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História Meu mal, Meu bem - Ela é nossa filha!


Escrita por: nanda7524

Notas do Autor


Mais um capítulo pronto comentem.

Capítulo 10 - Ela é nossa filha!


  ***LANA***

Término de dar aula pro meus alunos, os libero em seguida, levo alguns documentos pra minha sala, pego minha chave, bolsa e vou até o meu carro. Assim eu dou partida no meu carro,vejo Manuela fumando cigarro com alguns amigos.

— MANUELA... — Grito e ela não ouve. — MANUELA... MANUELA... — Grito novamente e ela vem até o meu carro fumando aquele maldito cigarro.

— Oi. — Diz Manuela soltando a fumaça do cigarro.

— Joga isso fora e entra no carro. — Ordeno e ela da um novo trago, e joga o cigarro no chão me fazendo fica um pouco estressada. — No chão não Manuela, põem no lixo. —Digo e ela pega e põem dentro da lixeira,  ela abre a porta do meu carro e entra em seguida.

— Satisfeita? —Pergunta com ironia.

— Põem o cinto, vou te leva no seu trabalho—  Digo e dou partida no carro. —  Você é fumante Manuela? Isso vai acaba com seus pulmões. — Digo e ela sorri e me responde em seguida.

— Eu não costumo fuma o tempo todo, só as vezes! — Diz me fazendo olha-la e ela estava mexendo no celular. — Sua filha parece ser uma adolescente bem chatinha deixa ela comigo um dia que eu faço essa menina vira gente. — Diz e eu a olho indignada com o que eu ouço.

—Eu acho que eu não ouvir direito o que você acabou de falar. — Digo e ela repete cada palavra.

— Eu não conheço a sua filha direito, mas aparentemente ela parece ser bem chata. — Diz e eu respiro fundo ao ouvir o que ela dizia, eu sei que minha filha é descontrolada, exagerada, Mimada mas é minha filha.

— Manuela menos. — Digo e ela fica em silêncio.
Não demorou muito e logo chegamos no local de trabalho dela, ela dá um beijo no meu rosto e sai em seguida, espero ela entrar no bar e dou partida no carro vou para a casa entro no escritório do Eugênio e bufo ao ver que ele não estava em casa.


                   ***MANUELA***

Chego no trabalho, e dou de cara com o doutor Eugênio sentando na mesa cinco,ele acena pra mim, e eu aceno de volta um pouco envergonhada. Eu estava ficando com a mulher dele, seria feio pra mim o comprimentar sabendo que eu transei com a Lana.
Entro no banheiro troco de roupa e atendo alguns clientes ele se aproxima e senta no banco perto do balcão.

—  Como você estar Manuela? — Pergunta ao se senta.

— Eu estou bem! conheci sua filha hoje. — Digo e ele sorri.

— Ela é adorável. — Diz e eu apenas dou um sorriso, aquela adolescente era a filha do próprio demônio.

— É...ela é adorável. — Digo e minha mãe entra no bar e se aproxima da gente quase me matando com os olhos.

— Filha o que conversamos? — Diz ao me ver conversando com o doutor Eugênio eu reviro os olhos.

— Mãe aqui é meu local  tem como você para. — Digo e eles se encaram,e eu comecei a me questionar o porque da minha mãe não gosta do doutor Eugênio.

— Você esqueceu suas chaves. — Diz me entregando-as.

— Obrigada. — Digo.

—  Filha me trás um suco de laranja. — Diz minha mãe sentando no banco.

— Ok vou pega, mas lembresse aqui é meu local de trabalho. — Digo vou prepara o suco.
 
               *** EUGÊNIO***

Manuela se ausenta por alguns instantes e a Fátima começou a exigir que eu me afastei da Manuela.

— Não quero que você fique perto da minha filha. — Diz Olá olhando em meus olhos.

— A filha não é somente sua é minha também, se não fosse por mim ela não estaria aqui no Rio. — Digo e a Manuela se aproxima deixa o suco na bancada e sai para atender outros clientes.

