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História Midnight - Markson - 43


Escrita por: AP_Moura

Notas do Autor


Agora um capítulo de verdade kkk

Capítulo 45 - 43


  Acordou com o barulho do caixote sendo arrastado pelo piso. 

  -Mãe? -chamou com a voz ainda arrastada de sono. Não sabia que horas eram, talvez já fosse tarde. Lembrava-se de ter chegado da escola e desmaiado na cama, devia parar de conversar com Yugyeom até tarde da noite, estava afetando sua mente para a manhã, tanto que vestira a camisa ao contrário para ir a escola. -Mãe? -chamou de novo e ouviu o caixote de Mark com as coisas dele e Jinyoung se mexer de novo. 

  Preguiçosamente, ele fez o esforço de apoiar o corpo com o cotovelo na cama, sentindo os músculos reclamarem por serem esticados tão inesperadamente. Ele se virou, com a vista embaçada, viu a luz do corredor se derramar através da porta entreaberta e uma silhueta curvada tapando parte da luz. Seu corpo estremeceu, por um momento sua cabeça o fez questão de lembrar de um filme de terror. 

  -Mãe? -chamou de novo e dessa vez a pessoa à porta atendeu, levantou o rosto primeiro, depois ergueu o corpo e esticou a mão para ligar a luz. O banho de luz nos olhos de BamBam o fez os fechar por uns instantes, e então quando os abriu, viu sua mãe encostada na porta, o caixote aos seus pés. -O que está fazendo? 

  -Não queria te acordar. -disse sorrindo, ela olhou o caixote cheio de fita e apontou para ele. -Estava indo guardar isso.

  -Não precisa, é do Mark. -ele se levantou a muito contragosto consigo mesmo e puxou a caixa para dentro do seu closet, estava pesada, e o armário embutido na parede fez a sua obrigação em não o fazer o levantar e sim só o empurrar com o pé até lá. -Coisas dele e... do Jinyoung.

  -Eles terminaram mesmo? -ela perguntou, os olhinhos escuros brilhando de curiosidade, no seu rosto ainda se condensava o espírito jovem, cremes a ajudavam com isso também, os cabelos escuros e longos estavam presos atras da cabeça, e vestia o macacão folgado e sujo de tinta que BamBam sempre reclamou, mas ela o adorava. -Achava eles tão bonitinhos juntos.

  -Jinyoung extrapolou com o Mark. -respondeu se encostando nas portas do armário, levando os dedos aos olhos e os esfregando para afastar o sono ardido. Ele respirou fundo, não só para espreguiçar os pulmões, mas lembrar da história de Mark e Jinyoung o atormentava. Ele esteve lá desde o início do namoro e em todas as confusões, foi o diário de Mark por muito tempo, mas mesmo assim as vezes Mark parecia não confiar no seu diário para contar tudo. Quando aparecia com marcas escuras nos braços dizendo que estava ficando muito estabanado, mas seus olhos suplicavam para que abafasse aquilo e não alertasse aos outros. -O Mark está melhor com o Jackson. 

  -Não conheci esse ainda. -ela disse pensativa, mas BamBam já havia reconhecido a inquietude da mãe, ela queria lhe dizer algo. 

  -A senhora quer me dizer alguma coisa? -perguntou voltando a cama e se sentando, já um pouco mais desperto, percebendo que na mesinha de cabeceira ao lado da sua cama tinha uma bota prateada e que o relógio estava no chão ao lado do outro calçado. Realmente devia dormir mais. -Acho que eu não estou prestando muita atenção nas coisas. -disse devolvendo as coisas aos seus lugares. Olhou ao redor para ver se mais alguma coisa estava fora do lugar, o armário que tomava toda uma parede que sempre o lembrava armários de filmes americanos, com duas portas largas e brancas, tinha um sobretudo escuro num gancho na porta, sempre esteve ali, as coisas na sua escrivaninha, inclusive o espelho com luzes ao redor estavam intactos, as cortinas ainda estavam limpas e cobrindo as portas de vidro da varanda, estava tudo certo até aí. Ele se voltou para sua mãe que ainda custava a dizer oque queria, com as mãos nas costas e quase se balançando. 

