História Meu Nada Adorável Novo Irmão (Long Imagine) - Em Revisão - Foi tudo uma mentira?

Taehyung On

— Vai dormir fora de casa mais uma vez? — Hoseok me perguntara após eu pegar algumas mudas de roupas dele já que não voltaria para minha casa para pegar minhas próprias.  

— Sim, Hobi.

— Seja mais responsável. Fugir não é a melhor opção, está evitando o inevitável.

— Não estou, estou apenas… Os pais de Minah voltam amanhã à tarde, só vou aproveitar que é o último dia que vou poder ficar lá.

— ____ ou Minah. Se decide Taehyung.

— Não tem o que decidir. ____ está fora das opções e Minah é apenas uma amiga. Vou dormir lá como durmo aqui.

— Mas a gente não transa.

—  E nem eu e Minah.. Não todas às vezes.

— Eu tenho um amigo mais galinha de todas.

— Estamos no mesmo barco, cara.

— O que está insinuando?

— O que você está pensando.

— Pelo menos eu não gosto de ninguém.

— E nem goste, por favor.

— Não decida por mim.

— Vou logo então, antes que fique muito tarde.

— Só não suje minhas roupas com resíduos de sexo.

— Pode deixar que levo para lavandaria antes de te devolver.

— Taehyung!!

— Sorry, Hoseok. Nosso posso evitar o inevitável. — Dito isso, deixo sua casa e vou para o lugar que passaria à noite.

Eu não  estava exatamente evitando de me encontrar com a _____, mas era verdade que Minah havia me chamado para dormir em seu apartamento já que era a última noite que ela estaria sozinha, essa era apenas uma oportunidade de como diria o HoSeok, “evitar o inevitável”

Minah já havia deixado permissão para subir, então fui direto para seu apê. Estava um pouco incerto sobre o síndico, se ele não contaria para os pais da garota sobre minhas visita. Espero que ele seja reservado em assuntos pessoais.
 

Minah havia me dito que deixaria a porta aberta, então entro em sua casa em silêncio para assustar-la, porém meus planos se vai a partir do momento que escuto sons de gemidos. Ela estava assistindo pornô.

— Não acha meio cedo para pornô? - Falo e ela me olha assutada pelo minha presença repentina. Meu plano esquecido havia funcionado.

— Não tinha nada de interessante para ver, então peguei umas fitas do meu pai. Quer assistir comigo?

— Acho meio estranho assistir isso com alguém.

— Como se nunca tivesse feito nada com esse alguém.

— Contínuo não achando uma boa ideia.

— Está bem, eu desligo. Essa semana você realmente está sendo muito chato.

— Então chama outra pessoa para vim aqui. - Disse

— Não Tae. Também não é para tanto.

— Eu não estou como muita paciência, só isso.

— Eu pedi Chimaek (frango frito com cerveja) e comprei alguns Sojus.

— Quer nos embebedar essa noite?

— Não é a intenção, mas se acontecer, não vejo problema.

— Ata.

— E você e _____? Se resolveram?

— Não sei, não a veja desde daquele dia.

— Meu Deus, Taehyung. Pensei que fosse mais cabeça.

— Entre na fila de decepcionados comigo.

— Não estou decepcionada, apenas achei que você fosse mais flexível e agiu.

— Quando se trata daquela garota, apenas não sei como agir.

— Poxa, você estragou minha chance de perder com estilo. — Fingiu está triste. — Mas agora eu posso tentar ganhar, né? — Sorriu.

— Minah, eu não quero te iludir.

— Mas já me iludiu. Desde quando me beijou e mais ainda quando se deitou comigo.

— Mas eu havia avisado que não tinha sentimentos por você.

— E eu criei expectativas, que você começasse a gostar de mim.

— E eu gosto muito de você, mas não do jeito que você quer.

— Okay, okay. Vamos parar de falar sobre isso e… — A campainha toca. — E comer nosso frango, que já chegou, aparentemente.

