História Meu Pretendente é o meu Chefe! - Jikook - - Me chupa amor, só um pouquinho...

Já era de manhã. O meu quarto estava com um aroma de flores, aquele cheirinho tão bom... Cheiro de primavera, sabe? Dormir ali era maravilhoso... A minha cortina de coloração pastel sobre a janela entre aberta estava se movimentando levemente com ar fresco que adentrava em meu quarto.

Mas não demorou muito. Acordei ao ouvir minha mãe bater em minha porta pedindo para que eu me levantasse já que teríamos visitas para o almoço.

Ontem à noite ao sair do trabalho com meus amigos fomos em um barzinho e logo em seguida ao karaokê. Vocês devem se lembrar sobre isso, né? Pois então... Eu estava com uma ressaca do caralho.

Estava me sentindo mal, minha cabeça parecia que ia explodir, eu estava mal humorado e juro que se alguém me tirar a paciência hoje vou mandar está pessoa ir tomar em seu orifício obscuro.

Já sou uma pessoa que não continha nenhum pingo de paciência, imagine depois da noite de ontem. Bebi tanto que juro a vocês ter perdido um pouco de minha memória sobre o que houve naquela noite com os meus amigos.

Eu realmente espero não ter feito nada demais, mas tenho até medo de pensar... A vida gosta tanto de me trolar que eu tenho até medo de peidar sozinho em meu quarto e as paredes saírem por aí falando que Park Jimin soltou um peido.

 

 

[...] 

 

 

Eu simplesmente estava me odiando. Como eu pude ser tão idiota ao ponto de beber tanto ontem... Agora irei passar o meu sábado inteiro com essa ressaca do caraí e ainda por cima de mal humor.

Estou sentado agora na cozinha observando minha querida mãezinha me preparar algo para melhorar a ressaca. Ela estava puta comigo e eu dou razão a ela, até eu to puto comigo, quem dirá ela... Que vergonha em Park Jimin. Que ódio!

Minha mãe é um amorzinho quando quer, mas toda vez que eu bebo cachaça ela se irrita ao extremo e fica de cara feia comigo a semana inteira, então não é tão comum assim eu beber... já que se eu bebesse eu estaria ferrado.

Se eu fosse que nem muitos por aí que bebem todo fim de semana com uns amigos para esfriar a cabeça daquela semana estressante de trabalho e responsabilidades, provavelmente minha mãe me expulsaria de casa. Já que eu não bebo tanto, toda vez que eu decido beber eu passo dos limites e me fodo. Essa é a verdade.

 

 

–  Mãe, me desculpa... E-eu sei que exagerei. - Sou totalmente ignorado.

 

...  Cri Cri  ...

 

Fodido estou. Fato comprovado!

 

Minha mãe colocou o prato com a sopa na minha frente juntamente com uma colher. Aquela sopa estava com uma aparência ótima e o cheirinho estava me fazendo salivar...

 

 

– Tome! Isso irá melhorar a sua sem vergonhice que fez ontem, depois vá tomar um banho, Park Jimin. Teremos visitas no almoço, como eu já disse. - Mamãe nem se quer olhava para mim quando pronunciava estas tais palavras.

 

Aff... eu mereço, manda mais. 

 

 

–  Quem virá? - Pergunto.

–  ... - vácuo recebido com sucesso! De novo.

 

Pois é... Levei vácuo de minha mãe logo de manhã cedo. Como eu disse... Eu mereço.

 

[...]

 

Minha mãe gritava na sala próxima da escada para que eu descesse logo. Ela já estava dando uma de louca, insistindo.

 

–  Já vai... já estou indo... JÁ ESTOU INDO!

 

Desço a escada já me preparando para levar uma chinelada na fuça. Eu não tinha moral nenhuma para lhe responder daquela maneira, ainda mais depois de ontem... Parece que eu cheguei em casa bem alterado. Mamãe nem se quer olhava e falava comigo, provavelmente fiz alguma merda.

 

 

– Jungkook?! - Digo surpreso com a voz um pouco alterada e quase sem fôlego.

– Oi Jimin. - Meu pretendente me fitava na ponta da escada.

 

 

Não é possível isso... Que cacete! Minha mãe queria me castigar? Ela nem se quer me disse quem viria, e aqui estou eu em frente ao Jungkook com uma roupa totalmente ridícula. Estou com vestes de ficar em casa, aquelas bem largadas e não querendo... mas já esculhambando, aquelas roupas desbotadas de tanto usar.

