1. Spirit Fanfics >
  2. Meu mal, Meu bem >
  3. Não posso carrega seu fardo

História Meu mal, Meu bem - Não posso carrega seu fardo


Escrita por: nanda7524

Notas do Autor


Pessoal mais um capítulo pronto comentem seus comentários me deixa animada kkkkkkk em fim terá capítulo novo ainda hoje.

Capítulo 12 - Não posso carrega seu fardo


***MANUELA***

Levanto da cama,vou na cozinha a trás da Lana que estava preparando o café,  ela estava com a cara péssima.

 —  Lana preciso de uma escova de dente, e  roupa também.  —  Digo fazendo ela volta a Olhar pra mim.

 —  Tem uma escova nova encima do armário dentro do banheiro,e você pode pegar qualquer roupa no guarda roupa.  —  Diz e eu volto pro quarto.

Pego uma calça jeans e uma regata, coloco encima da cama, vou pro banheiro tomo banho, escovo os dentes, me arrumo faço um coquê bagunçado no cabelo e me sento junto com a Lana pra toma café.
Ela coloca o café dentro da xícara  e da em minha mão e logo se senta de frente pra mim.

 —  Manuela...  —  Diz e eu a interrompo.

 —  Lana desculpa eu não deveria ter ti ligando ontem, sei que já era tarde mas você era a única pessoa que poderia me socorre.  —  Digo e ela me olha sem demostra nenhuma emoção apenas raiva.

 — Manuela, você estava bêbada e drogada, e pra ser sincera com você eu não imaginava isso!  —  Diz olhando dentro dos meus olhos.  —  Eu não quero manter o nosso caso eu não quero manter algo com uma pessoa que usar drogas não dar Manuela, eu já tenho problemas demais e não posso acarretar mais um.  —  Diz me fazendo paralisar, ela estava terminando comigo só por causa de uma cocaína.

 —  Foi só uma cocaína.  — Digo e ela da um sorriso irônico e logo fecha a cara novamente.

 —  Acabou Manuela.  —  Diz enquanto eu tomava café.

 —  Ok.  —  Digo levantando da mesa e abro a porta pra sair.

 — VOCÊ NÃO TEM DINHEIRO PRA IR EMBORA MANUELA.  —  Grita eu torno a entra pro apartamento.

 —  Você vai me leva?  —  Pergunto.

 —  Não! Meu carro nesse exato momento estar sendo limpo esqueceu que você vomitou nele?  —  Pergunta com ironia abrindo a bolsa.  —  Toma pega um táxi.  —  Diz me dando dinheiro e eu saio batendo a porta forte.

Pego um táxi, e vou pra casa eu estava muito triste e não parava de chora, chego em casa e minha mãe briga comigo porque eu faltei a faculdade hoje.

 — Não dormiu em casa? faltou faculdade aonde você estava filha?  —  Pergunta minha mãe.

 —  Mãe Por favor agora não.  —  Digo chorando e indo até o meu quarto.

 
Tranco a porta, deito na cama, e meu celular começou a tocar quando eu vejo era o Mateus.

                         LIGAÇÃO ON

Mateus: Aonde você estar?Minha mãe quase me matou quando não te viu no quarto.

Eu: Desculpas é que eu dormir na casa de uma amiga, mas não vai se repetir! Já estou em casa.

Mateus: Porque você estar chorando?

Eu: Por nada.

Mateus: Manuela?

Eu: Eu briguei com uma pessoa.

Mateus:Entendi, faz o seguinte maninha esquece isso tá, depois vocês conversa e vai fica tudo bem!

Eu: Tá bom! Te amo.

Mateus: Também te amo maninha.


           LIGAÇÃO OF

Converso com o Mateus, e tive a idéia brilhante de leva tudo que a Lana me deu pra universidade. Coloco tudo dentro da sacola,  chamo o uber e vou pra universidade, já que não temos mais nada, também não quero nada que lembre ela.
O uber chega, coloco as coisas dentro do carro e entro em seguida, demoramos um pouco a chega na universidade, e assim que chego entro vou diretamente na coordenação que barra a minha entrada até comunicar a Lana que eu estava querendo fala com ela. A coordenadora sai da sala dela e libera a passagem pra mim entrar.
Entro e coloco as sacolas no chão.

 —  Vim devolve as roupas caras que você comprou pra mim.  — Digo ela olha pra mim e pras sacolas e não fala absolutamente nada apenas olha pra mim e da um sorriso irônico me fazendo bufa e sair em seguida.

 Saio da universidade com muita raiva, como ela consegue ser assim? que professorinha filha da puta.


              *** LANA***

Eu tô me sentindo mal por ter terminado com a Manuela, mas se ela realmente quisesse permanecer comigo ela falaria que pararia de usar cocaína ou até mesmo falaria que iria tenta.
Ela entra na minha sala cheio de sacolas dizendo que estava devolvendo as roupas que eu comprei pra ela,mas eu não a respondo apenas sorrio e ela sai super puta.
Apareço até a porta, chamo a coordenadora  que logo vem até a mim.

 —  Quero que leve essas sacos na casa da Manuela Rocha!  — Digo escrevendo o endereço no papel.


 —  Ok, vou manda leva.  —  Diz levando as sacolas.

Que menina orgulhosa, mas hoje eu vou fazer uma visita pra ela.



                  HORAS DEPOIS...

Pego minhas coisas, vou até o bar que a Manuela trabalha conversa com o meu sócio que no caso é o patrão dela, quando chego sou recebida por ele, caminho até a sua sala para podemos conversar.

 —  Veio sabe dos lucros que o bar estar fornecendo?  —  Pergunta Walter sorrindo.

