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História Meu mal, Meu bem - Capítulo XI:Culpa


Escrita por: nanda7524

Notas do Autor


Gente amiga da fê aqui e antes que vocês me matem eu quero informa algo! prepare o Coração e não cometa nenhum homicídio kkkkkkkkkkkkkkkkk fim só tenho um recado a dizer: (Algumas coisas nunca mudam) Amo vocês.

Capítulo 79 - Capítulo XI:Culpa


  ***LANA***

Eu queria muito entender o que minha filha pensa da vida! Ela sempre estar em alguma confusão ou fazendo alguma merda mesmo com aquele braço quebrado ela ainda teve a ousadia de briga e com toda certeza ela saiu no prejuízo.

— Amo preciso ir até no apartamento, Adriana brigou e eu preciso saber como ela estar. — Digo colocando a roupa rapidamente, ajeito meu cabelo é quando olha pro lado a Manuela estava bufando deitando sobre a cama.

— Sempre a Adriana. — Diz se levantando e indo para o banheiro. — Já passou da hora de você deixa ela vive a vida dela! Ela precisa amadurece e você precisa entende que sua filha não é mais uma criança. —Diz em um tom elevado.

— Estou indo. — Digo entrando no banheiro e selando nossos lábios.

— Amanhã eu vou sair cedo e não tenho horas pra volta pra casa, você pode cuidar da Mariana pra mim? — Pergunta mas amanhã seria um dia corrido cheio de reuniões.

— Amanhã não dar! tenho algumas reuniões marcadas, mas ela pode fica com a própria babá. — Digo e ela me olha nos olhos entrando dentro do boxe. — Pra onde você vai amanhã? —Pergunto.

—Você sabe. — Responde e dou um beijo em seu rosto mais uma vez e saio pego as chaves do carro da Manuela e vou até o apartamento.

Amanhã é o dia da Manuela sumi e me deixa super preocupada eu sei que ela ainda se sente culpada pela morte da mãe mas ela precisa supera isso, sei o quanto é difícil perde alguém que amamos, mas a superação é preciso.

             (...)

Chego no prédio estaciono o carro, subo no elevador e espero chega até o meu destino, aperto a companhia do apartamento e aguardo a Adriana abrir.
Assim que ela abre eu tomo um susto com a quantidade de bagunça que havia.

— Que bagunça é essa? —Pergunto olhando ao redor.

—Veio vê como sua filha estar ou veio reclama da bagunça? — Pergunta se sentando no sofá.


— Fizeram um estrago em você! —Digo colocando uma bolsa de gelo em seu olho. — Não acredito que minha filha brigou por causa de mulher. — Digo indignada e e ela revira os olhos.

—Eu também dei prejuízo à ela! E olha mamãe eu tenho certeza que se outra mulher desse encima da Manuela você surtaria. —Diz e logo respondo.

— Eu sei agir com classe e... É mais fácil eu briga com a Manuela em casa do que briga com alguém que não vale apena. — Digo tocando em seu rosto vendo o imenso estrago que fizeram no rosto da minha filha.

— Vai demora a sair mãe? —Pergunta olha do pra mim.

— Vai sim! — Afirmo. — A gente e precisa ter uma conversa franca Adriana. —Afirmo  e ela torna coloca a bolsa de gelo em seu olho roxo.

—  Vai briga comigo por causa da Maria Julia?

— Não! Até porque desde do momento em que você decidiu sair da minha casa você faz o que quiser da sua vida!  Só quero que você saiba, que acabou! acabou dinheiro fácil, essas suas loucuras pra chama minha atenção se você que ser independente seja mas não com minha ajuda financeira, agora você tem um estúdio de artes nas mãos só basta sabe administra e eu acho que você consegue é só não ser louca o suficiente  pra estraga os seus negócios. — Afirmo olhando pra ela.

— Mas... Mas mãe eu não sei me vira sozinha! É sério mesmo que a senhora vai me deixa sozinha? —Pergunta chorando.