 

 

– O que faz aqui? - Olho por trás de si e vejo a minha mãe com uma cara de cu.

– Depois de ontem... Sua mãe me chamou para almoçar aqui hoje com vocês. Tudo bem para você, né? - Ele pergunta com um sorriso fraco no canto dos lábios.

– Era o mínimo, né Jimin? ... Você deu um trabalhão para o Jungkook ontem e ainda por cima vomitou no rapaz. - Minha mãe diz séria com um olhar matador.

–  O QUÊ??! - Levo minhas mãos até a boca. Eu estava pasmo.

 

 

Não... me diz que eu estou tendo um pesadelo. Não é possível isso... ou é? Minha vontade de chorar é tão grande mas a de me matar está maior ainda.

Deixa eu tentar recuperar a minha memória sobre ontem à noite...

Estava com o Tae, Jin e o Yoon, bebemos no bar perto do trabalho e depois... Depois fomos no karaokê no outro quarteirão... Eu me lembro de cantar com o Tae e... o Jin falando daquele Namjoon de o quanto ele era bonito. O que eu poderia estar esquecendo? 

Lembro do Yoongi cantar um rap da hora enquanto eu e os meninos dançávamos, depois disso não me lembro de mais nada.

 

 

–  Jimin... Jimin... Jimin?! 

–  Oi, o quê? - Acordo dos meus devaneios.

–  Não se lembra de nada? - Jungkook parecia surpreso.

 

Minha mãe já não estava mais ali. Ela estava terminando o almoço.

 

– Não Jungkook... Poderia me dizer o que aconteceu? - Peço com medo de me arrepender depois.

–  Claro... Eu te liguei ontem para marcamos de nos vermos este fim de semana. Então... Você estava bêbado e me pedia para ir te buscar, então eu fui e quando cheguei lá você estava com um amigo. - Jungkook me olhava atenciosamente.

–  Com um amigo? Quem? - Só pude pensar em nosso segredo. Torcia para que fosse o Yoon.

–  Não sei o nome dele. Vocês pareciam estar fora de si demais para fazer qualquer tipo de apresentação. Ele era um pouco maior que você, cabelo loiro, sua pele era bem branquinha.

– Ah... Graças! Era o Min Yoongi. - Digo aliviado.

– Hum... Então, vocês estavam sentados na calçada falando sobre... Açúcar trevoso... Eu não entendi direito, depois de muita luta para fazer vocês dois se levantarem eu os deixei em casa. Quando chegamos aqui, você... vomitou... - O interrompi.

– Não... não pode ser. - Minhas mãos ainda estavam a tampar a minha boca. Eu estava em choque.

– Sim, vomitou em mim e... na sua mãe. - Jungkook falava um tanto que calmo analisando minhas reações.

–  Não... Eu não fiz isso... É hoje que eu morro envenenado. - Digo já aceitando o meu destino.

 

 

Jungkook se acaba na gargalhada e deposita um carinho no topo de minha cabeça acariciando ali os fios de meu cabelo avermelhado.

 

 

[...]

 

 

É incrível isso... Já repararam que quando você precisa de algo, você não a tem? Eu precisava tanto do meu celular hoje de manhã quando acordei. Queria saber como estavam meus amigos.

Queria me assegurar que eu estava na terra e não em outro planeta. Meu celular havia descarregado ontem à noite quando estava na gandaia... E ontem eu parecia muito ocupado para o carregar quando chegasse em casa, provavelmente né? Eu aposto que nem sabia qual era meu nome ontem... imagina só eu lembrar de carregar meu celular, fica aí esperando coleguinhas.

Antes de me sentar à mesa fui à procura de meu celular descarregado. Ao encontrar coloquei na tomada para carregá-lo e assim que o celular apresentou alguns porcentos de bateria o peguei para checar o que havia nele. Infelizmente, ali continha ligações minhas com o Jungkook e mensagens com os meus outros dois amigos que foram embora um pouco antes do Jungkook chegar para buscar a mim e ao Yoongi.

Nas mensagens estavam me avisando que tinham chegado bem em casa. É claro que a forma deles de me avisarem foi um pouco diferente do normal, ja que estavam chapados.

Além das mensagens, havia recebido do Taehyung um áudio dizendo que havia vomitado no tapete preferido da mãe dele.

