História Meu mal, Meu bem - Capítulo VIII: Desentendimentos

***LANA***

Depois que a Manuela saiu meus olhos se fecharam e as lágrimas começaram a cair, Minha filha não tem limites e vive chateada comigo a Manuela, saiu de casa também chateada comigo.
Fico algumas horas na mesma posição deitada com o coberto por cima, vejo a hora no despertador, levanto da cama faço minha higiene matinal e desço.
No momento que eu estava descendo a Adriana estava com sua mochila nas costas e arrumada para sair, quando ela abre a porta eu a chamo.

— Adriana pra onde você vai? —Pergunto e ela se vira fechando a porta e revira os olhos mesmo momento.

—  vou na casa de uma amiga!  São onze da manhã  a senhora não vai encher o meu saco uma hora dessas né?  Eu estou morando de dor de cabeça.—Responde indo pra cozinha e logo vou atrás dela me sento sobre a mesa coloco o café na xícara e olho.

— A gente precisa conversar. —Digo e ela fecha a cara. — Você chegou em casa bêbada, com o cheiro horrível de álcool e pra me deixa mais aflita veio pilotando a moto em um estado horrível. — Digo e lá rebate.

— Eu sei que fui imprudente  era só isso? — Pergunta ironicamente levantando da cadeira.

— Senta que eu não terminei. — Digo e ela torna a senta. — Eu quero saber tudo que aconteceu aqui em casa durante a minha ausência. — Digo e ela da uma risada irônica.

— Ok Quer que eu comece por onde? —Pergunta eu odiava a maneira ironica
dela de ser isso me incomodava muito.

— Sem ironia! Minha paciência se esgotou ontem então por favor não me irrita antes que eu meta a mão na sua cara. —Digo estressa minha filha tem uma facilidade muito grande de me irritar.

— É só isso que a senhora sabe fazer.—Diz se ajeitando. — Quando a senhora estava ausente eu transei com a Maria Julia na cozinha, Fumei um baseado e olha mamãe é muito bom... Tô afim de experimentar mais vezes eu aprendi até enrola um acredita? —Diz rindo e eu acabo sendo um pouco agressiva seguro seu braço e estendo a mão, mas logo abaixo em que ela fecha os olhos.

— Bate mamãe... Bate é assim que você  sempre reage quando digo algo. — Diz em um tom elevado, solto seu braço e logo ela os retira da mesa.

—  Porque você faz isso comigo? —Pergunto e ela abaixa a cabeça sem fala nada.— Adriana responde.

— PORQUE É A ÚNICA FORMA DE CHAMA A SUA ATENÇÃO! SATISFEITA? —Grita saindo da mesa  derrubando algumas coisas que ali tinha.

— Ótima maneira de chama minha atenção!Você  Transa com a puta da Maria Julia, usa drogas com o namoradinho que fingir ser bom pra você, anda de moto embreagada... E se Transar com a Maria Julia com toda certeza deve Transar com outras pessoas.—Digo e ela me interrompe.

— Agora a senhora me ofendeu... Tá eu tenho relação sexual frequente não posso negar, mas só transo com a Maria Julia e com Breno e pode ficar tranquila eu não sento na pica dele sem antes usa camisinha! E outra a Maria Julia não é puta! —Diz alterada.

— A não? Ela é puta sim Age como uma. —afirma.

— A puta que sua esposa transou. — Diz olhando em meus olhos.

— Qual é o prazer que você tem em me lembra isso? —Pergunto irritada e ela não responde apenas sai batendo a porta com força.

Assim que a Adriana sai, a Manuela entra com uma mulher  que estava segurando a Mariana.

—  Aconteceu alguma coisa? A Adriana saiu chorando. — Pergunta e eu digo que estava tudo bem ela em apresenta para a babá aproveito e amostro todos os cômodos da casa e assim que termino vou para o quarto, deito na cama e a Manuela entra em seguida deitando ao meu lado segurando minha cintura.

— Eu tô cansada das loucuras da Adriana. —Digo chorando e ela me abraça. —Ela tenta chama minha atenção fazendo milhares de loucuras me deixando mega preocupada.

— Você precisa ser mais paciente com ela! conversa com jeitinho a Adriana é sentimental Demais e guarda coisas que você nem imagina. —Diz e eu a Abraço forte.

— Como conversa com ela se ela prefere conversa com a minha irmã? Acredita que ela estar transando com a Maria Julia apenas pra me afronta? —Digo e a Manuela respira fundo e se mexe com frequência eu me vira pra ela, um pouco chateada ela sabia e não me contou nada.—Você sabia? — Pergunto e ela fica em silêncio abaixa a cabeça e olha em meus olhos depois de alguns segundos.