Ela pega o dinheiro e paga o cara da entrega. Nós comemos em silêncio, algumas vezes falávamos algo aleatório. Eu conseguia perceber se ela estava magoada por trás de todos os sorrisos que me dava. Ou talvez seja apenas meu pensamentos, o sorriso dela parecia ser verdadeiro.

O frango frito e as cervejas haviam acabado e Minah vai até a geladeira e pega as garrafas de Soju que ainda estava lacradas.

— Vamos jogar? — Perguntou ela.

— De quê?

— De “Eu Nunca?”, se você já tiver feito algo, você bebe um shot de Soju.

— Okay, quem começa?

— Pode começar. — Ela senta no chão de sua sala e eu faço o mesmo.

— Ahn… Uhn..! — Pensava. — Eu nunca fiz stripptease enquanto estava bêbado numa festa. — Minah bebe o primeiro shot fazendo um careta após engolir tudo.

— Eu nunca fui pega pelos pais na hora H. — Ela fala e após ninguém bebe nada. — Você nunca? — Pergunta.

— Quase, mas no final ninguém viu ou desconfiou. Então não, e você?

— Nunca transei com alguém na minha casa. Apenas com você...  Ah já sei o que vou perguntar. Eu nunca…

— É minha vez.

— Então pergunta.

— Eu nunca roubei. — Minah bebe novamente. — É sério isso?

— Um ex namorado, apenas um vez. Por vingança.

— Ata.

— Minha vez, eu nunca fui pego me masturbando pelos meus pais.

— Essa pergunta é quase igual a outra.

— Mas vale. Então, Tae?

— Eu nunca.

— Você é tão cuidadoso mesmo ou está mentindo?

— Minha mãe não está comigo 24 horas, né?

— Tá, tá. — Revirou os olhos.

— Eu nunca fingi um orgasmo.

— Por que só eu estou bebendo? Não tem graça. — Disse após beber mais um dose de álcool.

— Talvez você seja ruim nisso.

— Cala boca Taehyung, que é minha vez.

— Será que conseguirá me fazer beber desta vez.

— Eu nunca… Eu nunca senti tesão pelo meu irmão ou irmã.

— Você não tem irmãos Minah, isso é roubo.

— Vale tudo para ganhar.

— Eu não tenho irmãos também.

— _______, também vale tá?

— Não.

— Sim.

— Vai beber ou não.

— Garota chata. — Digo bebendo pela primeira vez o pequeno copo.

— Eu nunca fiz sexo ou beijei alguém do mesmo gênero do que eu. — Dito isso, espero Minah derramar mais um dose em sua boca, antes de fazer o mesmo.

— Meu Deus, Taehyung. Quem foi, Hoseok?

— Não, outro garoto.

— Mas foi beijar ou transar?

— Não vou entrar em detalhes.

— Aish.

— Vai lá, sua vez.

— Eu nunca transei com alguém pensando em outra pessoa. — E mais uma vez, ambos beberam.

— Eu nunca sai de um lugar sem a roupa íntima porque o parceiro sexual havia rasgado. — Desta vez apenas Minah ingere o líquido.

— Mulheres nunca rasgam a cueca do homem.

— E quem tenta não consegue, o tecido é mais resistente que calcinha.

— Fazem isso de propósito?

— Não sei.

— Eu nunca. — Minah começa, porém sua expressão muda. - Você nunca transou comigo pensando na _____?

Eu não consegui ter nenhuma reação, foi uma pergunta muito inesperada e fora do contexto do jogo. Não sabia que reagia na regra do jogo ou saia fora como ela.

— Taehyung. Qual é sua resposta? — Ela sabia que eu estava hesitando, ela parecia já saber a resposta, mas exigia que saísse de minha boca. Eu não queria magoa-la. Mas ela insistia em auto se machucar em querer saber o que talvez esteja um pouco óbvio.

— Desculpe, Minah. — E desta forma eu bebo rapidamente  o álcool que passou rasgando minha garganta mais do que os outros.

