Mais um capítulo pronto comentem hahahahahaha Espero que gostem.
Já já responderei os comentários dos capítulos anteriores.
Vou demora alguns dias pra atualizar!
***MANUELA***
A aula de Sociologia jurídica estava bastante chata, mas não demorou muito a hora passa para semos liberados.
Fomos liberados, passo no corredor e meus irmãos me chama.
— A mamãe anda preocupada com você Manuela. — Diz Marcos segurando a cintura da sua namorada.
— Já conversamos. — Digo colocando uma mexa de cabelos atrás da orelha.
—Eu sei que a mamãe é um pouco exagerada, mas ontem ela passou a madrugada chorando por sua causa pirralha. — Diz Mateus e logo me da um beijo do rosto.
— Depois eu converso com ela ok? Agora preciso ir tenho que trabalhar. — Digo me afastando deles, caminho até o final do corredor e a coordenadora me chama, me aproximo dela e espero ela fala o que deseja.
— Manuela Rocha, a Lana que fala com você. — Diz a acompanho até a sala da Lana, quando entro na sala vejo ela sentada, chorando me aproximo dela giro a cadeira que ela estava sentada, limpo as suas lágrimas e ela respira fundo.
— Manuela, sua mãe veio aqui. — Diz olhando em meus olhos.
— E o que ela te falou pra você fica assim? — Pergunto segurando em sua mão.
— Ela pediu pra mim me afasta de você. —Diz e eu dou uma risada irônica, minha mãe realmente que me ver na pior só pode.
— Mas isso não vai acontecer, porque você me ama e eu te amo. — Digo e ela olha pro lado e torna a olha em meus olhos.
— Manuela... Sua mãe me falou muita coisa eu reagir de um forma e você pode reagir de outra, apenas me exculta ok? — Diz e eu já estava assustada.
— Lana você estar me assustando. — Digo chorando.
— Sua mãe exigiu pra mim se afasta de você, e soltou logo um bomba em cima de mim dizendo que você é filha do Eugênio. Me amostrou o teste de DNA e antes dela vim aqui eu já tinha recebido uma mensagem do Eugênio dizendo que precisava conversa comigo e com a Adriana. Eu fiquei um pouco confusa quando ela falou que você era filha do Eugênio, mas o teste de DNA comprovou tudo. — Diz e eu estava olhando em seus olhos chorando muito, não acreditando no que estava sendo dito.
— Eu preciso conversa com minha mãe? Isso não é verdade Lana.— Digo e ela me imterrompe.
— Você tem um sinal igual do Eugênio e minha filha também tem um igual! Eu vou te leva pra casa, e sua mãe vai te conta tudo ok? espero que nada mude entre a gente. — Diz pegando sua bolsa.
Saímos da sala da Lana, andamos até o carro, entramos e ela me levou até a minha casa, ficamos em total silêncio quando entramos no carro.
(...)
Chegamos na porta da minha casa, retiro o cinto respiro fundo olhando pra baixo e ela erguer meu rosto pra cima.
— Eu sei que vai ser difícil, mas você vai enfrentar tudo de cabeça erguida ok? — Diz olhando pra mim.
— Ok! Eu te amo e não quero se separa de você de novo. — Digo chorando e seus dedos deslizaram até a minha boca.
— Manuela, eu deixei bem claro pra sua mãe que isso não nos separaria agora a decisão é somente sua. — Diz e eu a beijo.
— Eu te amo. — Digo e saio em seguida.
Entro em casa, e não vejo a minha mãe vou para o quarto coloco a minha mochila encima da cama e me sento no sofá esperando ela chega.
Depois de um tempo ela entra em casa com algumas sacolas do super mercado, e tenta da um beijo no meu rosto e vai pra cozinha.
— Tá tudo bem filha? — Pergunta e eu olho em direção a cozinha.
— É verdade que doutor Eugênio é meu pai? — Pergunto e ela deixa uma sacola cair.
— Filha... — Diz e eu a imterrompo.
— Não adianta menti pra mim. — Digo levantando do sofá. —Até quando você iria menti pra mim mãe?— Pergunto e ela se aproxima de mim.
— Filha é complicado. — Diz tocando em meus cabelos e eu me afasto dela.
