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História Mine - Júlia Becker é o fim da sanidade de qualquer um.


Escrita por: princesadelesbos

Notas do Autor


gente, sacaneei mt vcs

sim gente, atingi quase o nível máximo de sacanagem que uma autora de fic pode fazer para com os seus leitores
o nível máximo é matar aquele personagem que todo mundo ama ou matar uma pessoa do casal principal e deixar o outro sofrendo pra sempre
isso é que é ser filho da puta, gente, o q eu fiz foi só zuera com vcs

podem relaxar, n vou fazer mais

e eu tbm precisava preparar um hotzinho bobo

mas enfim, fiquem com o capítulo, até lá embaixo

Capítulo 25 - Júlia Becker é o fim da sanidade de qualquer um.


Pov Júlia

- Mas Babi, eu... – ameacei tirar a mão do seu sexo, ela não deixou.

- Por favor.

- Eu quero que seja especial pra você.

- Com você vai ser especial, Ju.

- Você tem certeza de que quer isso agora?

- Você está sentindo? Isso tudo é por você. – acho que ela se referia ao quanto estava molhada, provavelmente. Era muito. – Sim, eu tenho certeza. – tirei a mão do seu centro e a beijei com carinho.

Levei as mãos até a barra da sua blusa e sorri pra ela com nossas testas coladas. Ela levantou os braços, permitindo que eu tirasse sua blusa. Admirei seus seios, tinha certeza de que eles cabiam perfeitamente em minhas mãos. E realmente cabiam quando os massageei.

- Você é linda, amor. – falei quando voltei a olhá-la nos olhos, suas bochechas estavam vermelhas. Desço os beijos pelo seu pescoço e colo, até chegar ao seu seio esquerdo.

Eu era delicada como nunca tinha sido antes, seus pequenos gemidos me deixavam quente.

Fiquei de frente ao seu sexo e olhei-a como um aviso de que ia retirar seu short. Puxei-o com calma, beijando as partes que ia revelando. Assim foi o short até seus pés. Me coloquei de joelhos entre suas pernas e peguei seu pé, massageando-o, pra que ela relaxasse, o tom vermelho nas suas bochechas ainda era perceptível. Ela estava nua pra mim, e era a melhor visão.

Beijei seu pé e puxei suas pernas para mais perto. Finalmente toquei seu sexo com meu dedo indicador. Masturbei-a com calma. Decidi, por hoje, dar a ela um orgasmo sem penetração, faria uma noite pra nós, logo. Ela me puxou pra deitar por cima dela e rebolou no meu dedo, buscando mais contato.

- Eu preciso...

- Eu sei. – deitei de lado e toquei-a com rapidez, ela gemia cada vez mais alto.

- Assim, Júlia! Eu vou... Ah!

- Não vai. – parei tudo. Ela, ofegante, me olhou como se fosse me matar.

- Filha de uma puta. – epaaa – Sem ofensas à minha sogra. Mas pra que você parou?

- Parei porque vai ser muito mais gostoso pra você se for assim.

- Assim como? – levantei da cama.

- Volto em um segundo. – desci correndo até a sala de jantar, peguei uma das cadeiras de madeira (eita porra pesada), carreguei e subi as escadas novamente. Entrei no quarto com a cadeira e posicionei ao lado da cama.

- Você demorou. – já tentou subir uma cadeira pesada dessas com o corpo tremendo em expectativa? Mas, pelo menos eu tenho certeza de que essa cadeira vai aguentar, não quero nenhum acidente. – Pra que essa cadeira? – ela perguntou como se já suspeitasse.

- Já ouviu falar de lap-dance? – ela arregalou os olhos, mas foi coisa de um segundo. – Deu pra notar que já.

- Não, na verdade não faço ideia do que seja.

- Bárbara, não faz a inocente. – ela sorri e levanta os braços como em rendição.

- Ok. – pego o celular e procuro uma música.

- Aliás, lap-dance não. Velcro. – corrijo – E velcro? Tá sabendo, né Babi? Porque isso – aponto a minha lingerie – não vai ficar muito tempo aqui não. – rio e passo a mão pela barriga, tentando amenizar as voltas que meu estômago dava, mas sem sucesso.

- Você é sexy pra caralho, nossa.

- Você não tem noção do nível de sensualidade dessa cena à minha frente. Bárbara, vulgo Babi, minha namorada, nua na cama pra mim, e com essa carinha de “me foda” maravilhosa.

- Que carinha de “me foda”?

- Essa que você tá fazendo sem perceber. Vou avisar pra você poder aguentar, beleza? – ponho as duas mãos na cintura e suspiro. – Eu vou te seduzir muito agora.

Pov Bárbara

“Eu vou te seduzir muito agora.”

Se eu estivesse seca, eu teria molhado quando ela disse essa frase. Já seduziu, Júlia.

- Não sei se vou sobreviver a isso. – falei, sinceramente. Por que ela não me fodeu de uma vez em vez disso?