— O único favor que eu te pedir foi pra conseguir um bolsa pra minha filha na universidade da sua esposa. — Diz e eu viro um copo de uísque na boca.

— Pois é eu pago a mensalidade e os materiais e você sabe disso. Ela pode até acha que é bolsista, mas quem pagou os estudos e os matérias didáticos foi eu. — Digo e ela me encara.

— Só não se aproxima muito dela, não quero que ela saiba que é fruto de uma traição. —Diz  e eu dou um riso irônico.

— Ela é fruto de uma paixão, éramos jovens e demos um deslize eu estava te oferecendo tudo mas você preferiu continuar casada com o seu marido, preferiu ficar com o cara da limpeza do que a mim. — Digo e ela olha pra mim com dignação.

— Eu o amava, e eu amava você, eu não poderia destruir tudo que eu construir com ele, por causa de uma simples paixão. — Diz chamando a Manuela e pagando o suco que ela havia pedido, e sai em seguida.

Pago a minha conta, e saio do bar pego um táxi e vou para meu escritório.


                 HORAS DEPOIS


 
                   *** LANA***

Depois de trabalhar, por um logo tempo vou até o quarto da minha filha conversa com ela, mas ela não estava no quarto a preocuro pela casa e nada da Adriana, começo a liga pro celular dela, mas ela não atende.
Ligo pro Eugênio conto que a nossa filha saiu sem avisa e ele diz que estar a caminho de casa.
Assim que ele chega começando a liga, pra casa dos amigos dela desesperadamente e nada da Adriana.


             ***MANUELA***

Término meu expediente, arrumo minhas coisas e vou até o ponto de ônibus, ouço algumas garotas gritando  e sigo os gritos, entro em um beco sem saída e havia umas quatro garotas tentando amedronta a Filha da Lana me surpreendi quando eu vi que ela estava na rua uma hora daquelas.

— Posso sabe o que estar acontecendo aqui? — Pergunto e a Filha da Lana corre e fica atrás de mim ela estava um pouco assustada.

—Você estar nos interrompendo. — Diz uma das meninas me fazendo da um sorriso irônico.

— Um bando de adolescente sozinhas na rua uma horas dessas e ainda arrumando briga? Posso sabe o motivo de vocês quererem brigar? — Pergunto.

— Essa garota estava ficando com meu namorado, eu a vi transando com ele só quero da umas porradas nela pra ela aprende a não fica com pessoa comprometida. — Diz a menina de cabelos ruivos me fazendo revira os olhos.

— Não acredito que vocês estão brigando por causa de um garoto babaca que possivelmente transou com todas vocês. — Digo indignada, um bando de adolescente estava querendo brigar por causa de um garoto.

— Essa garota merece umas porradas. — Diz tentando bate na filha da Lana mas eu não deixo ela chega muito perto.

— Chega meninas, que se vingar desse babaca? beija outro garoto na frente dele e pronto! Vamos. — Digo e puxo a Adriana pelo mão e caminho até o ponto de ônibus.

— Obrigada por me salvar. — Diz.

— Você gosta de se mente em confusão pelo visto, sua mãe sabe que você anda transando com garotos comprometidos? — Pergunto e ela faz um coquê no cabelo.

— Não!

— Vou te leva pra casa! — Afirmo.

— Você nem sabe aonde eu moro e pelo visto também não tem carro. — Diz olhando pra mim.

— E precisa de carro pra te leva pra casa? Vamos ir de ônibus. — Digo e ela bufa e logo diz aonde mora.


Pegamos o ônibus sentamos, e eu percebo que seu braço tinha algumas marcas de cortes, mas não eram recentes era apenas cicatrizes.

— Sua mãe sabe dessas cicatrizes? — Pergunto ela tenta esconder.

— Sabe.

— Você saiu de casa a essa hora da noite pra se encontra com um garoto é isso mesmo? — Pergunto e ela me olha sorrindo.

— Sim, minha mãe não pode nem imagina que eu estou ficando com um garoto mais velho que eu. — Diz sorrindo eu a olho indignada.

