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História Meu mal, Meu bem - Irresponsabilidades


Escrita por: nanda7524

Notas do Autor


Oi gente, esse é o último capítulo do ano kkkkkk não se assustem esse é apenas o penúltimo capítulo heim kkkkkk pois é seus lindos a fanfic está chegando ao fim mas a fic da Maria Julia já está disponível.

comentem!!!

Capítulo 65 - Irresponsabilidades


     ***MANUELA***

Mesmo com a faculdade em recesso  o Eugênio me acorda cedo, e olha que é sábado! Sou o tipo de pessoa que acorda de mal humor quando alguém me acorda, me levantei olhei pra ele querendo o mata, assentei sobre a cama dando espaço pra ele se senta.

— Bom dia filha, eu sei que você estar agitada com seu futuro casamento com a Lana...Eu nem queria que você se casasse agora, mas já que você decidiu isso, eu quero estar presente! Eu quero patrocina a sua lua de Mel, no caso já patrocíniei!  Eu tenho um amigo e ele é dono de várias casas em Fernando de Noronha eu queria que você aceitasse meu presente para o casal. —Diz me dando um cheque de trinta mil reais o olho assustada e ele continua falando. — Aproveite muito a viagem Fernando de Noronha é lindo, arrumei até espar pra vocês eu sei que mulher gosta dessas coisas! —Diz rindo e eu acabo rindo também,o que ele falou tinha sentido todas mulheres gosta de estar bem apresentada. — Vocês podem chega em qualquer espar é só falar o seu sobrenome. — Diz me fazendo ri a fazer comentários que só eu sabia fazer.

— Agora meu sobrenome tem poderes acho isso um máximo. — Digo.

— Não é que ele tenha poderes, e que tem grandes propriedades nesse nome e esses espas são uns. — Diz me deixando de boca aberta, ele sai do meu quarto fechando a porta e eu continuo na mesma posição e aí na boquiaberta, fiquei muito curiosa em sabe quais são as empresas que minha família parterna tem.

Levanto da cama ainda sonolenta, prendo o cabelo e tomo um banho longo me arrumo colocando um short Jens , camisa rosa, e um tênis preto! pego minha bolsa, coloco minhas coisas dentro pego as chaves do meu carro e vou na casa da Alice eu precisava conversa com ela sobre o meu casamento.

                     (...)

Assim que chego na casa da Alice, sou recebida pela Maria Julia, ela abre a porta mim sorri e logo da um beijo no meu rosto.

— Cadê a Alice? —pergunto e ela se lança no sofá apenas de calcinha e uma camiseta masculina verde que com toda certeza era do Rodrigo.

— Foi na padaria deve estar chegando.

— Rodrigo estar aqui? —pergunto e ela afirma que sim.

—Sim, mas ele deu uma saidinha, ele foi leva a tal de Gabi no ponto de ônibus. — Diz pegando o cigarro e acendendo. —Quer? — Pergunta.

— Não! —Respondo e ela da um sorriso irônico.

—A Lana também te proibiu de fumar? —Pergunta dando risada.

—Eu só não estou afim Maria Julia! — Digo e a porta se abre, e a safada da Alice entra espero ela coloca as sacolas encima da mesa e eu a Abraço bem apertado.

— Bom dia, isso é tão gosto acorda e toma café com suas duas melhores amigas. —Diz dando um selinho em mim,nos tinhas essa mania de se cumprimenta.

—  Eu vou me casar amiga. —Digo vibrando e ela sorri pra mim enquanto a Maria Julia fazia sem comentários.

— Boa sorte! Você vai precisar. — Diz dando um trago no cigarro e soltando em seguida.

— Não liga pra Maria Julia isso é pura inveja!Eu já estava sabendo do seu casamento,eu recebi o convite. —Diz mas eu nem sabia que a Lana já tinha integre os convites.

— Nossa... Amiga eu queria te fazer uma pergunta, na verdade a pergunta seria pra você e pro Rodrigo. — Digo e ela olhava pra mim atenta.

— E qual é a pergunta?

— Quer se a madrinha do meu casamento? — Pergunto e ela me olha sorrindo e chorando ao mesmo tempo com suas mãos sobre a boca.

— Se ela não quiser se madrinha pode me convoca pra se padrinho. — Diz Rodrigo me fazendo olha pra trás, Abraço a Alice e digo pro Rodrigo que ele será o padrinho também.

— Já que eu não fui convidada por casamento, felicidade ao casal! Tenho que ir Alice, preciso trabalhar. —Diz Maria Julia saindo ajeitando seu vestido.

