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História Meu Delegado - Imagine Jimin - 22


Escrita por: ylt__00

Capítulo 22 - 22



- E-eu só não quero que ela sofra depois.

Jimin: Aonde você quer chegar me falando essas coisas?!

- Eu não sei quanto tempo vai durar isso que a gente está vivendo. Eu não quero que a minha filha saia machucada dessa história...

Ele leva suas mãos para o meu rosto, o segurando firmemente, fazendo com que eu o encare.

Jimin: Se depender de mim, vocês nunca sairão machucados de historia nenhuma, porque eu não vou deixar vocês saírem da minha vida.

Diz e toma a minha boca em um beijo calmo. Suas mãos descem para a minha cintura me grudando mais nele,  e sua língua toma conta de minha boca.

Levo minhas mãos rodeando o seu pescoço, ele me prensa na pia e as imagens do sonho que eu tive essa noite, tomam conta de mim, fazendo com que aquele calor muito conhecido por mim volte. Antes de separar nossas bocas ele morde de leve meu lábio inferior chupando-o logo em seguida.

Jimin: Você vai ser a minha perdição, S/n. – sua voz sai ainda mais rouca que o normal.

- Eu digo o mesmo, Delegado.

Ele gruda nossas bocas novamente sem pensar duas vezes em um beijo mais quente...


                                                                                 [...] 

Acordo com o som irritante do despertador.

Arrasto-me para o banheiro e tomo um banho bem rápido, coloco uma calça jeans e uma regata preta.

Dou um beijo na Hayun, que ainda dorme.

Pego o meu celular, minha bolsa e saio do quarto. Vou para a cozinha, como uma fruta e depois vou até o quarto da minha mãe avisando-a que já estou indo para a casa do meu namorado e que provavelmente tentaria aparecer durante a semana para vê-las. 

Vou andando até um ponto de ônibus que tem próximo ao prédio e não demora muito para meu ônibus passar e rapidamente já havia chegado ao ponto de ônibus próximo ao condomínio do Jimin.

Vou andando tranquilamente até lá. Quando chego à portaria, passo sem sacrifício nenhum. Vinte minutos depois já tinha chegado à casa dele. 

Vou até o meu quartinho e troco a minha roupa pelo uniforme. Vou para a cozinha e a encontro completamente arrumada. A sala estava praticamente intacta, só passei pano nos moveis e dei uma varrida de leve, assim como os outros cômodos. 

Alguns minutos depois o Jimin me liga e diz que não viria almoçar em casa, pois tinha que terminar uma missão. Não entendi muito bem do que se tratava. Ele disse algo sobre prender algum deputado que estava envolvido em desvio de dinheiro publico. Não entendi muito bem, mas ele me disse que viria para o jantar.

14h00min marca no relógio e eu já havia terminado de fazer tudo o que tinha que fazer. Passei o resto tarde entediada, sem ter nada para fazer. Fiz uma pequena porção de batata frita, apenas para eu comer e depois dormi.

Sim. Dormi no trabalho. Estou começando a ficar muito mal acostumada com essa historia de namorar o meu chefe. 

Acordo exatamente na hora que eu costumo começar a preparar o jantar. Vou até o banheiro, tomo um banho e deixo o uniforme de lado, colocando um short jeans e a mesma regata de antes. 

Não demora muito e o jantar já está pronto. E minutos depois o Jimin chega. 

Jimin: E ai, minha gatinha. – diz e me dá um beijo.

- Oi. – digo e sorrio, com o seus lábios ainda próximos aos meus. – O jantar já está pronto. Quer que eu te sirva agora?

Jimin: Vou tomar banho primeiro. – passa pela porta e logo depois volta. – E coloca mais um lugar na mesa. 

Faço o que me pede e um tempo depois ele aparece na cozinha. Seus cabelos molhados pelo banho recém-tomado e o seu cheiro maravilhoso tomou conta de toda a cozinha. Meu Deus! Como eu amo esse cheiro. 

Ele envolve seus braços na minha cintura e diz com sua boca bem próxima a minha orelha, fazendo-me arrepiar completamente.

Jimin: Ah se você soubesse como me deixa, quando me olha assim. – deposita um beijo no meu pescoço e um gemido involuntário sai da minha boca. 

- C-como? – me atrevo a perguntar. 

Jimin: Me deixa louco pra te fazer minha aqui mesmo nessa cozinha, em cima dessa mesa. – sinto  meu rosto pegar fogo e minha intimidade pulsar. 

Afasto-me de leve, ele me puxa novamente para perto dele e esfrega de leve sua ereção em mim.

Jimin: Está vendo como eu te desejo?

- Ji-jimin...

Ele me cala com um beijo. Suas mãos seguram possessivamente minha cintura. Não me afasto. Não consigo e não quero. Sua mão desce e aperta de leve, mas com precisão a minha bunda contra ele. 

Afasto-me dele, mantendo uma distancia considerável. Minha respiração está acelerava e posso sentir minha boca levemente inchada pelo beijo. Ele se aproxima de mim novamente, desta vez, mais calmo.

Jimin: Desculpa. Eu não queria te assustar. 

- Mas você não me assustou. É só que...

Jimin: Só que o quê?

- E-eu tenho um pouco de medo... Não por você. Eu sei que você nunca me machucaria. Mas eu não sei como fazer.

Jimin: Você quer?

- Si-sim. Mas é estranho... Eu...

Jimin: Você confia em mim? - balanço minha cabeça indicando que sim - Então não precisa se preocupar. – seus lábios roçam no meu, conforme as palavras saem de sua boca. – Deixa que eu te ensino como se faz.

Ele me beija e suas mãos descem novamente para a minha cintura levantando-me, fazendo com que eu enrole minhas pernas em sua cintura. 

Sem desgrudar sua boca da minha, ele começa a caminhar para fora da cozinha.

- E a sua visita? – digo separando os nossos lábios por um momento.

Jimin: Que visita? 

- Você disse pra colocar mais um prato na mesa.

Jimin: Pra você - diz e me da um selinho - Gostosa

Agarro com força o seu pescoço, seus beijos descem pela minha nuca, fazendo todo o meu corpo se arrepiar.

Ele sobe a escada ainda comigo em seus braços e assim que chega ao seu quarto, ele bate a porta fechando-a. Ele se senta na cama, ainda comigo no seu colo. Suas mãos exploram todo o meu corpo que estava fervendo de desejo. Ainda com as minhas pernas envolta a sua cintura, me sento completamente em seu colo, ele solta um breve gemido e consigo sentir sua ereção roçando de leve em minha intimidade. Isso me faz deseja-lo mais ainda. Suas fortes mãos, sobem e descem pela lateral do meu corpo e para quando chega na barra da blusa. Por um momento ele desgruda nossas bocas e levanta a blusa tirando-a de mim. Seu braço passa pela minha cintura me apertando ainda mais contra ele, novamente.   

 



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