— Mais velho que você? quantos anos ele tem? — pergunto.

— 22 anos. — Diz e eu a olho boquiaberta.

— Sua mãe vai te matar e seu pai vai prende esse cara. — Digo e ela para de sorri.

— Você não vai conta pra minha mãe né? — Diz eu não respondo.

Chegamos,saímos do ônibus, caminhamos um pouco e em fim chegamos na casa dela, aperto acompanhia e o doutor Eugênio abre a porta e da uma respirada aliviada por te visto a  filha dele, ele me agradece por te levando a menina até em casa e logo eu vou embora.

Vou para o ponto de ônibus, espero o ônibus a séculos, fico mais de quarenta minutos no ponto esperando a droga do ônibus chega, e a Lana aparece dentro do carro abre a janela e manda eu entra, entro em seguida coloco o cinto e fecho a porta.

— Obrigada por ter levando a minha filha em casa.— Diz.

— De nada, Obrigada por me leva pra casa eu estava ficando cansada de espera o ônibus chegar. — Digo e ela da um sorriso malicioso.

— E quem disse que eu vou te leva pra casa? — Diz sorrindo.

— E pra onde a gente vai? — Pergunto.

— Pro meu apartamento. — Diz e dirigir mais rápido,chegamos no apartamento, antes mesmo que entramos ela já estava abrindo o botão da minha calça, entramos no apartamento fechamos a porta ela tira minha roupa, quando eu tento tira a dela ela segura minhas mãos.

— Não é justo você tira a minha roupa e você permanecer vestida. — Digo ofegante e ela termina de tira o restante da roupa.
Ela me joga na cama segura meus cabelos, beija meu pescoço e desce beijando cada parte no meu corpo, e dá uma lambida na minha buceta me fazendo arfar seguro em seus cabelos e ela aperta meus seios,ela enfia dois dedos em mim e me chupa ao mesmo tempo me fazendo geme um pouco alto, eu já tive dois orgasmo e nada dela deixa eu dar prazer a ela. Assim que para de me estimular ela sai do quarto me deixando sozinha lá dentro, coloco a calcinha e o sutiã e vou atrás dela.

— Porque você não deixa eu te toca? — Pergunto e ela olha em meus olhos mas, não responde.

— Vou ir embora. — Digo voltando pro quarto.
Coloco minha roupa, pego minha mochila e quando eu ia coloca a mão na maçaneta ela abre a porta do quarto e entra.

— Fica Manuela. — Pede e eu dou um riso irônico.

— Não eu não vou ficar!  Eu chego aqui a gente transa e você nem se quer deixa eu te tocar, e ainda por cima sai assim que termina de me estimular; eu estou me sentido usanda que droga Lana você gosta de mim ou eu sou apenas seu objeto sexual. —Digo estressada e ela põem uma mecha de cabelo atrás da orelha e rebate.

— Eu gosto de você. — Diz olhando dentro dos meus olhos.

— Então deixa eu te tocar. — Digo e dela se aproxima.

— Eu sou toda sua. — Sussurra no meu ouvido.

— Também gosto de estar no controle. — Digo abrindo seu vestido, retiro e ela estava com uma calcinha branca, retiro seu sutiã, retiro minhas peças íntimas e a coloco na cama,assim que a lanço chupo seus seios e desço até sua intimidade, retiro sua calcinha que estava encharcada, ela tem uma buceta muito linda e eu já estava ficando louca só em ve-la.

Eu fico a estimulando durante um bom tempo, e ela goza só com a estimulação, até que ela pede pra mim chupa-la.

—  Manuela... Para de tortura enfia logo essa língua dentro de mim. — Diz inclinando a cabeça para trás e gemendo meu nome mas eu continuo-a estimulando.

— Manuela caralho enfia logo essa língua dentro de mim. — Diz mais uma vezes e eu a chupo, com muito prazer e a dou prazer, ela é a coisa mais linda gemendo meu nome, os gemidos dela eram como música ao meu ouvido.