O que me conforta nisso tudo é que não fui o único a vomitar na noite passada. Taehyung deve estar levando uma chinelada da mãe agorinha mesmo.

Se eu não tivesse tão fodido quanto ele... eu até riria da sua situação. Mas o que é um tapete comparado com vomitar em sua própria mãe e no crush, barra noivo, futuro marido, futuro pai de nossos filhos adotivos e chefe. Estou mais fodido que ele, então deixa eu ficar aqui quieto no meu canto antes que eu tome no tobá de novo, metaforicamente falando.

 

[...] 

 

Estou sentado almoçando. Todos se comportavam bem durante o almoço, inclusive eu. Parecia até que éramos educados, pura fachada. Ter visita em casa era sinal de ter bons modos... ainda mais quando se trata de um pretendente, era a própria realeza em pessoa quando se tratava de etiquetas.

Enquanto todos comiam Jungkook se mantinha em meu lado fazendo o mesmo. Tão lindo comendo... Aquele ali sim tinha etiqueta.

Senti sua mão direita acariciar a minha coxa com leves apertões na mesma, e sua outra mão segurava um copo de suco de hortelã com abacaxi que ele levava até a sua boca.

Jungkook sabia disfarçar muito bem tudo aquilo. Ele parecia pleno e eu um tanto que nervoso. Ele não estava fazendo nada demais... Só que... Eu estou ali com meus familiares e meus irmãos de dez anos, sei lá... Eu me sinto desconfortável.

 

 

–  Senhora Park, sua comida é a melhor que eu já comi. - Escuto aquilo e apenas dou uma risada fraca tendo a atenção de minha mãe me olhando de forma assassina.

 

 

Quando que ela vai me perdoar? Até parece que ela caiu nesse papo de a “comida melhor que já comeu”. Ele é rico, deve ter ido tantas vezes em restaurantes chiques... Não quero desvalorizar a comida de minha mãe, de fato é a melhor de todas, mas meu pretendente falar desta maneira me parece forçado demais. Ele por acaso quer agradar aos meus pais?

 

 

– Não fale assim, meu genro... Está me deixando sem graça. - Seu rosto continha uma risadinha fofa que eu amava vê-lo nela.

 

 

Minha mãe chamando Jeon Jungkook de genro... Eu quis me jogar da cadeira naquele momento. Ela não poderia ir um pouco mais devagar? Vai acabar assustando o pobre rapaz assim.

 

 

– A porta sempre estará aberta para você, Jungkook. Venha quando quiser comer conosco. - Finalmente meu pai deu o ar da graça.

– Moço bonito, você é namorado do meu Chimchim? - Diz minha irmãzinha com o canto da boca suja de comida. 

–  Chimchim? ... - Deu uma risada me olhando como se fosse tirar proveito disto depois. - Sim. Eu sou o namorado dele. 

Morri.

 

[...]

 

 

Minhas avós estavam bebendo um café após o almoço na varanda, meus irmãos estavam agora em frente à casa brincando com seus amiguinhos da vizinhança e meus pais na sala vendo um programa de entretenimento na televisão.

Estou com Jungkook em meu quarto. Minha avó paterna insistiu que eu mostrasse o meu quarto ao Jungkook e eu não pude negar.

 

 

– Não repara na bagunça, ainda não tive tempo de arrumar. - Digo indo rumo às roupas jogadas no canto perto de minha escrivaninha, no chão.

 

 

Os levo até a cesta de roupa suja dentro do banheiro que fica ali mesmo em meu quarto e volto para o mesmo cômodo.

 

 

–  Esqueceu de algo não? - Jungkook estava com um sorriso no rosto.

– Não. - Olhei em volta e estava tudo “impecável”.

–  Sua cueca. - Jungkook retira sua mão que estava posta atrás de seu corpo e estende em minha direção.

 

 

Ele estava segurando minha cueca rosa nas mãos. O pior de tudo é que tinha meu nome nela, o que era mais constrangedor ainda. Quem é que costura seu come na cueca? Eu né... Na verdade, quem faz isso é minha mãe... desde que eu me lembre. Eu ia dizer “desde que eu era pequeno” mas aí eu lembrei que eu ainda sou pequeno, sacanagem.

 

 

– Me dê, Jungkook! - Tentei pegar de sua mão, mas foi falho.