 —  Não! Na verdade eu vim sabe se a Manuela veio trabalhar hoje?  — Pergunto.

 —  Não! Ela não chegou ainda.  —  Diz e eu tive uma idéia diabólica pra ela assinar o contrato.

 —  Tem como você despedir essa funcionária?  —  Pergunto e ele nega sorrindo.

 —  Ela é uma ótima funcionária, chega no horário certo nunca me deu trabalho, não tenho motivos para despedi-la.  —  Diz e eu rebato.

 —  Por mais que ela seja uma ótima funcionária,  ela faltou trabalho hoje! E eu quero que a despesa!  —  Diz e ele me olha nos olhos.

 —  Não posso deixa-la desempregada!  — Diz e eu dou um sorriso.

 —  Ela não ficará! Mas se você não a despedir não serei mas sua sócia.— Afirmo.

 —  Ok vou despedir ela, mas não destrua nossa sociedade.  — Diz e eu me levanto saindo de sua sala dele, e acabo esbarrando na "amiga" da Manuela.

 Vou até a bancada, bebo um copo de uísque, pago e saio entrando no táxi assim que me retiro do bar, vou até a casa da Manuela.
Aperto a companhia, e a mãe dela me atende, pela sua aparência ela iria sair.

 —  Oi, a Manuela estar?  —  Pergunto e ela manda eu entra.

 —  Minha filha fez algo?  — Pergunta.

 —  Não pode ficar tranquila só quero conversa com ela mesmo!  —  Digo e a Mãe dela a chama.

Quando a Manuela me vê, ela revira os olhos e cruza os braços.

 —  Filha vou trabalhar, se cuida e não faz besteira.  — Diz a mãe dela dando um beijo em sua testa.

No momento que, a mãe dela sai ela questiona o meu aparecimento em sua casa.

 —  Tá fazendo o que aqui?  — Pergunta irritada caminhando até o seu quarto e eu a sigo.

 — Quero te avisa que não aceito devolução das roupas para de ser assim Manuela.  —  Digo e ela pega seu celular, que estava vibrando.

 — Espera um pouco preciso atende essa ligação.  —  Diz saindo do quarto.


Manuela retorna ao quarto, chorando horrores, eu já sabia o porque mas eu pergunto assim mesmo.

 —  O que aconteceu Manu?  — pergunto.

 —  Quer que eu fale do começo?  —  Pergunta me olhando com lágrimas nos olhos.

 — Sim!  —  Digo.

 —  O aluguel da minha casa estar atrasado, você terminou comigo e agora eu fui despedida não sei qual é o pior, eu só sei que eu estou péssima! Tenho contas pra paga, preciso de dinheiro pra pagar a porra da passagem minha vida estar uma merda.  —  Diz deitando na cama.

 —  Manuela...  —  Digo e ela me interrompe.

 —  É melhor você ir embora.  —  Diz olhando em meus olhos.
 
—  Não! eu vim conversar sobre a cocaína.  —  Digo e ela limpa as lágrimas que decia sobre seu rosto.

 —  Ok, eu não sou dependente de cocaína, eu uso as vezes  se é isso que queria sabe.  — Diz com ironia.

 — Impossível usa cocaína e não ser dependente!  —  Digo ela levanta se aproxima de mim.

 —  Ah é você deve saber disso, é como o vício da sua filha que se corta uma vez pra aliviar a dor, mas depois não conseguir mais para de se cortar.  — Diz sorrindo me fazendo respira fundo.

 —  Já vou indo pelo visto você estar muito bem!  —  Digo e ela segura meu braço.


 —  Pensei que você veio aqui pra conversar sobre a gente.  —  Diz acariciando meu rosto.

 —  Eu também pensei, que poderia conversar sobre a gente.  — Digo olhando em seus olhos.

 —  Mas pode.  — Diz.

 — Eu pensei que você falaria que tentaria para de usar drogas, ou que tentaria para mas você não falou nada.  —  Digo com o tom de voz elevado.

 —  Eu não posso falar o que eu não sei ser vou cumprir.  —  Diz.

 —  Ok.  —  Digo e dou um beijo em seu rosto, e ela segura na minha cintura e sussurra em meu ouvido.

 —  Me dá uma chance, só uma amo.  — Diz Manuela,com uma voz suave eu fecho os olhos ao ouvir a sua voz.  —  Lana só mais uma chance, eu te amo.  —  Diz, em meu ouvido e me beija, eu recuo e ela morde os lábios, seus olhos estavam cheio de lágrimas.

 —  Manuela, não dar não tem como eu te ajuda a carrega esse fardo, tenho os meus entende?  —  Digo e eu já não estava mas suportando ve -lá chorar.


 —  Mas Lana não tô te pedindo pra me ajuda a carregar eu só quero que você fique comigo.  —  Diz e suas lágrimas percorria em seu rosto.

 — Eu preciso ir! Se cuida Manuela.  — Digo abrindo a porta do quarto e saindo ela me acompanha até a saída principal.

 —  Amanhã é meu aniversário, e a Alice vai fazer uma festinha pra mim se você quiser ir esse é o endereço.  —  Diz me entregando o papel enquanto limpava as lágrimas que descia em seu rosto.

Saio, fecho a porta, pego um táxi e vou para meu apartamento lembro que ela era delicada ao me toca, eu estava gostando realmente dela, mesmo sabendo dos seus piores monstros, mas se alguém descobrisse o nosso caso isso iria vim atona o problema dela com as drogas  e acabaria com a minha reputação.








 


Notas Finais


Oi leitores maravilhosos Obrigada por lêem, e se tiver algum erro em breve será reparado.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...