E como pensei, Minah estava magoada, porém mesmo assim sorriu para mim e se levantou indo em direção ao banheiro. Eu não pude fazer nada ou podia ter mentido. Meu senso de raciocínio estava fraco

_______ On

Já fazia uma hora e meia que estava nesta festa e até que estava divertido. Encontrei com meus amigos e nós bebemos um pouco juntos, até cada um se guiar pelo espírito da festa. Cada um deles com um jeito diferente. Yoongi ficava apenas na área das bebidas até que uma garota o chamava para fazer sei lá o quê, na verdade sabia. O resto fazia praticamente a mesma coisa, bebiam enquanto dançavam até alguém  oferecer se juntar-se à eles e possivelmente fazer coisas além de uma simples dança.

Apenas Hayoung que era mais exigente digamos assim, não era todo mundo que ela deixava se aproximar tão fácil. Eu acho ela até um pouco parecida comigo, e por essa razão, em festa enquanto todos estavam se pegando, nós duas estavam lá, apenas dançando, conversando ou fazendo nada.

Me senti até triste pela garota que estava sozinha hoje pelo motivo que atualmente dava toda atenção ao Jin enquanto dançavámos extremamente próximos. Sorri ao ver que não precisava mais me sentir mal pela garota, ela estava acompanhada pelo um garoto e parecia feliz na presença dele.

— Acho que foi começar sentir ciúmes. - Disse Seokjin em meu ouvido.

— Por quê?

— Parece que você tem uma queda pela Hayoung. — O garoto diz rindo, então percebo que ele não falava sério.

— Não posso nem olhar mais  para minhas amigas?

— Estou brincando.

— Eu sei.

— Desculpa, mas estamos numa festa. Se não se importava foi beber mais um pouco. Quer beber comigo?

— O que aconteceu com o SeokJin presidente de turma, filho obediente, namorando certinho?

— Está numa festa. Você vai ou não me acompanhar nesse meu eu festeiro.

— Acho que eu também preciso incorporar uma _____ de festas.

— Então tudo isso começa na bebida.

— Okay.

Fomos para a cozinha da casa que na mesa estava os vários tipos de álcool disponíveis para os convidados pegarem. A cada copo que o mais velho bebia eu o acompanhava, ele parecia disposto há ficar bêbado, talvez, porém eu senti o álcool correr nas minhas veias e nisso eu me sentia fraca.

— Jin, acho que está bom por agora. Vamos dançar mais um pouco e depois bebemos mais, sei lá.

— Vamos dançar então, amor.

SeokJin já parecia um pouco alterado e eu não estava diferente já que dançava com mais vontade e sem vergonha de rebolar na frente do garoto que não desviava o olhar de minha bunda.

— Como consegue ser tão fofa e gostosa ao mesmo tempo. — Disse o garoto apertando minha bunda com certa brutalidade, me trazendo para mais próximo do que já estava dele. Seria mentira dizer que não gemi com esse ato. Mas acredito que ele não ouviu por ser baixo e o som da música estava consideravelmente alta.

— E como consegue ser tão inocente e pervertido ao mesmo tempo.

— Talvez eu nunca fora inocente. — Dito isso, me dá um selo em meu lábios antes de levar sua boca até minha mandíbula onde depositou beijos molhados e algumas mordidas e depois desceu um pouco de minha gola alta para até acesso ao meu pescoço

— Jin, chamo seu nome em sussurro.

Sua mãos voltaram a atenção para minha bunda e já que a roupa novamente cobriu meu pescoço o maior começou a beijar meus lábios ferozmente.

Era nítido o desejo de Jin naquela hora e o meu estava apenas começando. Principalmente quando sinto seu membro ereto bater em mim e roçar de leve. E pela primeira vez aquelas roupas me incomodaram, eu me sentia quente e meu íntimo molhado.

Eu e SeokJin já havíamos nos beijados numa forma mais sensual, porém desta vez me sinta mais quente, sentia mais tesão pelo garoto. Será que era o álcool que aumentava minhas sensações?