— É com porradas que se aprende a vive. —Afirmo. — Agora sobre seu namoro com Breno e sobre a Maria Julia, eu não aprovo nenhum dos dois! O Breno porque ele é um namorado muito estranho, só aparece quando quer algo ou pra fazer besteira,A Maria Julia pode coloca você em risco e eu não vou com a cara dela! Mas a partir de hoje você faz o que bem entende agora você é totalmente dependente tem contas para pagar, vida econômica para administra, vida sentimental para controla e alimentação eu tenho certeza que na sua geladeira só tem comida vegana congelada. —Digo e ela coloca uma mecha de cabelo atrás da orelha. — Adriana você tem talento pra conseguir muito dinheiro talvez você seja melhor que eu e o seu pai juntos porém pra isso agir com a cabeça é melhor do que agir com a emoção de uma garota  de quinze anos. —Digo olhando em seus olhos e ela chora.

— Vai retirar a denúncia que fez contra Maria Julia? —Pergunta  e eu acabo rindo da situação.

—Não! Não volto atrás com minhas decisões. — Afirmo.

—Ela pode pega dois anos de prisão! —Diz com parte dos olhos vermelhos.

— Se a advogada conseguiu um habres corpos ela consegue fazer com que a sua namoradinha pague um ano de prisão no máximo mas talvez ela até saia antes por bom comportamento. — Afirmo.

— Retira a queixa Por favor. —pede minha filha.

— Não! Agora preciso ir! cuida desse olho, e para de come comida congelada não te criei assim e vê se arruma essa bagunça ou contra alguém pra arruma. —Digo e saio do apartamento mas antes dou um beijo em sua testa.

— MÃE PREPARA ALGO PRA MIM COME. —Grita no momento que eu estava fora do apartamento caminho até o elevador, entro sem ao menos olha pra trás.

               (...)

Chego em casa e a Manuela já estava dormindo, passo no quarto da Mariana dou um beijo em suas bochechas fofas e retorno para meu quarto.
Tomo um banho longo, e logo deito ao lado da Manuela seguro em sua cintura  e apago.

                 DIA SEGUINTE...

              ***MANUELA***

Acordo as cinco horas da manhã, faço minha higiene matinal  se arrumo  pego as chaves do carro, bolsa e saio sem me despedir da Lana.
Entro no carro,dirrigo em alta velocidade até que chego no cemitério compro algumas rosas e fico sentada na grama pensando no mal que eu a causei se  eu não tivesse metida em confusão talvez a minha mãe estivesse viva que mesmo com todos os seus defeitos eu a amava.
É difícil pra mim conviver com a culpa e mais difícil ainda é conviver com a perda de alguém que eu mal conseguir falar o quanto eu amava.
Depois de algumas horas meu irmão Marcos aparece com sua esposa ele coloca uma rosa me olha e como sempre me culpa pela morte da mamãe eu já sabia o quando eu era culpada por tudo que aconteceu mas não precisava joga na minha cara o quanto eu sou culpada.


               HORAS DEPOIS...

                   ***LANA***

Já era meia noite e nada da Manuela chega eu cheguei do trabalho casada, e ela desaparece ligo pro celular dela mas toca e ninguém atende, ela nunca demorou tanto assim, eu sei o quanto ela precisa fica sozinha hoje, mas já são meia noite e nada.
                       (...)

Depois de algumas horas ela chega, completamente bêbada e ainda por cima fumando segurando uma garrafa de whisky na mão.

— Três horas da manhã Manuela. —Digo olhando pra ela que se aproxima de mim e tanta me beija mas eu viro o rosto.

— Eu tô bem. — Afirma bebendo mais um pouco da bebida e eu retiro de sua mão pondo encima da mesinha.

— É assim que você quer te um filho? —Pergunto.

— Você nunca me dará um filho eu serei incompleta sempre. — Diz sendo um pouco cruel comigo.

— Eu vou ter um filho com você, mas agora não dar. — Afirmo.