  -Você... assim, sua irmã disse que você está namorando. Estou enganada de novo? 

  BamBam entendia a hesitação da mãe em perguntar aquilo, de todas as vezes ele sempre a respondia que era só um amigo. 

  -Estamos no caminho disso. -depois de tanto tempo, sua mãe se espantou com a resposta diferente. -Você vai o conhecer daqui a alguns dias. 

  Ela sorriu e veio até ele o abraçar, era entendível que depois de tantos amigos, ela estivesse feliz com um "estamos no caminho disso". Ele a abraçou rindo, e quando ela se afastou, deslizando as mãos para o seu rosto, tocando o canto dos seus olhos ainda pintados de maquiagem, ele não pode evitar em pensar quais eram as expectativas da sua mãe em relação a ele. Seus irmãos já estavam estudando fora, com suas próprias vidas, e a sua irmã estava focada em um namoro sério, e em seus estudos. BamBam se sentia um membro diferente daquela família, por isso que  quase nunca ficava em casa, não que sua mãe jogasse na sua cara que ele não era tão esforçado como os irmãos, ele mesmo que fazia isso. Ele reconhecia sua falta de esforço. 

  -Eu vou descer, YoungJae ligou dizendo que estava vindo aqui. -ela disse dando um beijo na sua testa, por um momento, ele voltou a se sentir uma criança. -Que bom que esteja com alguém.

  Foi a última coisa que ela disse antes de sair do quarto, puxando a porta consigo e parando-a antes que fizesse um baque muito alto. BamBam se inclinou e apoiou os cotovelos nos joelhos. Tomou um longo fôlego, melancólico, pesaroso, palavras que descreviam bem o peso no seu peito. YoungJae estava vindo, tinha que tomar banho e tirar aquela cara de sono, com o corpo ainda pesado ele cambaleou para o banheiro. No espelho sobre a pia, viu a maquiagem borrada ao redor dos olhos, pareciam olheiras enormes, mas era só efeito do lápis mesmo. Era o rosto de quem estava com sono e cansado, naquela noite, ele iria desligar o celular antes que Yugyeom insistisse que ele continuasse acordado para conversar.

  Após tomar banho, esfregando o rosto como se quisesse arranca-lo para que saísse a maquiagem que restava do demaquilante, ele se vestiu com uma camisa de algodão azul e bermuda jeans, era YoungJae, não o Papa que iria o visitar. Ficou o esperando na cama, com um pacote de Doritos que havia pegado mais cedo. A TV estava ligada em um canal de culinária, que BamBam assistia na esperança de um dia aprender a fazer coisas como aquela. Os salgadinhos iam diminuindo de quantidade cada vez mais, já começava a ficar irritado de esperar quando sua irmã entrou no quarto rápida e fechou a porta com força, fazendo-o saltar na cama. Ela correu até ele, mas BamBam ainda estava em choque para entendê-la, aos poucos a voz dela começou a fazer sentido, e ele entendeu "YoungJae", "garoto", "chegaram". BamBam a segurou pelos ombros, os dedos sujando sem querer de tempero, a camisa amarela dela. 

  -Respire e repita. -pediu deixando toda sua atenção na irmã. 

  -YoungJae e o garoto que eu vi com você estão na sala. -ela disse com a respiração acelerada. Como assim Yugyeom estava ali? -Mamãe está falando com ele. 

