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História Meu Delegado - Imagine Jimin - 17


Escrita por: ylt__00

Capítulo 17 - 17



Saio de casa e dou a chave do meu apartamento para a S/n. A Yumi ficou de leva-la até lá.

Antes de sair, falo para a S/n que quando eu voltar iriamos ter uma conversa sobre nós dois. E ela apenas assentiu, mas era notória a sua timidez. 

Assim que entro no carro, pego o meu celular e ligo para um amigo meu que trabalha comigo. Irei precisar muito dele para tirá-los de lá. Ele ficou de se encontrar comigo no morro. Alguns minutos depois coloco o meu carro perto das inúmeras viaturas paradas ali e me junto ao Delegado Borges.

Borges: E ai Jimin

- Borges. – lhe dou um aceno de cabeça e aperto sua mão. - Então, eu preciso tirar duas pessoas daí. E eu vou entrar.  

Borges: Isso é loucura, Jimin. Se você subir eles vão atirar em cima de você.

- É um risco que irei correr. Mas eu tenho um plano e eu vou precisar de sua ajuda. Na verdade, só se der errado.

Borges: Se estiver ao meu alcance. – diz e faz um sinal com a cabeça para que eu continue.

- É o seguinte... Eu já tenho homens de minha confiança lá em cima, inclusive pelos arredores da casa onde eu irei buscar essas pessoas. Eu irei subir por uma entrada que vem da mata, que segundo aos meus homens, está livre. Eu só preciso saber se eu posso contar com vocês se algo der errado. Eu já até chamei reforços, caso precisem.

Borges: Jimin, os bandidos devem estar de olho em todas as entradas da favela.

- Os que estavam os meus homens já deram um jeito. E nós sabemos que eles não irão colocar a cara agora, estão muito bem escondidos. Eu tenho homens infiltrados lá comigo, mas eu preciso saber se posso contar com você se algo der errado.

Borges: Claro que pode. Estamos juntos nessa, não estamos? 

- Estamos. 

 Entro no meu carro e ligo novamente para a S/n, ela me diz que a mãe já está a minha espera.

S/n: Park Jimin. – diz antes que eu desligue o celular.

- Fala.

S/n: Se cuida, por favor. Se você perceber que é muito perigoso, desiste.

- Está tudo bem, amor. Já chegou no apartamento?

S/n J-já.

- Então não saia daí enquanto eu não chegar.

S/n: Tudo bem. 

Finalizo a ligação com a S/n e ligo novamente para o Eduardo, um dos meus homens que estão infiltrados lá em cima. Ele novamente me garante que a entrada pela lateral está liberada. Vou o mais rápido que posso e quando chego à entrada, vejo os três bandidos que fazia a vigilância daquele ponto, deitados no chão com tiros em suas cabeças e dois dos meus policiais ali em pé.

- Senhor, pode ir, está tudo limpo. É só pegar essa reta aqui que é a única que dá acesso a carros e que dá direto na casa da senhora.

Assim que ele termina de me indicar o caminho, pega o seu rádio e ouço-o avisando para os outros infiltrados que eu já estava chegando. Fui dirigindo mais cuidadosamente pelas ruas desertas da favela. Podia ver alguns corpos jogados pelas vielas na qual eu passava perto. Todos os comércios estão fechados e ninguém se atrevia a colocar o rosto para fora de casa.

Assim que chego ao endereço no qual a S/n me deu, destravo as portas do carro e antes que eu possa pegar o meu celular, o Eduardo aparece ao lado do meu carro abrindo a porta e colocando duas malas dentro.

Eduardo: A Senhora Marta e a menina já estão vindo, senhor.

- Seja rápido. Não podemos dar bobeira aqui.

Eduardo: Sim senhor.

Ele volta para dentro da casa e não demora muito, vejo a dona Marta com a Hayun no colo, que dormia em seus braços. O seu olhar era desesperado, ela rapidamente entra no carro e o Eduardo coloca uma terceira mala dentro fechando a porta logo em seguida. Rapidamente dou ré no carro e saio dali.  

