Quero sempre te fazer se sentir bem, é o que você merece! — Beijou a mesma com carinho.
Logo depois se levantou, se desfazendo do preservativo e vestindo uma cueca limpa após se limpar também, ao retornar não a encontrou na cama e nem suas roupas, sentou no colchão confuso. Alguns minutos depois ela retorna ao seu quarto, vestida em outra roupa
— Achei que fosse dormir em seu quarto!
— Só fui tomar um banho e vestir uma outra roupa. — Sentou na cama por detrás dele, beijando suas costas. — Você disse que não precisava agradecer, mas eu preciso fazer isso. Nunca me senti tão completa como estou me sentindo agora e tudo graças a você!
— E eu já disse que estarei aqui para te fazer bem, sempre que precisar. — Virou o rosto para beija-la. — Vem, vamos dormir um pouco.
Virou-se para a cama, se deitando e a puxando junto, fazendo-a se deitar por cima de si, pegou a coberta, cobrindo até a metade de seus corpos, e então abraçou seu corpo, temendo que fosse um sonho, ou que quando acordasse ela não estivesse mais ali.
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