— Sim eu sabia! mas Lana ela é minha irmã, não posso falar tudo que ela faz pra você entende eu sei que somos casadas mas as coisas que a Adriana faz você precisa descobrir sozinha ou conversa mais com ela pra saber, Não posso perder essa cumplicidade que temos. — Diz me deixando mas chateada com ela.

— Obrigada por não me conta. — Digo levantando da cama.

— Lana...Lana...Não faz isso vai... —Sussurra perto da minha boca.

— Você sabe o quanto eu odeio essa Maria Julia e preferiu esconde que minha filha tem relação sexual com ela, sem contar que você também já teve né Manuela... Desculpas. — Digo e logo me desculpo.

— Sua filha é de maior, e ela ama a Maria Julia de verdade ela me confessou isso; querendo ou não um dia  você vai precisar aceita isso. — Diz me deixando intrigada.

— Minha filha não sabe nem o que é ama uma pessoa! — Afirmo, Adriana não sente nada pelo Breno e muito menos pela Maria Julia ela é igual o pai dela não se contenta com uma pessoa quer todas ao mesmo tempo.

—  Amo,olha pra mim... — Diz Manuela e eu a olho. — Vamos para de falar sobre isso? deixa a Adriana escolher o que é melhor pra ela mesmo que pra isso ela venha quebra a cabeça. — Diz e me dá um selinho em seguida. — O problema da Adriana não é nem ser mimada, e sim presa! você quer que a menina vive no mundo que você programou pra ela sem da chance dela vive no mundo real... —Diz e sela nossos lábios.

                    HORAS DEPOIS...

                  ***MANUELA***

Depois de um tempo a Lana se acalmou toda vez que ela brigava com a Adriana era assim! E ela ficava mal pra caralho e a Adriana resolvia as coisas na cama com alguma pessoa no Maria Julia ou Breno.

— Ela voltou a dormi. — Diz Lana entrando no nosso quarto. —  Ela dorme mas rápido comigo do que com você. — Afirma sorrindo selando nossos lábios.

—  Eu sei. —  Digo levantando sua camisa me sento na cama e ela sobe em seguida abro seu short e e ela sorri tocando em meus seios deixo ela só de calcinha e sutiã, ela tira meu vestido me deixando praticamente nua deito a Lana na cama e a estímulo.

—  MÃE... Porque vocês não tranca a porta. — Diz Adriana entrando no quarto.

—  18 anos e não aprendeu a bate antes de entrar? Aí o que aconteceu com você? — Pergunto ao ve-la toda mergulha e bastante enchada.

—  Você sabe que é alérgica  a amêndoim.— Diz Lana colocando a roupa.

—  Mamãe eu confundir os potes, eu não sei o que fazer. —  Diz Adriana e a Lana aplica o anti alérgico nela que fica um pouco melhor. — Posso fica aqui? — Pergunta respirando com dificuldade.

—  Pode. —  afirma Lana mas eu estava querendo da continuidade a nossa brincadeira.

— Mas vocês podem troca o lençóis da cama antem. —  Diz Adriana com nojo mais nós não tiamos nem transado.

— Você podia fica no seu quarto eu e sua mãe estava quase transando mas a senhora inconveniência chegou. — Digo e a Lana me repreende.

—  Deixa ela Manuela. —  Diz Lana enquanto trocava os lençóis da cama. Assim que ela termina a Adriana deitou no centro e eu me incomodei um pouquinho eu sempre durmo  agarrada na Lana.
Observo a Adriana, conversando com a Lana e era raro elas se entenderem.

—  Desculpas mamãe, por ontem e por hoje. — Diz e a única coisa que a Lana faz e da um beijo em sua cabeça. — Ta coçando mãe. —  Reclama Adriana e a Lana pede pra ela para de coçar.

—  Não coçar já já para. —  Diz Lana pra Adriana que continua coçando.

—  Adriana deixa eu deita no meio? — Pergunto e ela nega me fazendo da uma travesseirada nela e ela devolve, gerando uma guerra de travesseiro.

—   MÃE... —  Diz Adriana rindo correndo pelo quarto. —  MÃE AQUI A MANUELA... —  Diz fazendo charme enquanto eu a acercava.

—  Manuela devagar ela tá toda vermelha. —  Diz Lana até que a Adriana corre pra cama abraça a Lana a fazendo de escudo. —  Meninas vamos dormi agora chega por hoje. —  Diz nos desanimando, mas antes de apaga as luzes dou uma travesseirada na Adriana que dá uma risada alta fazendo a Lana Reclama mas uma vez.

—  Você vai ver amanhã. — A  ameaço ela da de ombro e se estica pra apaga a luz do abajú.

— Veremos maninha. —  Diz se virando pra pro mesmo Lado da Lana e acariciando seus cabelos, fico observando a Adriana mexe nos cabelos da Lana e depois de um tempo eu pego no sono.