Marta: Não sei nem como agradecer ao senhor por isso. Mas não precisava, nós estávamos bem.

- Precisava sim. Quando a S/n conversar com a senhora, a Senhora vai ver que precisava.

Marta: Como assim?

 - Quando chegar ao apartamento vocês conversam. – digo por fim

Volto pelo mesmo caminho que eu vim e logo eu já estava na pista. Um suspiro aliviado sai de minha boca. Graças a Deus deu tudo certo. Pra falar a verdade foi até fácil demais. Mas o importante é que eu consegui tirá-las de lá em segurança.

Meia hora depois paro o carro no estacionamento do prédio. A Hayun já estava acordada e quando percebeu a minha presença, abriu um sorriso lindo pra mim e esticou os braços para que eu a pegasse. Sem pensar duas vezes eu a pego do colo da avó. Ela envolve seus braços no meu pescoço, deixa um beijo molhado em minha bochecha e deita a sua cabeça no meu ombro. Eu deixo um beijo no seu pescoço e a seguro com mais firmeza em meus braços. 

Chamo uns seguranças do prédio para me ajudarem com as malas e entro no elevador junto com a dona Marta. Aperto o botão do ultimo andar e assim que o elevador para na cobertura eu abro a porta do apartamento adentrando-o. Quando a S/n vê a Hayun no meu colo, ela corre na minha direção nos envolve em seus braços. Ela distribui beijos pelo rosto da menina sem parar. 

- Filha, eu fiquei tão preocupada. – ela diz encostando o seu rosto no rosto da Hayun. Solto, por um momento, uma das mãos que segurava a garota  e envolvo-a na cintura da S/n, trazendo-a para mais próximo. Deixo um beijo em sua cabeça e por um momento, em meio á essa loucura toda, eu me senti leve. Eu me senti bem. Me senti o Jimin de sete anos de idade. Quando eu era apenas um menino feliz que sonhava em seguir os caminhos do pai. Aquele menino feliz. É assim que eu me sinto quando estou perto desses dois. Um homem feliz.

Olhando assim parecíamos até uma família. Mas só parecíamos. 

Hayun: O papai me buscou mamãe. 

A S/n tira sua atenção da filha por um momento e olha pra mim.

S/n: É, ele te buscou. - diz sorrindo


S/n


Eu fiquei tão feliz quando vi o Jimin passar por aquela porta com a minha filha nos braços, que eu não me importei com mais nada e o abracei, ainda com ele nos braços do Jimin. Meu coração estava tranquilo agora, em ver que ele estava bem e minha mãe também. Percebo que estou muito tempo aqui desse jeito, abraçada no Jimin. Me afasto lentamente dele e pego Hayun no meu colo.

Hayun: Não chola mamãe. – diz limpando o meu rosto com suas mãos.

S/n: Eu estou feliz que estou te vendo, meu filho. Nós passamos tanto tempo longe. Eu fico com saudade. – deixo um beijo em sua bochecha e o aperto mais em meus braços.

Hayun: Saudade mamãe. Saudade. – diz e envolve os seus braços no meu pescoço abraçando-me forte. Vou até minha mãe que está em pé perto da porta e a abraço.

M: Você tem muitas coisas para me explicar, mocinha.  

- Eu sei mãe. Mas pode ser depois?

Ela me dá um aceno de cabeça e volta o seu olhar para toda a cobertura. Eu tive a mesma reação que ela, quando entrei aqui. Eu deveria saber que o Jimin não teria um simples apartamento. Essa cobertura é enorme e linda, ele me disse que estava abandonada, mas não é o que parece, pois todos os cômodos estão muito bem mobiliados e a vista desse lugar é maravilhosa. De frente para a praia e ainda tem uma piscina aqui. É tudo muito lindo. 

Sento-me no sofá com a Hayun no meu colo e a aperto em meus braços. Só de pensar que aquele maluco está solto e que ele pode saber da existência da minha filha, me dá medo. Ele é louco, eu não sei nem o que ele seria capaz de fazer com ela.