  -Yug...-ele começou, mas então a ficha caiu, ele não estava esperando Yugyeom, nem havia se arrumado para ficar mais apresentável. Pulando da cama, ele ficou pulando de um lado para o outro pensando se deveria passar alguma coisa no rosto no banheiro, ou se corria escada abaixo. Sua Irma se divertia com o desespero dele, sentada na cama o assistindo. -Yugyeom está aqui e eu estou com cara de quem cheirou um gambá. -Calma. Ele respirou fundo e expirou, várias vezes até se acalmar. -Eu... vou descer. -disse tentando se convencer que abaixar o rosto um pouco esconderia as leves olheiras. Ele saiu do quarto e correu pelo corredor, as luzes fininhas nas paredes que tanto havia lhe interessado quando mudaram de casa, iam passando por ele com feixes de luz rápidos, ele chegou no patamar da escada e parou, espiando para a sala abaixado sob as balaustradas. Ele foi descendo devagar, ouvindo vozes baixas vindas do Hall. Ele desceu as escadas e correu a passos de raposa para a parede da sala que dividia um pequeno espaço entre a sala e o Hall, se inclinou para espiar. Viu os três lá na frente à porta. Yugyeom estava sorrindo, e sua mãe gesticulava algo para eles dois. Ouviu seu nome duas vezes entre as frases dela. Tomara que não esteja falando mal, pensou. Ele se apertou mais contra a parede para ver se conseguia ouvir algo a mais, quando seu pé deslizou e ele deu uma joelhada na parede. Sentiu a dor se enraizar pela rótula do joelho, respirou fundo e ouviu seu nome novamente, mas dessa vez realmente estava direcionado a ele. Levantou o rosto ainda prendendo o lábio entre os dentes por causa da dor. Os três estavam virados para ele, YoungJae segurando a risada, Yugyeom o olhando com um sorriso de quem havia feito algo errado, e sua mãe estava radiante. 

  -É feio espiar a conversa dos outros. -disse ela vindo pelo Hall, os dois a acompanhando. -Vou continuar com os meus quadros. -disse sorrindo enquanto passava por ele.

  Yugyeom se aproximou, sua figura alta se deslocando para cada vez mais perto de BamBam, que realmente não esperava que ele fosse o beijar na frente da sua mãe, nem de YoungJae. Foi um beijo rápido, um "oi" sem palavras, mas que acordou às borboletas no seu estômago. 

  -Vamos subir. -disse YoungJae com o riso na voz. BamBam pegou a mão de Yugyeom antes de ir para a escada. YoungJae foi na frente, já conhecia aquela casa muito bem, assim como ele conhecia de YoungJae e a de Mark por sempre estar por lá. 

  -Sua mãe é legal. -comentou Yugyeom subindo os degraus. -Mas ela ficou me encarando. 

  -É que ele nunca trás ninguém para casa, Yugyeom. -disse YoungJae que já estava próximo a porta do quarto de BamBam, com a mão indo para a maçaneta. -Milagre você estar aqui. 

  -Entendi, eu sou especial. -disse dando um apertinho na mão de BamBam e se alegrando. -Então eu posso me considerar o genro da sua mãe? 

  -Você é apressado. 

  Eles entraram no quarto. Pelo menos está em bom estado, pensou BamBam, se tivesse deixado para arruma-lo naquele dia estaria um desastre. Na verdade, ele queria ter recebido Yugyeom bem arrumado, com as olheiras escondidas e alguma coisa que o desse a ilusão que ele era daquela forma o tempo todo, infelizmente seus planos foram água a baixo.

  YoungJae pulou e girou na cama, pegou o Doritos encostado entre as almofadas coloridas de BamBam e saiu do outro lado, indo se sentar no acolchoado sob a janela que se salientava para fora da casa e dava a impressão de ser maior o quarto. Quando BamBam escolheu aquele estilo de janela, foi baseado em suas histórias favoritas, histórias velhas com janelas vitorianas, que ele adorava e achava uma das melhores decisões que tinha tomado na vida. 

  BamBam e Yugyeom tiraram os sapatos e se sentaram na cama, com as pernas esticadas e com a cabeça de BamBam sobre o braço do mais novo. Os dois virados para YoungJae, que de costas para o Sol, comia sem perceber que o foco daquele encontro era ele.

  -Então... -começou tentando induzi-lo a falar. -YoungJae.

