No meio da floresta distante...
- Vejamos... Vejamos... – foi usando seu poder de aura para entrar na cabeça da pessoa. Ao ver dentro da cabeça mostrava uma cena de que a pessoa já foi uma vez um humano todo feliz com a sua família. – Uma parte de você é um humano, de fato. – ficou assistindo cena até apareceu uma criança de cabelos negros.
- Nii-san, vamos brincar? – perguntou o irmão mais novo.
- Claro. – o garoto de cabelos negros. Mostrava os dois garotos brincando até que viu umas pessoas da rua apanhando por homens cruéis.
- Sandra. – falou uma das mulheres ajudando uma senhora se levantar.
- Não vamos deixar que você faça isso novamente. – o homem apontou para mulher.
- Vem irmão, vamos embora. – falou o garoto mais velho que tentou puxar seu irmãozinho, mas ele ficou lá assistindo.
- Você nunca paracetamol ter curiosidade de saber o que irá acontecer. – comentou a pessoa sendo fantasma que estava assistindo tudo.
- Você vai vir comigo—ele foi sido derrubado de um dos Barris. – Quem ousa me desafiar? – ficou olhando para os lados.
- Está machucando ela. – respondeu o pequeno.
- Como um pirralho como você ousa falar assim comigo? – ficou furioso, mas o pequeno não respondeu nada, até que ele pediu a pedra e tocou no rosto do homem. – Ora, seu... – um dos seus homens tinham impedido o seu companheiro por causa que apareceu alguém entre ele e a pessoa possuía um véu em seu rosto e eles se curvaram para pessoa. – Não a o que se preocupar. Não aconteceu nada aqui. – ainda de cabeça baixa, mas todos ficaram calados diante da presença da pessoa, o pequeno resolveu responder.
- Aconteceu sim! Ele e seus homens bateram nesses mulher. – todos ficaram surpreendidos pela resposta do garotinho.
- Irmão, vamos embora. – falou o mais velho.
- Este pirralho... – a pessoa levando um a mão fez sinal de “pare”, tinha começado a andar até duas crianças.
- Desculpe, nós não queremos incomodar... – tentou falou o mais velho, mas viu a pessoa colocando a mão sob a cabeça deles, no entanto, cochichou alguma coisa para o mais novo que depois para o mais velho, foi se virando e ficou junto com seus homens e foram se retirando.
- Aí estão vocês. Porque vocês... – falou a mãe dos dois que o pequeno saiu correndo chorando perto de sua mãe. – O que foi? Porque o seu irmão está chorando, filho? – ela perguntou para o mais velho e não disse nada. – Bom, conversamos isso em casa. – foi levando eles para casa.
- Não irei desistir até descobrir o que está causando em você. – foi atravessando em cada cenas no pensamentos de lembranças da pessoa.
•°• ✾ •°•
No vilarejo...
Na casa de Heartfilia's...
- Nádia, o que você quis dizer com essa palavras? – perguntou o Jude, quase ficando furioso.
- Lamento, mas não a tempo para isso. – pegou o braço de Lucy.
- Se você vai matar a minha filha, eu não lhe perdoarei. – apontou para mulher, mas a senhora tinha ignorado o homem que foi colocando a vacina com tudo nas veias da jovem. – Vai ficar tudo bem. – fez carinho na cabeça de Lucy. – tirou a vacina nas veias da jovem. – Agora ela está dormindo. – guardou a vacina.
- Lucy. – tinha conseguido passar e chegou perto de sua filha. – O que fazer com ela?
- Eu sei uma coisa que a Lucy estava em risco de vida e eu a salvei por pouco.
- Como assim? Explique. – tentei se manter a calma.
- Essas espumas na boca da Lucy mostra que ela estava tentando um colapso nervoso em todo o seu corpo correspondeu corretamente, no entanto, essa vacina que eu lhe dei impede que mais riscos que ela irá serão em vão. – explicou. – Agora me diga, eu tentei matar sua filha? Eu pelo menos mereço um obrigada por eu ter salvado sua filha... – ficou ao lado do homem e cochichou nos ouvidos dele e deixou ele com a Lucy.