— Vamos lá para cima? — Eu não consegui dizer mais nada apenas concordar com o maior com a cabeça.

Após encontrarmos um quarto aberto e desocupado, voltando ao beijos quentes, esbarramos em alguns objetos pelo caminho e rimos sem nos preocupar se havia quebrado.

SeokJin retira minha blusa por ser a peça que mais o atrapalhar de ter contato com meu corpo. Chupões depositados em meu pescoço foram dados enquanto minhas mãos passeavam por dentro de sua blusa que o mesmo fez questão de tirar após um tempo.

Ele caminha comigo até a borda da cama onde me jogou delicadamente. Antes dele se juntar à mim na grande cama de casal ele retira minha saia, tendo visão de minha calcinha molhada.

— Alguém está  excitada — Ele disse.

— E você não?

— Não sei, vem ver. — Com sua provocação sento na cama, beijo seus lábios e começo a desabotoar sua calça que antes mesmo de tirar-lá podia ver seu volume.

— Agora que vi, posso sentir. — Desta vez eu não estava hesitante em continuar. Por uma razão lembrava da briga que tive com o Taehyung e essa era minha motivação para avançar.

Antes, além me sentir insegura, sentia que estaria traindo TaeHyung e também o próprio Seokjin. Mas agora eu só pensava, Jin é meu namorado e Taehyung era apenas um irmão que não deixou de transar com outras garotas só porque estava apaixonado por mim. Eu tinha esse direito, eu não estava totalmente errada.

Seokjin estava em cima de mim, me deixando totalmente fraca e entregue com suas carícias. O mesmo joga meu sutiã para longe quando aquilo se torna um incômodo. O maior começa beijar meu busto antes de encontrar com meu bico, foi impossível não gemer ao toque, estava mais sensível do que o normal, principalmente quando sua mão foi ao encontro do meu seio livre. Puxo sem nenhuma força seus fios aproveitando de suas carícias que fazia todo meu corpo se arrepiar.

SeokJin se levanta e retira sua cueca como aquilo o apertasse, e era para tanto, seu membro saltou para fora após ele se livrar da peça. Por um momento me senti assustada pensando se ia caber, bem com certeza iria caber, mas até chegar lá iria doer.

— Posso? — Jin olha para minha calcinha e eu entendo o recado, então assisto.

O garoto tira a minha calcinha e antes de fazer qualquer coisa comigo, ela pega aquela camisinha de mais cedo e a coloca. Já estando novamente entre minhas pernas, o mais velho roça nossas intimidades talvez me preparando antecipadamente, porém isso já era o suficiente para ondas de prazer invadir nós dois.

Sinto uma fisgada em meu íntimo, SeokJin começara tentar me invadir, porém só penetrava a pontinha, novamente apenas me preparando para o que ocorrerá em poucos passos.

Porém não houve próximo passo, pelo menos não tão avançado quanto esse, apenas passos retroativos. Olho para o maior em frustração e curiosidade por seu ato inesperado.

— O que aconteceu?

— Eu não posso continuar.

— Eu posso está um pouco nervosa, mas eu consigo.

— Não é isso. Eu não posso fazer isso com você.

— Só por que é minha primeira vez?

— Não exatamente. É porque é a nossa primeira vez juntos e eu não quero que seja por trás de tantas mentiras. Quero algo sincero.

— Como assim Jin?

— Eu sei que você me trai com o TaeHyung.

— SeokJin, eu ia te contar, naquele dia mesmo que o professor nos interrompeu. Eu só não queria…

— Eu não me importo, quando estou fazendo pior com você.

— Como assim? — SeokJin não me responde, apenas caça suas roupas pelo chão as vestindo. — Me responde, SeokJin, como assim você vez pior do que eu?

— Veste sua roupa, _____. — Fiz o que ele manda.

— Eu e o Taehyung não estamos tendo mais nada. Foi algo de momento, por isso hesitava em contar. Porque não queria brigar ou que você se afastasse de mim. Queria tentar desta vez ser um boa namorada para você.

