História Meu sonho - Casamento 02

POV. NATASHA



Segurei as mãos de Steve, as nossas mãos unidas enquanto ambos sorrimos como dois idiotas, mas não podíamos nos controlar.

Finalmente íamos fazer aquilo...

Íamos ser um...

- Você, Natasha Alianovna Romanoff, aceita SSteven Grant Rogers como o seu legítimo esposo, para amar, honrar e respeitar?

- Seu nome do meio é Grant? – murmurei ignorando o Pastor e Steve riu.

- Sim, Natasha Alianovna. – mostrei a língua pra ele que riu. – Agora responda.

Olhei pro Pastor que me olhava irritado já. Sim, eu tinha interrompido o casamento mais de uma vez.

Sabe, pedi a ele que tirasse aquela parte de na riqueza e na pobreza, porque Steve era rico e nem fazia sentido.

Mandei-o ser rápido, também.

E que nem ousasse perguntar se tem alguém seria contra o casamento.

B2 já estava pronto pra usar a capoeira se algo assim acontecesse, mas ainda assim, pedi que o Pastor tirasse a pergunta, só por precaução.

Ai de alguém que impedisse o casamento.

- Ah tah... Sim, aceito sim. – falei rapidamente e ele sorriu mais.

Eita homem danado de bonito.

- Steven Grant Rogers , aceita Natasha Alianovna Romanoff como a sua legítima esposa, para amar, honrar e respeitar?

- Aceito.

Ele assentiu satisfeito.

- As alianças. – Steve olhou para Sam que tirou a aliança do bolso e deu a Steve, ele sorriu pegando a minha mão e a colocando.

- Com essa aliança eu te desposo, com essa aliança eu te faço minha. – sorrindo me voltei para Hill que me entregou a aliança e peguei a mão de Steve .

- Com essa aliança eu te desposo, com essa aliança eu te faço meu. – coloquei a aliança e sorri vendo o bonito anel dourado em sua mão grande.

- Eu os declaro, marido e mulher. Pode beijar a noiva. – mais do que depressa, pulei em Steve beijando todo o seu rosto, o fazendo rir, os meus braços em volta do seu pescoço enquanto ele me abraçava apertado.

Quando parei de atacá-lo, ele me beijou, tipo, super beijão... queria ir pro quarto agora mesmo pra abusar dele. Quando nos separamos ofegantes e sorrindo, porque não podíamos parar de sorrir um segundo sequer.

Ao me colocar no chão, olhamos para o Pastor que suspirou e forçou um sorriso, tadinho.

- Senhoras e Senhores, Aqui, Sr. E Sra. Rogers. – gritou Hill e a olhei com uma sobrancelha arqueada, mas ela só sorriu aplaudindo, todos bateram palmas enquanto passávamos pelo corredor que levava até o salão.

Antes que entrássemos, ouvimos uma movimentação. Vindo como uma louca em nossa direção, estava Sharon, mas antes que ela nos alcançasse B2 pulou em cima dela, derrubando-a no chão, houve vários suspiros.

-Não se case com ele, Nat! Ainda temos uma chance. - ela gritou, mas antes que continuasse, B2 tampou a boca dela enquanto se levantava a puxando com ele.

Carol apareceu ao lado deles do nada, sorrindo e empurrando os dois para longe.

-Haha que dia maravilhoso não há nada para ver aqui. Entrem, entrem e aproveitem a festa, sim?

Como se nada tivesse acontecido, todos voltaram para dentro e sorri para Steve.

Nada que já não tenham visto antes.

- Está feliz amor?

- Muito, até que o casamento foi tranqüilo.

- Você esperava que acontecesse alguma coisa?

- Bem, considerando que eu estraguei o buquê, o bolo e quase o meu vestido, eu poderia esperar qualquer coisa da cerimônia.

- Afinal, como você conseguiu fazer tudo isso, se você devia estar no seu quarto?

- Então, eu estava lá, mas daí ficou chato, então fui andar um pouco. – Steve riu.