Ela não estava brincando quando me disse uma vez que se eu ficasse com ela, eu ia desfrutar de uma série de experiências que eu ainda nem tinha pensado se iria querer. Não sei se ela falava apenas de sexo, acho que não.

- Você vai sentir como eu estou. – ela coloca o celular no criado mudo ao lado. Segura a minha mão e me coloca sentada na cadeira. Começa a tocar Ride, do SoMo e eu começo a assimilar a situação, que está realmente acontecendo. Taporra.

Ela rebola até o chão devagar e volta duas vezes, uma de costas e uma de frente, tira o sutiã e joga pra qualquer lado, meus olhos focam em seus seios.

Como eu podia ser hétero com uma mulher dessas ao lado? Eu não era, né.

É tarefa praticamente impossível.

Aí ela pisca pra mim mordendo o lábio inferior e eu me lembro como é estar implorando por um toque novamente. Júlia puxa a calcinha pra baixo sem cerimônias e anda sensualmente, devagar até mim. Perfeita. Nua e perfeita. Ela me dá tempo suficiente para perceber cada detalhe do seu corpo.

Júlia toca meu rosto com a ponta dos dedos e eu sinto que a morte está próxima.

E aí ela senta no meu colo, ao mesmo tempo que a música chega ao refrão. E rebola. Dou um gritinho quando nossos sexos se encostam a primeira vez. Sensação inexplicável, eu podia senti-la e isso me dava um tesão insano. Ela rebola mais forte, nossos gemidos (não tão) baixos se misturam.

A única palavra que passa na minha mente é “eita”.

Suas mãos subiam e desciam na minha cintura. O homem na música grita “we can go slow” e ela faz exatamente o contrário, leva as mãos aos cabelos e aumenta a intensidade dos movimentos. Eu deixo o corpo escorregar um pouco na cadeira enquanto “me descontrolo” um pouco. Ela olha nos meus olhos e sibila “preste atenção”.

Como se eu não estivesse hipnotizada.

Eu não tenho tempo de responder, ela levanta e vira de costas. Agora é aquela bunda dela colada no meu sexo, pense que eu fiquei louca.

Júlia Becker é o fim da sanidade de qualquer um. Principalmente a minha.

E ela rebola mais, força mais o contato, perco as contas de quantas vezes aperto sua bunda como reação. Ela geme gostoso a cada aperto que eu dou. Nossa, os gemidos dela.

Arrisco e seguro sua cintura, guiando seus movimentos sobre mim. Ela ri muitíssimo safada em aprovação quando me percebe comandando aquilo que está sinceramente muito gostoso. Júlia fica de frente novamente e senta realmente toda aberta sobre a minha coxa.

Ela tá tão molhada...

- Puta que pariu... – única coisa que consigo falar. E mais nada quando ela rebola sobre a minha coxa. Seu joelho encosta no meu sexo e eu gemo bastante alto. – Porra de mulher gostosa. – falo baixinho, mas ela ouve, porque sorri. E rebola com mais força, no ritmo da música.

Essa música não acaba não?

- Olha pra mim. Tá gostando? – até pra perguntar se eu estou gostando ela sensualiza. Assinto repetidas vezes igual a uma idiota, como eu poderia não estar gostando? – Pode me tocar, Bárbara. – lembro que só observava e seguro sua cintura, aumentando a intensidade e sinto minha coxa ficando cada vez mais molhada. – E-eu vou... – ela treme, convulsiona nos meus braços, e goza, deitando a cabeça no meu ombro.

Eita porra, eu fiz a Júlia gozar. Rebolando na minha coxa.

Tá, não fui a responsável por tudo, mas poxa, eu fiz.

E a música não acaba.

Ela levanta a cabeça e joga os cabelos pra trás com a mão esquerda. Olha pra mim e solta o ar, mas não diz nada. Estica a mão e pega o celular, pausando a música.

- Tava repetindo, né? – ela ri.

- Claro. – ela suspira. Eu poderia babar por essa loira. – Posso te perguntar uma coisinha?

- O que quiser?

- Que diabos você fez comigo?

- Puro instinto.

- Você não gozou, gozou? – nego com a cabeça, ela ri e abaixa a cabeça novamente, em negação, e volta a jogar os cabelos pra trás com a mão quando levanta. – Ah vei, você me vem com essa cara de inocente e esse “instinto” de ativa, ninguém resiste.

- Tá me deixando sem graça, Ju. – ela ri, levanta e me puxa pra ela, me abraçando pela cintura. Abraço seu pescoço, ela passa a mão na minha coxa e a levanta.

- Eu quero que você pule. Vou te segurar. – obedeço e entrelaço as pernas na sua cintura. Ela me beija enquanto eu a abraço com força, gostando do contato das nossas peles, corpos nus, e tal. E não percebo que ela nos guiava para a cama até cairmos deitadas.