— REALMENTE É COMPLICADO, ACABEI DE DESCOBRIR QUE EU TENHO UM PAI, UMA IRMÃ DE QUINZE ANOS E QUE EU ESTOU FUDENDO COM A MINHA MADRASTA. — Grito irritada.
— Manuela eu tive um caso exconjugal, eu estava casada e tendo um caso com Eugênio eu acabei ficando grávida dele, filha eu só não te contei porque eu tive medo, você é fruto de um deslize meu eu ama o Eugênio e o seu pai filha. — Diz e as lágrimas preencheram o meu rosto.
— É por isso que eu não tenho o sobrenome do papai? — Pergunto limpando as lágrimas de meu rosto.
— Não meu amo, não é por isso! Você sabe que seu pai morreu no dia do seu nascimento e tivemos alguns problemas com os documentos. — Diz minha mãe e torna a tenta me tocar.
— Esquece que eu sou sua filha! Vou pega minhas coisas. — Digo saindo e ela puxa o meu braço.
— Você vai pra casa da Mulher do seu pai? — Pergunta e eu dou risada.
— Ele não é meu pai! E eu não vou pra casa da Lana, vou alugar uma casa pra mim mora. — Digo e ela rebate.
—Pensa que é fácil mora de aluguel? — Pergunta me soltando.
— Sei bem que não! —afirmo indo por quarto.
Ponho minhas roupas e objetos dentro da mochila e mala, pego minhas econômicas e saio do quarto carregando as minhas coisas.
Meus irmãos chega e eles estavam abraçando com a mamãe.
— O que aconteceu Manuela? —Pergunta Marcos.
— Pergunta pra Fátima. — Digo com ironia e o marcos se levanta estressado e me sacode.
— Respeita a nossa mãe. — Diz Marcos e eu o encaro.
— Respeito? Ela mentiu pra mim a vida toda? mentiu pro papai a vida toda e você que realmente que eu a respeite? Não ela não merece o meu respeito! Transou só com o doutor Eugênio ou teve outros homens Fátima? Tenho pena do papai de ter casado com uma mulher como a senhora. — Digo com muita raiva e o Marcos da uma tapa no meu rosto e eu o olho assustada e chorando ele nunca tinha tocado em mim.
— TÁ MALUCO MARCOS. —Grita Mateus o empurrando.
— OLHA O JEITO QUE ELA ESTAR FALANDO COM A MAMÃE. — Grita e os dois ficam empurrando um ao outro.
— PAREM VOCÊS DOIS. — Grita mamãe e eles para.
— Você está bem pirralha? — Pergunta Mateus tocando em meu rosto.
— Não, mas vou ficar. — Digo e saio em seguida, pego um táxi e vou pra casa da Alice.
(...)
Chego na casa da Alice aperto a companhia e ela abre a porta e eu desabo. Ela me ajuda com as malas.
— Posso fica aqui? — Pergunto ela me abraça e da um beijo na minha testa.
— Pode sim, vamos guarda essas coisas no quarto. — Diz Alice e fomos em direção ao quarto. Deito na cama e ela deita de frente pra mim passando a mão no cabelo, conto tudo pra ela que ouve com atenção e pesso pra ela não conta pra ninguém que eu não sua casa hospedada.
***LANA***
Tomo uma ducha fria, me arrumo passo no quarto da Adriana e descemos pra sabe o que Eugênio tinha pra nos dizer.
Sentamos no sofá o aguardando, ele já estava atrasado.
— Mãe, Papai tem o que pra nós dizer? — Pergunta Adriana colocando a cabeça encima da minha perna.
— Logo iremos sabe. — Digo, Eugênio chega e se senta ao lado da Adriana dando um beijo na testa dela e outro na minha.
— Você estar atrasado. —Digo olhando pro relógio.
— Eu sei, a Fátima me ligou desesperada. — Diz Eugênio e eu me preocupo com a Manuela.
— Quem é Fátima? — Pergunta Adriana.
— Estar tudo bem com a Manuela? — Pergunto.
— Não sabemos, ela saiu de casa levando os seus pertences. — Diz e eu fico ainda mais preocupada.