- Não estou nem um pouco surpreso que tenha ficado entediada no dia do seu casamento.

- Aff! Não é que eu estivesse entediada, eu só... ok, eu tava entediada, mas em minha defesa, não tinha nada pra fazer.

- Porque não era pra você fazer nada... É o seu dia de ser mimada.

- Eu sei, eu sei, mas é chato, depois que o bebê nascer, nós precisamos arrumar alguma ocupação pra mim.

- Você não ia ser uma socialite? – fiz uma careta.

- Eu tenho pensado nisso e já prevejo que vai ser um porre. Preciso de uma ocupação de verdade, se o seu secretario não fosse tão bom, eu ia trabalhar com você de novo. – Steve fez uma careta e o belisquei.

- Ai, já me agredindo no primeiro dia de casamento, que coisa feia Sra. Rogers. – bufei uma risada.

- Eu sei que não sou a melhor das secretarias, mas não precisa fazer essa cara, viu? – resmunguei e ele riu parando e pegando o meu rosto entre as mãos para me beijar mais uma vez, e de novo, eu queria ir para um cômodo privado para abusar dele.

Quando nos afastamos, vi que já estávamos na entrada do salão e os convidados entravam passando por nós.

- Vamos Sra. Rogers, vamos aproveitar a nossa festa, depois descobriremos o que fazer pelo resto da vida.

Rolei os olhos, mas assenti pegando a sua mão e juntos entramos no salão.

E mais uma vez, me surpreendi com a beleza.

Estava lindo.

Mas eu estava mesmo era curiosa pra ver o bolo, então arrastei Steve até a mesa em que o bolo estava, assim que cheguei perto, gemi.

Só comigo...

- Quem são esses? – perguntou Steve claramente confuso.

- Buzz Lightyear e Jessie, a vaqueira.

Sim, isso mesmo, bem em cima do bolo estava Buzz Lightyear e Jessie... Ela estava o laçando. E o mais bizarro era ser um bolo de três andares, todo em glacê branco e com cenas do filme em cada camada.

Como isso?

- Quem? – murmurou Steve ainda olhando confuso para o bolo.

Eita homem desatualizado!

Vi Carol vindo em nossa direção, mas ao ver que olhávamos para o bolo, ela começou a dar meia volta.

Ah não. Pode voltar!

- Carolina! – guinchei e ela voltou sorrindo.

- Sim?

- O que é isso? – ela avaliou o bolo e pigarreou.

- Um bolo de casamento?

- Sério? – ela suspirou.

- A culpa é do Secretario.

- Uh?

- Clint?

Ela assentiu freneticamente.

- Eu ia correr atrás do bolo, mas ele apareceu dizendo que já estava resolvendo os problemas.

Olhei em volta e vi B1 com Fury, com certeza sentindo o meu olhar acusador, ele olhou em minha direção, fez uma careta e apontou diretamente para Hill.

Essa passava com uma taça de champanhe de boa com a vida.

- Hill! – chamei e ela veio sorrindo.

- Sim?

- Você fez isso?

Apontei para o bolo e ela sorriu.

- Legal, né?

- Sério isso?

- O quê? Era o único bolo de casal que tinha lá e você adora Toy Story.

- Sim, eu adoro, mas o meu bolo de casamento não precisava ser dele.

- Acredite, foi melhor do que a outra opção.

- Qual era a outra?

- Um bolo BDSM, acredite era muito explicito...

Fiz uma careta e olhei novamente para o meu bolo, até que era um bolo bonito.

- Então, quem são esses mesmo? – perguntou Steve mais uma vez e suspirei.

Ele vivia em uma caverna, só podia.

- Não se preocupe querido, a gente assiste depois. – ele assentiu ainda olhando meio desconfiado para o bolo.

Rindo, agarrei a sua mão o puxando para longe daquele bolo meio doido, o levando para onde a festa estava acontecendo.

O resto do dia foi tranqüilo.