— Fica em pé, e põem o pé encima da cama. — Digo e ela levanta e faz o que eu peço, fiquei de frente pra ela, ponho a mão na sua vagina e fico brincando com seu clitóris, dou um beijo na sua boca e ela geme perto da minha boca me fazendo da um imenso sorriso, ela goza na minha mão e eu abaixo e a chupo, ela inclina a cabeça pra trás e geme paro de chupa-la  levanto e a lanço na cama, subo encima dela, e a safada já tinha se ligando que iríamos fazer 69.
Ela é tão maravilhosa, em todos os aspectos, foi o melhor 69 que eu já fiz em toda minha vida e uma das melhores transa também.
Sento de frente pra ela, que se aproxima de mim entrelaçando nossas pernas para que nossas vaginas tenha contato, eu me movimento fazendo com que nossa a vaginas se tocassem, e tivemos um maravilhoso orgasmo juntas.

Deitamos na cama, conversamos e pegamos o sono em seguida.

            *** LANA***

Já eram cinco horas da manhã, e eu precisava volta pra casa, antes que a minha filha sinta minha falta, coloco a roupa as pressas, escrevo um bilhete pra Manuela e deixo a copia da chave do apartamento encima da bancada da cozinha, pego as minhas coisas e vou para casa.


                *** MANUELA***


Acordo e passeio com a mão sobre a cama preocupando a Lana, que já não estava mais ao meu lado,levanto leio o bilhete que ela deixou, pego alguma uma calça Jens e uma camisa pra vestir tomo banho lavo o cabelo e saio enrolada na toalha.
Me enxugo coloco a calcinha e o sutiã, e fico procurando secador de cabelo e fico irritada por não acha.
Me arrumo, pentio o cabelo, pego minhas coisas e a chave do apartamento e saio, assim que olho o celular havia várias chamadas perdidas da minha mãe deve estar morrendo de preocupação. Ela me liga novamente eu explico que dormi na casa de uma amiga.

Eu estava super estressada por ir  pra universidade de cabelo molhando, ligo para Lana assim que entro dentro do ônibus.

                     LIGAÇÃO ON


Eu: você podia avisa que no seu apartamento não tem secador de cabelo.

Lana: Bom dia pra você também Manuela.

Eu: Péssimo dia, meu cabelo estar totalmente molhado.

Lana: Depois seca, para de drama.

Eu: Ok depois seca.

Lana: Você estar atrassada para de pensa no seu cabelo e pensa que eu posso te barra se chegar aqui atrassada.

Eu: Já estou chegando não vou me atrasar.

Lana: Assim espero.

                LIGAÇÃO OF

Depois de  alguns minutos chego na universidade, entro na sala de aula sento ao lado do Rodrigo.

— Queimou o secador da sua casa? — pergunta me fazendo revira os olhos.

— Eu tento esquece que meu cabelo está totalmente molhado e você vem com seus comentários. — Digo estressada.

— Ok parei. —Diz. — Hoje vai te uma social, na casa do joão você  vai ? — Pergunta Rodrigo e o João me manda mensagem em seguida falando da social.

— Acho que sim dependendo da hora do meu expediente eu irei ir isso se minha mãe  não me barra! ainda bem que eu tenho o Mateus como irmão. — Digo e o pessoal da classe chega e comentam sobre a social, e a professora Lana explode ao ouvir tantas conversas e todos ficam em silêncio logo após a sua explosão.

— Ela ainda fica mais gostosa quando fica estressada. — Comento baixo e o Rodrigo ri.

— Vai cair! — Diz Rodrigo rindo e eu não entendo.

— O que? — Pergunto e ele da crise de risos.

— A baba, que escorre nessa sua boca. — Diz e eu reviro os olhos.

— Babaca. — Digo dando um tapa nele.

— Manuela e Rodrigo tem como vocês ficarem quietos, hoje eu estou um pouco estressada então fiquem quietos. — Diz a professora Lana e nós nos calamos em seguida eu posso até ter transado com ela, mas ela continua sendo a minha professora.














Notas Finais


Obrigada por leem


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