— Agora o assunto aqui vai ser Manuela? —Pergunta Adriana com ironia.
— É o assunto que eu quero conta pra vocês e relacionando a Manuela. — Diz Eugênio e Adriana da um sorriso irônico.
— Vai fala que a Manuela é sua amante papai? — Pergunta e eu a repreendo.
— Não! Ela não é minha amante, e sim amante da sua mãe né Lana? mas depois a sua mãe te explica essa história de ter dormindo com uma mulher! — Diz e a Adriana me olha boquiaberta.
— É sério mãe? — Pergunta Adriana e eu olho pro Eugênio em seguida.
— Estamos curiosos pra sabe logo o que você tem pra nós dizer. — Digo o olhando nos olhos.
— A Manuela é minha filha! — Diz mas logo ele é interrompido dela Adriana.
— A mamãe é amante da Manuela que supostamente é sua filha, e minha meia irmã é isso? — Pergunta confusa.
— É sim, eu não estou com paciência pra falar sobre isso, sabendo que a Manuela saiu de casa sem da uma pista da onde ela possa tá. — Diz Eugênio irritado.
— Filha depois a gente conversa tá meu amo eu vou te explica tudo! Agora eu preciso da uma saídinha. — Digo e vou até o quarto pego as chaves e desço.
— Vai pro seu apartamento? a Fátima me garantiu que a Manuela não estaria lá. — Diz eu saio em seguida, realmente eu iria ir pro meu apartamento, entro no carro e antes de dar partida nele eu ligo pra Manuela que rejeita a ligação, ligo umas dez vezes consecutivas e ela rejeitou todas, na décima primeira ela atende.
LIGAÇÃO ON
Eu: Porque você demorou pra atende Manuela?
Manuela: OI Lana, sou eu amiga da manu Alice! A Manuela estar dormindo ela está muito mal.
Eu: Oi Alice, A minha ursinha tá tão mal assim?
Manuela: Sim ela está péssima e pelando de febre, é horrível o que ela está passando e ela precisa de você! Você pode vim ve-la?
Eu: Eu estou indo agora Obrigada Alice.
LIGAÇÃO OF
Dou partida no carro, vou até a casa da Alice e assim que chego a cumprimento entro no quarto e lá estava a Manuela deitada na cama com um anjo. Me sento na cadeira que estava perto da cama, acaricio seu rosto e a Alice sai do quarto fechando a porta.
(...)
Acabo cochilando na cadeira e acordo com a Manuela tendo um pesadelo e falando em alto e bom som.
— ELE NÃO É MEU PAI, ELE NÃO É MEU PAI. — Grita Manuela dormindo e eu a balanço devagar dizendo, que estar tudo bem. Ela acorda me olha e da um abraço em mim super apertado.
— Lana... — Diz ofegante e com a respiração desgovernada.
— Eu estou aqui meu amo. — Digo e ela continua me abraçando, depois de um tempo ela me solta e segura minha mão, percebo que seu rosto estava marcado.
— Sua mãe te bateu ? —Pergunto.
— Não!Foi meu irmão! fiquei nervosa e acabei desrespeitando a minha mãe. — Diz olhando em meus olhos, Alice entra no quarto da um beijo na testa da Manu.
— Seu celular estar com mais de cinquenta chamada perdidas da sua mãe. — Diz Alice e a Manuela pega e vê o celular o desligando.
— Você vai mora com a Alice? — Pergunto enquanto ela pega o copo de água que a Alice da pra ela.
— Vou, mas é por pouco tempo. —Diz dando um selinho em mim.
— Você pode mora no meu apartamento! Ele agora é seu também.— Afirmo e ela põem a mão na boca,e corre até o banheiro, fazendo eu e a Alice corre atrás dela, ela estava vomitando, Alice segura o seus cabelos enquanto ela vomitava.
— Tá grávida amiga? — Pergunta Alice sorrindo e ela continua vomitando.
— Será? Talvez o goso da Lana tenha me engravidado, Será que engerir goso engravida?— Diz Manuela nos fazendo ri.
— Para de palhaçada garota. — Diz Alice e a Manuela torna a vomita nos deixando preocupada.
Obrigado por lêem meus amores.