Tiramos muitas fotos, mal comi, nem bebi já que estava grávida, mas dancei com todos os meus meninos. E até uma vez com Sharon, não sei como isso aconteceu, mas ela até que foi bem respeitosa, acredito que isso foi porque B2 ficou nos encarando de perto, sério, ele estava bem ao nosso lado o tempo todo.

Dancei muito com o meu esposo.

Esposo...

Palavra bonitinha.

Ri sozinha e ganhei um beijo na testa.

- Amor, quer subir e tirar esse vestido?

- Mas achei que íamos entrar na limusine pra ir pro hotel comigo usando o vestido? – fiz beicinho e ele sorriu antes de beijá-lo.

- Não amor, nós nos trocaremos e depois iremos.

- Ah, mas eu queria que você tirasse o meu vestido e abusasse de mim. – suspirei e vi Steve olhando para os lados.

- Venha, eu vou ajudar você a se trocar.

- Vai abusar de mim enquanto me ajuda?

- É claro.

Rindo, mais do que depressa, fugimos do salão.

Subimos correndo, rindo como bobos por todo o caminho, ao chegarmos à porta, Steve me parou antes que eu entrasse.

- O quê? Mudou de idéia?

- Não, mas temos que entrar do jeito certo.

- Jeito certo... – mal terminei de falar, ele me pegou no colo, ri jogando os meus braços em volta do seu pescoço. – Ah sim, esse é o jeito certo.

- Pronta, amor?

- Enquanto você estiver comigo, sempre.

- Essa é uma promessa que posso cumprir. – me beijou para provar o seu ponto, só parando quando entrou, me colocando no chão próxima a cama.

- Agora vamos pra outra parte do ritual de casamento. – movi as sobrancelhas e ele riu enquanto me abraçava, me beijando mais uma vez.

Logo nós éramos uma confusão de beijos, risadas e toques, ambos tentando tirar a roupa um do outro, contudo sem conseguir parar de se tocar. Steve riu quando o empurrei pra cima da cama, o fazendo cair, deixei o vestido cair aos meus pés e subi em cima dele.

- Agora sim, você é o meu Sr. Rogers.

- Todo seu, Sra. Rogers. – dei uma risadinha feliz enquanto me inclinava sobre ele.

Passei a beijar o seu rosto, testa, bochecha nariz, queixo e mandíbula sexy. Dei uma lambidinha porque não era de ferro, né? Ele grunhiu me abraçando e nos virou na cama ficando sobre mim.

Arfei o encarando com os olhos muito aberto e confesso muito excitada.

- Steve...

- Sim?

- Vai consumar o casamento agora? – rindo ele se inclinou para me beijar mais uma vez, só parando quando ambos estávamos sem fôlego.

- Sim amor. Vamos consumar esse casamento.

- Eba! – gritei o abraçando com braços e pernas, ele riu e voltou a me beijar.

Enquanto a sua boca devastava a minha, as suas mãos não paravam, tocando o que podia e tirando as peças ofensivas de roupa do caminho.

Quando eu estava nua debaixo dele, gemi me esfregando nele descaradamente, Steve suspirou e se afastou para tirar as suas roupas, sorrindo, fiquei de joelhos na cama e o ajudei beijando cada pedaço de pele que ia se revelando.

Ao chegar as suas calças, ele se afastou e fiz beicinho, sorrindo, ele a retirou e as cuecas também, depois voltou para cama, me agarrando pela nuca me beijou longamente, ao mesmo tempo em que me fazia deitar ficando ele sobre mim, gemi e ele afastou a boca da minha, passando a beijar a minha pele.

Bochecha, queixo, pescoço, ombros, e ao chegar aos meus seios, guinchei quando ele beijou o primeiro, um de cada vez, para em seguida chupar os meus mamilos, agarrei os seus cabelos, querendo que ele continuasse e que não parasse tão cedo.

Sua boca ia de um para o outro, lambendo, chupando, mordiscando, era o céu, mas quando senti os seus dedos entrando em mim, eu grunhi me esfregando descaradamente contra a sua mão.

Seus longos dedos devastando a minha buceta.

Fazendo-me ver estrelas.