— O casamento já estava chegando, na verdade já é essa semana nossa amiga se o casamento está acontecendo de uma maneira muito rápida! Mas vocês merecem ser feliz,você principalmente. —Diz me abraçando e meu celular  começou a toca atendo e era a Lana.

             LIGAÇÃO ON

Lana: Manuela vem pra cá agora!

Eu: Calma, aconteceu alguma coisa ?

Lana':Eu estou indecisa nas cores das rosas! Rosa ou azul?

Eu: Rosa Amo.

Lana: Mas eu queria que fosse azul.

Eu: Amo então usa as duas!

Lana: mas Manuela ficaria bonita com apenas um cor.

Eu:Então usa o azul!

Lana:Mas o rosa estão tão linda.

Eu: Amo...

Lana: É melhor usa as duas.

Eu: Foi o que eu tinha falado.

Lana:Você não disse nada disso!

Eu: Falei sim!

Lana: Amo a cerimônia vai ser em qual jardim o principal ou  o dos fundos?

Eu:Amo é melhor no principal.

Lana: Ok principal

Lana: A nossa cachorrinha é tão esperta ela carregará as nossas alianças, colocarei uma almofada pequena nela e as alianças encima.

Eu: Nossa filha fazendo você pensa realmente em tudo.

Lana: Vou desliga preciso ajeita algumas coisas,  vem pra cá Por favor estou muito enrolada com as coisas do casamento.

Eu:Ok já estou a caminho.

                         LIGAÇÃO OF

Finaliso a ligação me despeso dos meus amigos e saio, entro no carro dou partida nele e vou em direção a casa da Lana.
 Chego entro com meu carro na garagem e quando eu entro na sala tomo um susto com a quantidade de provas de doces, bolos e papéis que tinha não sei do que se tratava casa folha de papel mas tinha tantas.

— Amo... — Diz Lana me beijando, ela estava sem maquiagem, descabelada e descalça eu nunca vi a Lana  com o pé no chão.

— Nossa passou um furacão aqui nessa casa? —Pergunto olhando ao redor.

— Passou uma criança de sete anos correndo de uma lado pro outro e espalhando meu papéis da universidade e dos matérias que eu ainda preciso compra pra Adriana. —Diz Lana e um garotinho passa correndo novamente.

—VOLTA AQUI FILHO. —Grita Carla correndo atrás do menino que pelo visto é filho dela. — Aí meu Deus do céu essa criança só pode estar endemoniada. — Diz e eu dou risada.

— É genético não te paciência com o filho? —Pergunto dando risada e a Lana revira os olhos.

— Eu tenho paciência com a minha filha, o se ela fosse menos parecida comigo de atura! — Diz dando risada. — Se eu sou uma mistura de anjo e demônio minha filha herdou o lado mal de mim e o lado mal do pai também ela tem uma junção de sobrenomes maligno. — Diz e eu acabo concordando.

— Eu vou te uma junção de Andrade com werneck será que serei maligna também? — Pergunto fazendo cara de estaziada.

— Você é uma werneck mas não puxou o pai, herdou mais a maldade da mãe, seu único talento mal é me tortura vestido esse mini short! Você não vai sair com essa roupa daqui Ok? — Diz olhando pra mim.

— Lana você não vai controla o que eu visto ok? —Pergunto pegando uma trufa encima da mesa.

— É o que vamos ver. — Diz me fazendo da risada.

— Acredita que minha filha não me ligou e nem ligou pro Eugênio ainda! Eu acho que ela estar com raiva da gente, liguei por colégio interno e disseram que ela fez uma ligação  acho que ela ligou pro Breno, fiquei chateada por ela não ligar pra mim e nem por pai. — Diz chateada.

— Amo ela é adolescente estar longe do namorado é assim mesmo. — Digo beijando ela que reclama por causa do sabor do Beijo ela odiava morando e eu tinha acabando de come uma trufa de morango.

—  Seu beijo estar com gosto de morango e você sabe que eu odeio. — Diz se afastando de mim me fazendo da risada.

— Então porque você encomendou? —Pergunto e ela me olha e logo revira os olhos.

— É sua fruta favorita. — Diz e eu dou risada. —Já viu qual vestido você vai por?

— Não vou usar vestido, vou por smoke feminino. — Digo olhando em seus olhos que estavam brilhando eu nunca a vi tão leve, ela estava agitada com o nosso casamento mas pelo sorriso estava feliz.

—Eu não vou por vestido branco, muito desapropriado pra mim! — Diz e eu acabo fazendo piada.


—Vai de vestido preto?

— Você estar engraçadinha hoje Manuela! Comprei um vestido begee. — Diz e ficamos horas conversando sobre o casamento.