– Peça com jeitinho e eu pensarei no caso. - Estou sendo totalmente provocado.

– Jungkook! Me devolve. Eu não estou brincando! - Já estava com a voz alterada.

 

 

Jungkook só fazia rir. Eu perdi o controle quando vi ele levar a minha cueca rosa em seu rosto e a cheirar. Eu simplesmente avancei para cima dele fazendo-nos cair na cama comigo por cima dele.

Eu ainda tentava pegar a cueca de sua mão ali mesmo, naquela posição enquanto ele só se esquivava, mas mantendo o olhar em meu rosto.

 

 

– Mais que droga, Jungkook! Não me provoque. Você não sabe com quem está mexendo. - Digo totalmente irritado.

–  Ah é? ... To louco para ver então. - Sua voz estava sexy e em seguida vejo-o morder de leve seu próprio lábio inferior.

 

 

Que homem gostoso minha gente! Eu não posso me descontrolar com ele, não agora... Tá cedo, né? Eu ainda estou tentando entender ele. Ele é um pouco bipolar... Eu nunca sei como ele irá agir comigo. Ele sempre me mostra um lado dele que eu não esperava, não sei como lhe dar com tudo isso.

Coloquei minha mão direita em seu pau por cima de sua calça e apertei bem forte, ele gemeu alto e revirou os olhos. Me aproveitei que ele estava distraído e peguei a minha cueca de sua mão.

 

 

– Eu disse para não brincar comigo. Você acha que é bom em joguinhos porque ainda não me conhece direito. - Digo com um semblante provocante em meu rosto.

– Ji-Jimin... - Jungkook estava excitado, dava para sentir a sua ereção embaixo de mim.

– Se você acha que é bom nisso, eu sou profissional, entendeu? - Jungkook apenas me escutava surpreso e delirando com aquilo tudo.

 

 

Quem ri por último, ri melhor. Simples assim... Jungkook agora está na palma das minhas mãos, está tão excitando debaixo de mim, sua mãos estão em minha cintura e ele me olha agora fixamente.

Estamos apenas nós dois naquele quarto, com a porta trancada. É um costume meu trancar então nem reparei que aquilo poderia ter o levado a pensamentos impuros comigo. Ah... que se dane.

 

 

– Essa sua boquinha linda ficaria ainda mais linda no meu pau, Jimin. - Ele entre olhava para minha boca e para meus olhos.

– Hum... Você acha? - Dei uma risada fraca. – Vai ficar querendo.

 

 

Tento sair de cima dele, mas sou impedido. Jungkook me segurava com força pela cintura.

 

 

– Vai Jimin, me chupa vai. Estamos só nós dois aqui... Só um pouco. Não me deixe duro assim. - Ele pedia manhoso por aquilo.

 

 

Suas mãos agora agarravam a minha bunda com força, seu olhar estava tão... safado. Eu queria tanto fazer aquilo. Acho que não irei resistir... Será que eu devo? 

 

 

– Jung-Jungkook... - Sentia beijos de meu pretendente em meu pescoço, deixando ali algumas mordiscadas.

– Me chupa, amor... Só um pouquinho... - Sussurrava de maneira sexy, rouca e gostosa próxima ao meu ouvido.

 

 

Caralho... Não vou aguentar depois dessa. Ele fez isso mesmo? Me chamou de amor? O quão bom este homem pode ser? 

 

Estou tão excitado...

 

 

– Está bem... Só um pouco. - Minha voz estava baixa entre suspiros.

 

 

Jungkook larga minha cintura aos poucos. Me pus em pé em sua frente longo em seguida. Jungkook estava tão necessitado, em um ato rápido desabotoava sua calça e descia o zíper da mesma.

 

 

– Jimin... Você vai mesmo fazer isto? - Ele estava ofegante.

–  Shh... Quietinho. - Me abaixo em sua frente. Jungkook estava sentado na cama acompanhando seus olhos aos meus movimentos.

 

 

Coloquei minhas mãos sobre suas coxas fortes cobertas pela calça e a puxei para tirá-la, recebo a ajuda do Jungkook.

Jungkook era enorme, sua ereção estava me deixando louco e sua cueca estava suja de pré gozo. Estava com meus dedos agora na ponta de sua cueca pronta para tirá-la quando alguém bate na porta.

 

Ah não... Vai te lascar, porta maldita!