  -Sim? -perguntou soando desnorteado. YoungJae levantou a cabeça e parou a mão no caminho para o pacote novamente, olhou de BamBam para Yugyeom e então de volta. De repente o salgadinho havia perdido o gosto. Ele o dobrou e lambeu rapidamente o sal na ponta dos dedos, os limpando na calça jeans. -Eh... eu precisava conversar com alguém que não fosse o Mark. 

  -Não se preocupe com o Yugyeom, ele não vai dizer nada. -BamBam o afirmou, acariciando as costas da mão de Yugyeom que repousava na sua cintura. -Pode falar. 

  -Eu estou desconfiando do Jaebum de novo. -admitiu, abaixando o rosto para as mãos, sério como nunca esteve para nenhum assunto além daquele. 

  BamBam engoliu ao sentir a bile queimando na sua garganta, além de se sentir febril de vergonha. Ainda se lembrava de abrir os olhos e ver Jaebum na sua frente, com as mãos o prendendo a ele, BamBam se sentiu tão desesperado naquela noite que saiu de lá sem avisar a ninguém, pegou um táxi e sumiu da festa. Tentou não se sentiu culpado, mas mesmo depois de dias ainda imaginava sentir o beijo de Jaebum. Olhar YoungJae naquele momento também o lembrava, e sua respiração falhava. 

  -Por que, Hyung? -perguntou BamBam. -Ele fez alguma coisa? 

  -Intuição. -riu, mas a amargura por trás da sua voz era detectável. -Na verdade, ele anda esquisito comigo. Eu sei que parece besteira, -ele suspirou. -mas da última vez que ele foi tão... atencioso comigo, foi quando aconteceu aquilo. 

  -Eu não daria ouvidos a essa sua intuição. -disse BamBam. -Você vai viver desconfiando dele? Por causa de atenção?

  -Você já foi traído alguma vez na sua vida? -YoungJae perguntou com acidez da voz, quando levantou o rosto, os olhos estavam começando a lacrimejar. Mesmo que segurasse o bolo na garganta, o ardor das lágrimas não podiam ser evitado. -BamBam, eu não consigo confiar nele cem por cento. 

  Não. BamBam não sabia como era, infelizmente já havia causado algumas e não se orgulhava disso.

  -Eu nunca namorei sério, YoungJae. -respondeu e sentiu Yugyeom se mexer atras dele. -Se me traíram, eu nunca soube.

  -Pois é. -YoungJae esfregou os olhos e se deitou de lado na elevação acolchoada sob a janela. -É como uma surpresa de aniversário ruim, você sente que tem alguma coisa diferente, que tem pessoas escondendo coisas, mas não são balões e presentes, aí você acha uma mensagem "errada" na caixa de mensagens, depois um número em um papel, e então finalmente os vê juntos. O mundo é pequeno. 

  -YoungJae, você está precipitando alguma coisa que você nem sabe se está acontecendo mesmo. -disse BamBam, puxando mais o braço de Yugyeom sobre si, como se pudesse se proteger da vergonha que estava. 

  -É talvez não esteja. -suspirou, fechou os olhos e voltou a abri-los bem devagar. -Talvez eu só esteja pensando muito, de novo.

 

-X-

  A questão de YoungJae ainda martelava na cabeça de BamBam. Mesmo após algumas horas, quando Jaebum também já estava lá, a vozinha dele ainda sussurrava no âmago dos seus pensamentos. Os quatro assistindo filme, esperando Mark e Jackson que sempre eram os últimos a chegar, e apesar de BamBam ter escolhido o filme, até ali já haviam se passado meia hora de filme e não tinha ideia do que acontecia. Desviou sua atenção do filme ainda mais procurando Yugyeom no escuro, podia o sentir atras dele, mas queria ver o seu rosto. Quando se virou para o outro lado da cama, sentiu-se como uma ventosa de chaveiro de carro se desgrudando. Sedentarismo, resmungou para si mesmo. Então girando mais ele chegou a ficar de frente para Yugyeom, que virou os olhos para ele devagar e riu. 