— Você estar infeliz preocupada demais com sua infelicidade e pelo jeito nunca serei completa porque você sempre acha que um filho trás problemas eu não tenho culpa de você ser infeliz consigo mesma e eu acabo sendo infeliz também por sua culpa. — Diz me deixando um pouco estressada.

— Eu não estou pronta pra te um filho. —Digo e ela rebate.

— Você é egoísta!  Só pensa no quanto você é infeliz ao ponto de fazer eu me senti infeliz também! Você é incompleta,você é vazia, você é infeliz porque não se permitir ser feliz! como eu pude me casar com uma pessoa como você. —Diz e antes que pudesse respira fundo eu acabo dando um tapa na cara dela.
Ve-la segurando o rosto e chorando fez eu me senti mal, ela sobe as escadas de vaga cai uma duas vezes e eu a observo pensando na besteira que eu acabei de fazer.

             DIA SEGUINTE...

Acordo me viro para o lado e a Manuela realmente não havia deitado na nossa cama, vou para o quarto de hóspedes e ela também não estar lá, entro no quatinho da Mariana e lá estava ela sentada no chão brincando com a Mariana.

— A vovó adoraria te conhece pequena, mas a sua tia aqui praticamente a matou! Eu surto algumas vezes principalmente na data que ela morreu,mas eu preciso parar pois eu tenho você pra cuida agora. —Diz e eu a observo fora do quarto, e algumas lágrimas desce por causa do acontecimento de ontem. — Vou cuida muito bem de você? Como se fosse minha filha! —Diz e a pequena sorri pra ela falando coisas que só bebê falava. —Será que eu mereço um filho? —Diz chorando eu saio dali não dava pra ver a Manuela chora e eu também precisava toma um banho pra trabalhar.

Vou para meu quarto tomo uma banho demorado, me arrumo, depois eu me sentei sobre a mesa e a Manuela já estava sentada, no momento em que eu me senti ela se levanta.

— Manuela... —  Chamo e ela me olha. — Desculpas por ontem eu não quis te bate é que você me deixou nervosa. —Digo olhando pra ela.

— Tudo bem. —Diz e eu rebato.

— Não estar tudo bem, eu te agredir fisicamente. — Digo e ela me olha e novamente dizendo que estar tudo bem.

— Eu disse que estar tudo bem! Depois a marca no meu rosto sai. —Diz se virando e saindo da cozinha.

Tom meu café com calma, subo para o quarto a Manuela estava setada na cama com seus cabelos soltos e fumando cigarro, e ela só fumava quando estava estressada.
Deixo ela em silêncio pego as chaves e quando eu ponho a mão na maçaneta pra abrir ela faz uma pergunta fazendo eu me vira pra ela novamente.

 — O que aconteceu ontem vai se repeti? —Pergunta dando um trago no cigarro e olha pra mim.

— Não eu prometo! O que aconteceu ontem foi um erro. —Afirmo.

—Espero! Eu te amo muito mas se você me bate mais uma vez eu me separo de você! Sei que errei também mas você poderia tenta conversa comigo, sabe o que eu sinto mais não! preferiu  joga na minha cara que eu estava bêbada mas nem se quer perguntou como eu estava me sentido. — Diz chorando e fumando ao mesmo tempo. —Meu irmão me culpou pela morte da minha mãe ontem ele, jogou na minha cara dizendo que se ela estar morta a culpa é minha, chego em casa e você faz o mesmo mas em relação a filhos. —Diz e o meu celular vibra ela da um sorriso irônico e eu atendo a ligação era da empresa e eu precisava comparece lá imediatamente.

—Preciso ir! É importante. —Digo.

— Pode ir, eu estou bem. —Diz e eu rebato.

— Você não estar! —Digo e ela continua fumando seu cigarro.

—  Você iria do mesmo jeito se eu dissesse que estou mal. —Diz dou um beijo em seu rosto e saio de casa.
Entro dentro do carro e vou para empresa resolve alguns problemas.









Notas Finais


Não me matem pessoal Obrigado por lêem.


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