De repente, a sua mão se afastou, ele se desvencilhou de mim, o olhei com uma sobrancelha arqueada e ele sorriu enquanto se abaixava até a minha entrada, prendi a respiração em antecipação e ele sorriu antes de enterrar o rosto entre as minhas pernas.

Gemi, vergonhosamente alto ao sentir a sua boca em mim, a sua língua lambeu toda a minha entrada, antes de passar a chupar o meu clitóris, os seus dedos voltaram para dentro e a combinação de sua boca e dedos me fez gritar como uma louca.

Estava tudo bom demais.

Quando ele acrescentou um terceiro dedo, eu vim forte.

Antes que eu me recuperasse, Steve estava sobre mim e senti o seu pau se esfregando sobre a minha entrada.

- Steve... – engasguei agarrando os seus ombros e ele lambeu os lábios.

- Sim, amor.

- Não sei se agüento outro.

- Agüenta sim. – piscou e ri ofegante, mas meu ofego foi substituído por um gemido quando ele entrou em mim.

Profundamente. Deliciosamente...

Céus...

Seu pau devastando a minha buceta.

Ele tomou os meus lábios, a sua língua imitando os movimentos do seu pau, me fudendo forte e rápido. Batendo em um ponto que estava me deixando cada vez mais perto da borda.

Choraminguei o seu nome, ou era mais, eu não saberia dizer, contudo acho que era o segundo, pois ele estava se movendo cada vez mais rápido.

Afastamos os lábios para respirar e a sua boca passou para a minha garganta, onde ele chupou a pele e mordiscou, Jesus, eu estava cada vez mais próxima.

- Steve...

- Vem pra mim, amor. – ele pediu roucamente enquanto levava a mão entre nós e esfregava o meu clitóris, só assenti cravando as unhas em seus ombros, vindo logo em seguida.

O meu corpo tremendo sob o dele e não demorou muito para ele vir, se derramando dentro de mim.

Saindo de mim, ele deitou ao meu lado, ambos respirando com dificuldade, me virei para olhá-lo e ele me encarava com um lindo sorriso.

Tão feliz.

- Pois é, o que vem agora? – perguntei e ele sorriu mais, como se isso fosse possível.

- Quem sabe, mas estou ansioso para descobrir. – ri e me aconcheguei a ele.

Eu também estava.

Muito ansiosa para ver o que o futuro nos reservava.

[...]

Sentei-me na cadeira de praia e agradeci ao garçom que me trouxe uma taça com um suco geladinho cheio de frescura, tinha tantas frutas e um guarda chuva naquele copo que era bizarramente legal.

Assim que o garçom se foi, coloquei os meus óculos de sol e suspirei colocando a mão atrás da cabeça.

Isso que era vida.

Olhei para o lado e fiz uma careta para Steve.

Ele acenou através da tela do notebook e gemi com um beicinho, ele sorriu e olhou para os lados, depois me mandou um beijo. Não dava nem pra ficar brava com ele.

Sim, eu estava em lua de mel sozinha.

- Passa bronzeador em mim? – me virei para Hill, sim, ela estava comigo. B2 esticou a mão para o bronzeador e antes que ele tocasse nele, pulamos com o grito.

- Nem se atreva. – nós viramos para o notebook, Sam espremia a cara na tela.

- Sam?

- Mozão! – Hill acenou animada e mais uma vez suspirei.

Sério, se casar com um CEO rico, era bom, mas tinha as suas desvantagens, ainda não acreditava que ele só ficou na praia comigo 1 dia.

E foi um dia incrível, Steve havia alugado uma parte da praia só para nós e quando digo alugado, era sério, tudo deserto, só nós e a nossa tara...

Então nadamos nus, fizemos amor na areia a beira mar, não recomendava, ainda tinha areia em lugares estranhos, mas tirando isso, foi só amor e sexo.

Melhor dia...

Claro que no dia seguinte ao acordar, Steve estava indo, porque surgiu algo urgente. Como ele não queria que eu perdesse a minha lua de mel, ele havia trazido Rosie, B2, e claro, Fury.