- Vai ficar tudo bem, minha filha. – segurou a mão dela. – Seu pai está aqui.
•°• ✾ •°•
No vilarejo, lado de fora...
- Quem você vai convidar para o festival, Jack?
- Não sei ainda, e você?
- Eu estava pensando em levar a Lúcia…
- Você sabe que ela vai recusar, né?
- Mas eu quero que ela me acompanhe como amigo, sabe.
- Bom, nesse caso, vou convidar a Roberta.
- Quem será que o Cleiton vai convidar?
- Desde pequenos ele é muito pegado na Eli e na Roberta, mas nenhuma delas correspondeu a ele. E até agora ele está dando em cima de todas. Lembra do ano passado, que ele tentou convidar a Lucy.
- Sim, que ela deu um chute daqueles bem na cara dele. Bons tempos.
- É bons tempos... Mas por enquanto eu acho que vou convidar a Roberta.
- Eu pensava que você ia convidar a Lucy, sabe.
- Pois é, mas com certeza aquele Jonathan irá convidá-la.
- É verdade. Afinal, os dois são futuros noivos, né.
- Sim.
•°• ✾ •°•
No meio da floresta...
- Como irei distrair para eles, com certeza vão perceber de alguma coisa na hora. – pensando o Mard Geer.
- Mard Geer.
- Diga, Kyoka.
- Nossos companheiros estão dizendo que viram você indo com toda presa ao se encontrar com o mestre, mas eles viram também que você estava levando alguém contigo.
- Quem lhes deu uma informação mentira dessas? A propósito, não é da conta de ninguém se vou falar mestre. – falou firme. – Não o perturbe. Ele quer ficar só. – do indo em frente.
- Alguma coisa está acontecendo, Keyes.
- Sim?
- Poderia fazer um favor. – ela foi falando no ouvido da pessoa.
•°• ✾ •°•
No vilarejo...
- Sinto muito pessoal, mas estou com um mal pressentimento o que está por vir. Então tenho que fazer isso. – a pessoa pegou um papel e um pincel que começou a escrever no papel.
- Eu estava pensando, porque não vamos achar uma caras legais para nós convidarmos para o festival?
- Eu pensei em convidar o Jack.
- Não é justo, Roberta. Eu queria muito com ele.
- Porque não vai com o James, Lúcia?
- Eu não…
- Vai como amigo, aposto que ele irá adorar isso e muito.
- Tá bom, eu irei com o Jack.
- Perfeito. E você, Eli? Com quem você vai? – elas viram que a sua amiga estava distraída.
- Eli?
- Deixe comigo. – ficou atrás da jovem. – Ei! Eli! – foi gritando para assustar sua amiga.
- Aí! O quê foi?
- Eu digo o que foi, você não estava nos ouvindo!
- Podemos saber o porquê você estava no meio distraída? – estavam de braços cruzados.
- É que eu estava pensando em... – ficava atormentada. – pensando em que roupa usar para o festival que está chegando, não? – disfarçou o sorriso.
- É verdade. A Eli está com razão.
- Mas você já pensou em quem você irá convidar, ou quem irá convidá-la?
- Bom, não faço ideia. Só quero é me divertir com vocês. – pegou em cada mão das jovens.
•°• ✾ •°•
No meio da floresta distante...
- Comandante, qual é a nossa missão agora? – eles viram que o comandante deles estava distraído.
- Hum... Parece que alguém está muito distraído neste momento.
- Será que o comandante está apaixonado por alguém?
- Não digam besteiras. O nosso comandante nunca…
- Irá apaixonar, ou seja, me baixarem minha guarda. – completou a frase o comandante deles. – Pelo visto vocês estão fazendo como sempre umas brincadeirinhas, não?
- Não queremos fizemos isso por mal, comandante.
- Eu lhes perdoarei, mas quero que vocês fiquem unidos e que sigam cada passos que esses Etherious der.
- Entendido. – e o comandante eles olhou onde ficava a direção da cachoeira.
- Será que ela vai aparecer ainda hoje lá? – pensando.
•°• ✾ •°•
No vilarejo...