  -O que? -perguntou BamBam com a voz baixa sem querer atrapalhar o filme dos outros. 

  -Nada não. 

 Os olhos de Yugyeom mesmo naquele escuro que se encontrava o quarto, brilhavam com a luz da TV, escuros, mas coloridos ao mesmo tempo. BamBam podia provar dos sentimentos dele pelo olhar, era intenso e envolto de alguma coisa que ele não reconhecia, mas que sentia vontade de se esconder quando seus olhos se encontravam. Como uma criança no primário que sente vergonha de estranhos, Yugyeom não era um estranho e BamBam não era uma criança, mas os sentimentos eram estranhos e o medo de ser enganado era infantil. 

  BamBam levou uma mão ao rosto de Yugyeom e tocou as maçãs bem definidas do seu rosto. Talvez fosse hora de se apaixonar e confiar, pensou. Seus lábios coçavam para que se erguesse e o beijasse ali mesmo, mas antes que pudesse se apoiar, a porta abriu iluminando o quarto com a luz do corredor. Ouviu uns resmungos e levantou a cabeça, Mark e Jackson estavam os olhando da porta, mas ao verem que ele estava acordado parecem mais aliviados e entraram já ligando a luz. YoungJae e Jaebum se sentaram irritados com a invasão, e BamBam continuou deitado de frente para Yugyeom com os olhos muito bem fechados. 

  -BamBam, te damos uma hora e meia para se arrumar. -disse Jackson que estava bonito como sempre, de jaqueta preta, com calças que moldavam suas pernas e sapatos pretos interessantes na opinião de BamBam. -Se você não conseguir a gente sai sem você. 

  -Desde quando íamos sair? - Procurando em todos os arquivos da sua mente, ele não se lembrava de terem mencionado isso. Quando se sentou, viu que o outro casal que antes também ocupava a cama, estava em frente à TV ainda ligada. Ele olhou para Jackson e Mark, que estavam já devidamente arrumados e suspirou. -Vou demorar um pouco para me arrumar. 

  -Uma hora e meia. -replicou Jackson, pegando a mão de YoungJae que ainda parecia um pouco longe, e o levando para fora assim como Mark, e no encalço deles Jaebum também saiu. 

  -Ótimo. -murmurou BamBam saindo pelo outro lado da cama. Yugyeom continuava deitado e o acompanhava com os olhos para onde ia no quarto. Primeiro contornou a cama com passos lerdos, sabia que não sairia com uma roupa qualquer como todo mundo faria se estivesse atrasado, mas mesmo assim, seu corpo não estava preparado nem animado para correr para procurar roupas. Abriu o armário, suas roupas estavam penduradas em cabides, dívidas inicialmente pelas suas camisas, depois os sobretudos, e numa cômoda também já embutida no closet, estavam suas calças. 

  Ouviu a porta abrir novamente e ficou esperando que já viessem o apressar novamente, mas não foi isso. 

  -Vamos, não vou deixar você ficar aqui. -disse a voz de Mark, autoritário. -Vocês vão se distrair muito facilmente aqui. BamBam, estou levando o Yugyeom lá para baixo, se apresse! 

  Passos foram para fora do quarto e quando a porta voltou a fechar BamBam riu, realmente Yugyeom iria tirar sua atenção se ficasse ali. Não haviam tido nada ainda, nada além de beijos, BamBam queria fazer diferente, mas sentia falta da rapidez das suas relações. As vezes olhar Yugyeom era uma tentação difícil. Como um dia quando ele decidiu que seria uma ótima ideia trocar de camisa no seu quarto e na frente dele, BamBam teve que o olhar de costas, imaginando como seria toca-lo daquela forma, poderia ter se aproveitado naquele momento, mas se forçou a só o olhar. Era difícil, tudo era difícil, ele só queria um namoro normal e se par Sissi demorasse um pouco a tocar Yugyeom, ele faria.


Notas Finais


Só queria que vocês entendessem mais a parte do BamBam, como ele é, espero que tenham gostado <#


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