                       HORAS DEPOIS...

                 PETROPOLÍS...

                  ***ADRIANA***


Esse colégio interno é horrível pior que uma prisão,eu posso somente liga uma vez por mês pra minha casa, não posso utilizar celular, aqui não tem computador, meu uniforme contém até calcinha e a calcinhas são enormes, sem contar ainda contém o nome do colégio nela.

— Adriana werneck de Andrade sua vez de reza. — Diz a irmã celeste, queria saber a necessidade que eles tem de falar meu nome todo e de reza, pra que reza?

— Vai lá novato reza pro seus pais ti tirarem daqui. — Diz uma das meninas que vivi enchendo o meu saco, olho pra trás e a irmã chama a minha atenção.

—Estar esperando o que? — Diz grosseiramente, me ajoelho e todas as meninas faz o mesmo.

— Eu pecador me confesso a Deus todo-poderoso, à Bem-aventurada sempre Virgem Maria, ao Bem-aventurado São Miguel Arcanjo, ao Bem-aventurado São João Baptista, aos Santos Apóstolos São Pedro e São Paulo, a todos os Santos e a vós, Padre, que pequei muitas vezes por pensamentos, palavras e obras, por minha culpa, minha culpa e minha tão grande culpa. Portanto peço e rogo, à Bem-aventurada sempre Virgem Maria, ao Bem-aventurado São João Baptista, aos Santos Apóstolos São Pedro e São Paulo, a todos os Santos e a vós, Padre, que rogueis por mim a Deus Nosso Senhor. Amém. — Rezo e me levanto em seguida, eu tive que aprende a reza em apenas um dia, assim que eu cheguei aqui, eles me repreenderam por não trazer uma Bíblia, e me pretenderam por eu não sabe reza, meu país não são religiosos e nem eu.

— Muito bem senhorita! Agora silêncio, vou distribuir o livro de dom casmurro. — Diz a irmã celeste,e as meninas antigas mexem comigo eu fiquei ajoelhada no milho no primeiro dia por causa delas, preferir não responde as provocações pego o livro e a irmã pede para não abrimos esperamos ela termina de entrega pra turma e logo ela vai pra sua mesa.

— Queremos  conversa com você no quarto heim novata. — Diz perto do meu ouvido.

— Meninas é a terceira vez que vocês lêem esse  livro,portanto todas sabem a história de dom casmurro se eu fizesse perguntas em relação ao livro vocês saberiam responde? — Pergunta é eu afirmo que sim, e a classe todo olha pra mim eu acho que acabei de fazer uma merda.

—  Já que você sabe Adriana então eu quero que você me responda algumas perguntas? —Diz e deu afirmo que sim com a cabeça. — Como o livro de dom casmurro foi narrado? Quando ele foi lançado, e quando foi a sua primeira edição. —Pergunta e  garota mais irritada da classe mexe no meu cabelo e sussurra que eu estava literalmente fudida.

—Dom casmurro foi narrado em primeira pessoa foi lançando em 1900 embora sua primeira edição foi na data 1899! —Digo deixando a freira irritante  boquiaberta.

— Muito bem! Pelo visto você gosto de ler o livro. — Diz sorrindo.

—Na verdade não! O livro é horrível eu só lembro dessas coisas mesmo pois eu fui Obrigada a ler esse livro com oito anos de idade pra uma prova escolar. — Digo e a expressão facial da irmã celeste muda, ela leu o livro dom casmurro pra gente todo eu estava com sono,cansada e com muito tédio,  imagina estuda em um lugar que só tem garotas é um saco.

                   RIO DE JANEIRO...

          SEMANA DO CASAMENTO...

                 ***MANUELA***

A Lana,estava irritada por não ter achando as alianças, já preocupamos em todos os lugares nós já discutimos, se desculpando e tornamos a brigar por não sabe aonde estava as alianças.

— Eu nunca vi isso caralho guarda as alianças e não sabe aonde está. —Digo estragando dentro do escritório dela.

— A irresponsabilidade não é só minha! — Diz estressada passando a mão na cabeça.

— Você estar me acusando? —Pergunto indignada enquanto ela caminhava pra perto da sua partileira de livros e ficava caminhando em círculos.

— Achei... Amo... Achei. — Diz e eu caminho até a ela que estava pegando as Alianças encima das matérias novos da  Adriana.
Respirei aliviada e ela me abraçou me beijando em seguida.

— Não perde as alianças de novo. — Digo perto da sua boca, e nos beijamos quando as alianças sumiu eu chorei, fiquei aflita mas graças aos céus encontramos.


                 







Notas Finais


Obrigado por lêem


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