Que no momento estava surfando.

Isso mesmo, o meu mordomo estava surfando e bem.

Nem sabia o que pensar daquela lua de mel.

- Sam, por favor, se controle. – pediu Steve, em seguida o telefone de Hill estava tocando, ao fundo da tela, podia ver Sam no celular, olhei para Hill que sorria de boa, enquanto atendia o namorado ciumento.

Ninguém merecia!

- Desculpe por isso, amor.

- Tudo bem. Quem diria que Sam seria tão ciumento?

- Pois é...

- Você nem se importa que B2 passe bronzeador em mim, né?

- Porque ele não passa!

- Como assim não passa?

- Ele estar proibido de tocar em você. Fury tem ordens para ser violento. – comecei a rir, até ver que ele estava bem sério.

Eita!

Steve ciumento era sexy.

Olhei para os lados e me aproximei mais da tela baixando a voz.

- Estou com tesão.

- Amor... – ele lamuriou e fiz beicinho.

- Quero voltar pra casa.

- Mas só está ai há dois dias. Não quer aproveitar mais?

- Sem você não tem graça, o pessoal é ótimo, mas... – ele suspirou.

- Também sinto a sua falta. – ele sussurrou e sorri.

Ambos nós encaramos com saudades.

Havíamos nós falado o tempo todo por chamada de vídeo, ele ficava mais de hora comigo assim pela tela, mas não era o mesmo.

Queria tocá-lo.

E lambê-lo.

Sério, eu estava mais tarada que o normal.

- Só um momento, amor. – ele se afastou da tela e o vi ao telefone. Demorou dois minutos e ele voltou.

- Pra quem ligou?

- Para o piloto, ele já está preparando o avião, você volta hoje mesmo.

- Uhuh. – gritei levantando os braços e ele riu.

Nós despedimos e fui preparar as malas, os outros vieram não tão felizes, mas as férias tinham acabado.

Queria ver o meu chefinho.










POV. STEVE

Olhei para os papéis em minhas mãos pela milésima vez, ainda não conseguia me concentrar.

Minha mente estava na praia.

Ou melhor, nela na praia.

Olhei com saudades para o notebook e suspirei.

Foram só dois dias, mas pareciam uma eternidade.

Agora que parava pra pensar, desde que começamos o nosso relacionamento, nunca ficamos afastados mais que algumas horas.

E só algumas horas eram o suficiente para me matar de saudades, dias estavam me levando ao desespero.

Como iria agüenta mais 5?

Sim, porque ela só ia ficar lá uma semana, mas que isso era impossível eu ficar longe dela.

Dei outro suspiro, bem quando Sam entrou.

- E aí cara?

- Olá... – ele riu.

- Com saudades da sua esposinha?

- Pra porra! – ele riu mais e se sentou no sofá.

- Cara, tem que ser como eu, frio e indiferente ou a mulher monta em você. – arquei uma sobrancelha e ele pigarreou.

Ambos sabíamos que quando se tratava da Diretora Hill, ele era pior do que um pônei. Aquele homem era massinha de modelar nas mãos daquela mulher assustadora.

- Enfim, vamos almoçar ou não?

- Ah sim, deixa só eu ver Natasha um pouquinho mais.

Ele olhou para o notebook ao meu lado e riu.

Sim, nós nem conversávamos, mas eu gostava de olhar para ela e ela para mim, então acabávamos deixando os notebooks sempre ligados.

Sorri vendo-a tomando seu suco extravagante e vi todos lá com ela. Sim, eu havia mandado todos para fazer companhia.

Eu podia não ficar com ela, mas garantiria que ela tivesse uma ótima lua de mel. Sem mim...

Que merda!

- Passa bronzeador em mim? – Diretora Hill, falou para Thor e do nada, Sam estava me empurrando do caminho e esmagando a cara na tela.

Jesus!

Acabei por rir.

Em seguida suspirei.

Será que Natasha se importaria de voltar hoje?

Eu estava com saudades dela...