— Eu não te julgo, eu fui um péssimo namorado também.

— Não, você foi o melhor e eu não te merecia. — E naquele momento eu percebi que ambos estavam chorando.

— Eu fui o pior desde o início. Eu... Me desculpe _____.

— Por que se desculpa?

— Eu não queria, mas o Gi-Eok e Donghyuk me atazanavam o tempo todo porque eu era muito certinho e eles acreditavam que eu não conseguiria dormir com nenhuma garota até o final do ano. Então fizemos uma posta e eu escolhi você como vítima, eu tinha até o final do ano para transar com você, porém eu não sabia como me chegar à você, por isso fui aos poucos mas do nada você me pediu em namoro e eu pensei que seria fácil te submeter à mim. Porém eu não conseguia avançar e você também já estava apaixonada pelo Taehyung, entretanto eu não podia deixar isso me atrapalhar em minha aposta principalmente quando tinhas os dois garotos me apressando, por isso eu não me importava com os olhares que vocês davam um por outro ou no selinho que deram em plena região escolar. Mas eu comecei a gostar de você, não posso dizer que me apaixonei, mas o suficiente para me sentir mal do que estava fazendo. Eu peço desculpas, _____ por isso.

— Foi tudo uma mentira?

— Nem tudo. Eu sempre fui sincero com você sobre minha personalidade, meu ponto de ver, minhas fontes incentivo. Eu fui sincero em tudo, menos em nosso relacionamento.

— Por que eu?

— Você já gostava de mim, eu sabia disso, então seria mais fácil. Mas de repente não passou ser apenas eu em seus pensamentos.

— Eu me sentia horrível por ter te traído,  porque você não merecia isso.

— Talvez eu merecia isso.

— Eu era realmente apaixonada por você.

— Eu sei, e peço mil desculpas por te usado-a.

— Você acha que desculpas irão adiantar? Eu estava me entregando para você, porque confiava, pois pensei que após essa noite, você não me largaria como qualquer babaca. Mas você iria fazer o mesmo.

— Por isso eu parei. Não queria ser um babaca.

— Mas você foi. Você me enganou.

— Você também me enganou.

— E eu me sentia mal por isso todo santo dia.

— Mas nunca teve coragem de me contar.

— Eu queria, mas tive medo. De te perder, mas eu agora parece que nunca te tive.

— E depois que apareceu TaeHyung, seus sentimentos por mim nunca mais foram o mesmo. Me surpreendo por ainda ter namorado comigo todo esse tempo.

— Me desculpe, Jin. Eu, eu … — As palavras estavam presas em minha garganta. E se prendeu mais ainda, após o maior se aproximar e me abraçar.

— Ambos erramos sobre esse relacionamento. Mas por favor, não vamos terminar brigados sem querer olhar para cara do outro. Eu tenho apenas esse ano para ficar ao seu lado.

— Você é um idiota, babaca, um falso. — Dizia chorando me apertando em seus braço.

— Você me perdoa?

— Não sei, estou confusa.

— Tudo bem, eu não esperava um perdão tão cedo.

— Mesmo assim, obrigada. Mesmo falsamente, você foi um ótimo namorado. — Ele me afasta um pouco para poder olhar nos meus olhos.

— Eu sinceramente fui feliz ao seu lado. Ninguém é perfeito e cometem erros. Você pode ter me enganado e eu à você, mas por favor não engane seu coração.

— Como assim?

— Talvez não tenha percebido, mas não sou mais eu que está aí dentro. — Comecei a chorar soluçando após o que ele fala.

— M-as eu não q-quero gostar do TaeHyung. — Sentia meu rosto molhado pelas minhas próprias lágrimas

— Você não pode mandar em seus sentimentos.

— Mas ele não, não pode ser ele. Qualquer pessoa menos ele.

— Um dia pode passar seu amor por ele, mas por enquanto, apenas curta esse sentimento.

— Eu não quero, eu não posso.

— Então vai fazer o quê? Fingir que não sente nada?

— Exatamente o que irei fazer.