- Isso deve bastar. – o homem foi até a sua porta e lhe deu o sinal para umas pessoas do vilarejo vir até ele. – Eu quero que você me faça um favor. – lhe deu a carta para pessoa. – Sabe o que tem que fazer. – a pessoa tinha entendido até que saiu do vilarejo para ninguém percebesse de nada. – Sinto muito, mas é pelo bem do nosso vilarejo que estou fazendo. – foi rezando e entrou em sua casa.
•°• ✾ •°•
Numa cidade cheia de casas, carruagens e pessoas que estavam trabalhando e também tinha muitos guardas passando pelas ruas e a pessoa que estava levando a carta estava para o centro de casa que ele deu de cara com dois guardas na frente da casa de alguém.
- Quem vem lá? – perguntou um dos guardas.
- Eu gostaria muito de conversar com ele, é urgente. – falou a pessoa.
- Espere aqui. – falou um dos guardas que foram entrando na casa da pessoa para avisá-lo. – Pode entrar e espere ele na sala. – a pessoa fez o que um dos guardas pediu e viu a pessoa vestida de terno.
- Quem é você? De onde veio? E o que te traz aqui? – perguntou a pessoa.
- Eu sou um simples mensageiro de um vilarejo que eu vim do Norte. Eu vim lhe entregar isso. – mostrou a carta e a pessoa pegou e tinha começado a ler para si mesmo.
- Hum... Que interessante. – ficou segurando a carta na mão. – Nesse caso, vou até vilarejo de vocês daqui três dias.
- Mas daqui três dias é a o festival das…
- Eu não quero desculpas, se eu disse que vou daqui três dias é porque eu irei pessoalmente para lá, entendeu?
- Sim.
- Pode se retirar. – a pessoa tinha saído.
- Querido, aconteceu alguma coisa? – perguntou a mulher atrás do homem.
- Eu vou sair para resolver uma coisa, querida. – se virou e olhou para ela. – Não se preocupe, você e as crianças iram me acompanhar, mas não iriam ficar comigo no lugar que eu irei ficar.
- Tudo bem, querido. Faça achar melhor e acabe com esses malditos criaturas.
- Pode deixar. – pegou a faca. – o meu único objetivo é... – ele mirou no retrato de uma pessoa saindo nas chamas que tem asas enormes e chifres sob a cabeça. – matar todos eles. – tomou um pouco de vinho.
•°• ✾ •°•
No meio caminho da floresta,no Leste...
- Já chegamos?
- Não fazemos ideia.
- Eu ouvi nos rumores que o vilarejo do Sul tinha destruído sem dor.
- Nossa…
- Chega de papo. Estamos quase chegando.
- Capitão, por acaso esses demônios que todos ouviram nas lendas são tão perigosos assim?
- Eles são os piores como nos adultos contamos para as crianças enquanto durmam, por isso que nenhuma medo desses demônios que aparecem nas sombras sempre. – eles viram uma criatura vindo em direção da pessoa.
- Capitão, cuidado! – quando a criatura ia pular em cima, a pessoa já estava no lado da criatura e guardou em sua espada e ele partiu no meio, todos que estavam ali ficaram surpresos.
- Você não consegue mesmo se segurar, não é mesmo? – surgiu outra pessoa que estava no lado da pessoa de cabelos escarlate, eles estavam um pouco distraídos até que a pessoa de cabelos morenos pulou em cima da criatura que usou sua aura do poder para congelar a criatura.
- Eu acho que devemos ir para aquela direção. – falou a jovem que estava usando óculos e apontou para o Norte.
- Gehe, ela é uma inteligente entre nós tudo. – surgiu outra pessoa que tinha cheio de piercing no rosto e foi batendo na cabeça da azulada.
- Por que estamos esperando, eu estou muito cansada. – falou outra azulada que estava em cima do cavalo que possui dois rabos-de-cavalo no cabelo da jovenzinha.
- Mal posso esperar que possamos ficar sozinhos juntos. – outra azulada que estava pendurada com o moreno.
- A propósito, eu não sou capitão. Não sou homem. – falou a pessoa de cabelos escarlate que estava olhando para o resto das pessoas. – Eu sou mulher. Então podem me chamar de capitã que já basta.
- Sim, senhora. – ficaram em seus posição como soldados.
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