Mas o que me conforta é que estamos agora longe do morro. Ele não vai poder fazer nada com a gente aqui, o Jimin me prometeu que não vai deixar que nada de ruim aconteça com a minha família. E eu confio nele... Confio muito. Tanto que eu contei sobre o DG pra ele. Não foi fácil me abrir e ter que me lembrando de todas aquelas coisas pela qual eu passei. Mas eu não conseguiria mentir pra ele. Eu estranhamente me senti mais aliviada depois de ter contado tudo o que me aconteceu. Eu de inicio tive medo. Medo de ser julgada. De ele não entender o meu lado de querer ficar com a Hayun, mesmo depois de tudo que aconteceu. Mas a sua reação foi o que mais me surpreendeu. Ele não me julgou. Apenas me ouviu e me disse coisas que me confortaram. Ele fazia-me sentir protegida em seus braços...

E seu beijo... Do jeito que eu me lembrava, só que ainda melhor. Ele foi mais carinhoso. Segurava-me com firmeza, mas não com brutalidade. Era mais como quem dizia: “Não vou te deixar ir nunca mais“. Mas eu não quero me iludir com isso. Ele disse que queria ter uma conversa comigo sobre nós dois. Eu não faço a mínima ideia do que ele vai falar, mas eu estou ansiosa pra saber, porém, ao mesmo tempo o meu coração está apertado com medo de que o que ele queira me dizer, não seja nada do que eu anseio em ouvir.

Droga! Esse homem tem que ser tão imprevisível assim? Não dá pra eu saber o que ele está pensando ou querendo fazer. Esse rosto lindo não deixa brecha pra nada.  

Depois de um bom tempo ele me chama para conversar. Eu deixo a Hayun com a minha mãe, que me dá um olhar cheio de perguntas. Ela não é boba, sabe que está acontecendo alguma coisa entre eu e o Jimin. Coisa essa que nem eu sei ao certo o que é. Só nos beijamos duas vezes.

Ele pega na minha mão e vai me direcionando até a enorme varanda. Subimos uma escada que dar acesso à área da piscina, onde há uma churrasqueira e uma pequena varanda com alguns sofás dispostos. E foi em um deles que nós nos sentamos.

O Jimin solta minha mão e apoia seus braços em suas pernas. Seus olhos são direcionados ao chão, está pensativo ou escolhendo as palavras que irá dizer. Eu não me atrevi a dizer uma palavra. 

Jimin: O que você está fazendo comigo?

Eu não entendi a sua pergunta. Não faço a mínima ideia do que ele está falando.

- Aãn? – a única coisa que sai da minha boca.

Jimin: Porra mulher! – ele agora passa suas mãos freneticamente pelos seus cabelos, bagunçando-os. – Você realmente não tem noção do que causa em mim?

- Não. – digo segurando um sorriso que está louco para brotar em meus lábios.

Jimin: Desde o momento em que eu te vi pela primeira vez na minha cozinha, eu sabia que não conseguiria te ter longe de mim. Eu tentei! Eu juro que tentei. Mas eu não sei o que você tem, que me desarma todo. Quando eu estou com você, eu simplesmente me esqueço de tudo e de todos ao meu redor. Esqueço até mesmo quem eu sou. 

Ele dizia tudo isso olhando intensamente dentro dos meus olhos.

Jimin: Tem algo muito forte que nos une e você sabe disso... Caralho! Tá vendo? Olha como eu estou falando. Eu não sou assim! Olha o que você faz comigo. 

Por incrível que pareça eu continuo com os meus olhos fixos aos seus. Agora quem precisa desse contato visual sou eu. Eu preciso tentar enxergar além do que eu vejo. Além do que ele está me dizendo. E eu estou conseguindo. Eu vejo sinceridade em seu olhar. Em suas palavras...

Jimin: O que eu quero dizer é que eu não vou conseguir ficar na mesma casa que você vinte e quatro horas por dia sem te tocar. Sem provar do seu beijo, que já virou um vicio pra mim. Você não sabe o sacrifício que eu estou fazendo aqui pra não te beijar agora e...

Não o deixo continuar. Pego o seu rosto em minhas mãos e colo nossas bocas sem me importar com mais nada. Eu já ouvi o suficiente. Eu não sei como será a continuação da conversa, mas eu não me importo mais com nada que ele me disse. Já ouvi o suficiente. 

O Jimin rapidamente leva suas mãos para a minha cintura, me fazendo sentar em seu colo. Abro minha boca dando passagem para a sua língua entrar de modo grosseiro, mas delicioso. Ele aperta com força minha cintura quando eu começo a chupar sua língua. Já posso sentir sua ereção crescendo na minha bunda. Mas eu estranhamente não me importo com isso. A segurança que ele me passa não me deixa sentir medo de mais nada. Quando eu estou ao lado dele eu me sinto segura... Protegida. Eu percebi hoje que ele não fará nada para me machucar. Eu sei que não.

Ele desgruda nossas bocas, sua respiração, assim como a minha, é ofegante.

Jimin: É melhor parar. – me dá um beijo rápido e me faz sentar no sofá de novo.

Vejo-o muito discretamente levar a mão até o seu membro, ajeitando-o na calça.

Jimin: Está vendo o que você faz comigo? Me faz perder o controle.

- E isso é bom?

Jimin: Não. Pois eu não posso fazer com você tudo que eu tenho vontade.

- Tipo? – se ele me disser que bateria em mim com aquelas coisas que encontrei em sua gaveta. Eu não sei o que dizer.

Eu não me submeteria a algo assim.

Ele balança a cabeça e respira fundo encostando suas costas no sofá.

Jimin: Nada. Esquece.

- Posso te fazer uma pergunta?

Jimin: Faça.

- Eu quero que você me diga a verdade. – ele acena e eu continuo. – Você é um dominador?

Jimin: Claro que não. De onde você tirou isso? 

- É que... Eu fui arrumar o seu quarto e a sua gaveta do guarda roupa, aquela que tem uma tranca, estava aberta e...

Jimin: E você se sentiu no direito de mexer nas minhas coisas – sua voz é grave. 

Por um momento eu fico com medo. Mas deixo-o de lado e assumo uma postura mais confiante diante dele.

- Não. Eu apenas fui fecha-la e vi. – minto. – Eu fiquei curiosa, admito, em saber se você era ou não um Dominador. Eu sei que não tenho muita experiência, digamos assim, nessas áreas. Mas isso não significa que eu não saiba distinguir um simples objeto de prazer para objetos usados nesses tipos de... Pratica. Digamos assim. 

Jimin: Nunca precisei praticar esse tipo de coisa S/n. Um sexo normal já me satisfaz. 

- Então...Por que você tem aquilo tudo dentro daquela gaveta?

Jimin: Aquelas coisas eram do meu pai. Jamais compraria aquilo sem ter necessidade.

- As mulheres... Com quem você sai... Elas fazem por...

Jimin: Que mulheres? Não saio com nenhuma mulher. Na real, já tem anos que eu não transo. Mesmo tendo desejo, eu não teria coragem de gastar o meu dinheiro com prostitutas - ele diz e vem andando em minha direção. E a cada passo seu, eu dava dois para trás.

Jimin: Eu consigo muito bem me satisfazer com um sexo normal – sinto minhas costas baterem na parede e percebo que não tenho mais para onde correr.

O Jimin sem desgrudar os seus olhos dos meus, junta o seu corpo no meu e segura minha cintura com força. 

Ele passa seus lábios pelo meu pescoço de leve.

Jimin: Ultimamente uma certa (c/c), de cabelos (t/c) e um corpo que me faz enlouquecer, anda viajando os meus sonhos de madrugada... – sua mão sobe e desce na minha cintura. Seu nariz ainda percorre o meu pescoço e deixa pequenos beijos pelo local. – Me fazendo acordar com uma porra de uma ereção que nem com os pensamentos mais broxantes do universo eu consigo fazer com que ela vá embora. E eu tenho que me aliviar sozinho – mais um beijo no meu pescoço e o meu corpo todo se arrepia. – Mas de nada adianta. Nem assim eu consigo fazer com que essa mulher saia da minha mente. Parece que ficou ainda mais forte desde o dia em que eu te beijei pela primeira vez. 

Ele roça os seus lábios nos meus. Eu fecho os olhos na esperança de que ele me beije realmente, mas isso não acontece. Ele  desce sua boca para o meu pescoço e continua distribuindo beijos e mordidas, me deixando completamente arrepiada e molhada. Devo dizer. Se suas mãos não estivesse em minha cintura, eu com certeza estaria no chão. Minhas pernas estão feito gelatina. 

Ele sobe e me dá um beijo rápido. Sem língua. Sem nada. Apenas juntou nossas bocas e no final puxou meu lábio inferior mordendo-o de leve. 

Jimin: Eu estou ficando maluco... Eu te quero pra mim, S/n. 

Ele segura o meu rosto em suas mãos e diz olhando fixamente nos meus olhos.

Jimin: Eu sou capaz de abrir mão de tudo por você. Porra! – xinga e fecha os olhos, logo abrindo-os em seguida. – Olha como eu fico. Como eu falo quando estou perto de você. – sem soltar o meu rosto

- Tudo mesmo? 

 Jimin: Sem pensar duas vezes.

Ele toma a minha boca e eu me entrego. Eu não vou lutar contra. E nem poderia. Eu acredito nele. O fato de eu ter descoberto que ele não é um dominador me alivia. Ele me passa confiança em absolutamente tudo que fala e faz. Eu levo as minhas mãos para o sua nuca e ele desce as suas para a minha cintura, grudando- me mais em seu corpo, não deixando espaço nenhum entre nós. 

Eu levo as minhas mãos para o sua nuca e ele desce as suas para a minha cintura, grudando- me mais em seu corpo, não deixando espaço nenhum entre nós.

Se alguém um dia me dissesse que eu estaria aqui, agora, com esse homem maravilhoso me beijando e dizendo essas coisas pra mim. Eu riria da cara da pessoa.

Jimin: Você não precisa mais trabalhar na minha casa. Eu quero que você vá morar lá comigo junto com a Hayun. Eu quero vocês do meu lado o tempo todo...

- Calma! Calma. Vamos com calma, ok?

Jimin: Qual o problema?

- Eu não vou morar na sua casa... Quer dizer. Não desse jeito. Eu vou continuar trabalhando lá até eu encontrar outro emprego pra mim. Se você não se importar, é claro.

Jimin: É lógico que eu me importo. Eu não quero você trabalhando pra mim. Agora você é minha namorada eu não vou deixar...

- Espera ai. – digo sorrindo, não acreditando no que eu estou ouvindo. – O que você disse?

Jimin: Disse que eu não quero você trabalhan...

 - Não. Eu estou falando da parte da namorada.

Jimin: Eu disse isso? 

- Sim! Você disse. – eu não consigo medir o tamanho do meu sorriso e da minha felicidade nesse momento.

Parece que tudo que me preocupava minutos atrás, agora por um tempo foi embora, dando lugar a alegria que estou sentindo ao ouvir essas palavras.

 Jimin: Pois é isso mesmo. Agora você é minha namorada.

- Você sabe se eu quero namorar com você?

Jimin: A qual é S/n. Eu já tenho 28 anos na cara. Nem na idade de pedir em namoro eu estou mais... Então aceita logo.

- Mas você não me fez nenhum pedido.  – estou me divertindo muito com isso. 

A cara que ele está fazendo é a melhor. Está na cara que ele nunca tinha feito isso antes.

Jimin: Ah vai se fuder.

- Você tem uma boca muito suja, sabia? –sorrio.

Ele revira os olhos e coça a cabeça. Ele é tão lindo. 

Jimin: S/n - ele faz uma pequena pausa - Você quer namorar comigo?

 



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