Ela beija meus seios e se demora muito neles, sem me tocar aonde interessa.

- Gostosa. Você é minha, Bárbara? – ela pergunta depois de beijar a minha barriga, com o queixo apoiado sobre o meu ventre.

- Toda, toda sua. Pode fazer o que quiser. – eu achei que tivesse juízo, acabo de descobrir que não tenho.

Me perguntei se ela ia me foder agora.

Mas fiquei calada.

Até o momento que sua língua encosta no meu clitóris. Eita porra.

- Oh, Júlia!

- Olha pra cá, assiste o que eu tô fazendo contigo. – eu mal consigo abrir os olhos, me poupe. Seguro na parte de trás dos seus cabelos e empurro seu rosto na direção do meu sexo.

“Cale a boca e me chupe, caralho.” (eu gostaria de ter dito).

Ela lambe minha entrada e depois me toca com a língua numa velocidade foda. Língua abençoada é a dessa loira. Quando consigo abrir os olhos, olho pra ela apenas pra avisar que vou gozar, mas nem sai. Ela beija de língua demoradamente meu sexo (e com mordidinhas, mulher desgraçada). Reviro os olhos e não contenho o gemido alto.

- Goza pra mim, vai. Na minha boca. – eu rebolo involuntariamente na sua língua e finalmente tenho um orgasmo. Tremi mais do que achei que fosse possível.  – Toda delícia, gosto maravilhoso. – ela diz, quando a olho, está limpando os cantos da boca, agora toda vermelha e melada.

Que delícia, essa mulher é o fim da minha linha.

Júlia se joga de bruços na cama ao meu lado, puxo seu queixo e beijo sua boca. Suspiro ao sentir meu próprio gosto.

- Eu te amo. – falo ao descolar nossos lábios. Amo mesmo, pra que esconder né?

Ela fica rígida, me olha como se não acreditasse e eu beijo sua boca novamente, pra demonstrar que não esperava resposta. Eu tinha certeza que ela me ama também, só olhar tudo o que ela faz e o jeito que ela me olha.

- Achei que você não ia fazer o que eu pedi. – falei e ri, deitando sobre o peito dela. 

- Na verdade, eu não ia. – olho pra ela e ela assente. – Eu ia parar por aquilo, mas achei que você merecia um orgasmo.

- Ainda bem, porque eu merecia mesmo. – ela dá uma gargalhada gostosa.

- Olha só a sorte que você tem: arrumou uma namorada experiente...

- Gostosa...

- Sim, me deixe terminar, sua safada. – dou risada – Enfim, experiente, gostosa, que momentaneamente apagou o seu fogo, fez um pouquinho de strip-tease, um pouquinho de lap-dance, colou um velcro contigo com uma música de fundo, te fez um oral e te deu um orgasmo do caralho.

- Eu sou muito sortuda vei. – falo me dando conta de que era verdade.

- E você continua virgem. – tinha até esquecido desse detalhe.

- Nossa, é mesmo. Você é foda.

- Ok, valeu. Como eu havia dito antes, vou fazer ser especial pra você. – dei um selinho demorado nela.

- Um dia, um dia eu ainda vou fazer tanto por você quanto você tá fazendo por mim.

- Babi... – ela suspira apaixonada.

- Sabe o quanto a minha vida era sem graça antes de você?

- Não, porém imagino.

- Você se acha.

- Você me ama.

- Você me ama mais.

- Eu me sinto certa quando tô contigo.

- Como assim?

- Como se estivesse fazendo a coisa certa, o que não é nada comum na minha vida, quase nunca tenho certeza de nada. Não tenho certeza do que vou fazer quando crescer, não tenho certeza se vou passar de ano mesmo... Eu não tinha certeza de quando nem se ia namorar sério de novo, aí me apaixonei por você.

- Eu sou a certeza da sua vida? – me senti especial. Ela assente e mexe no meu cabelo, não gosto quando seu sorriso murcha.

- Mas por muito tempo foi a pior das incertezas, cê sabe né?

- Ju...

- Eu sei, você era insegura e tal, já sei. Por isso que eu sou tão grudada contigo, por isso que eu te pedi em namoro tão rápido. – O nosso namoro foi rápido, mas não foi, porque na verdade, isso vem rolando desde o ano passado, vamos encarar a realidade – Ainda tenho medo de não ser verdade, Babi. De tipo, acordar e estar no meu quarto, na cama, sozinha, em algum dia perto do final das férias. – ela ameaça chorar, o que me deixa um pouco desesperada.

- Amor, olha pra mim. – seguro seu rosto entre as mãos – Você confia em mim?

- Confio. Mas...

- Shh. Eu vou te provar que não há motivo pra estar insegura.

- Eu não tô insegura, eu só...

- Tá sim, Ju. Relaxa, eu tô contigo. Vou fazer o possível todos os dias pra que você acredite em mim, ok? – ela segura minha mão e a beija.

Muito sentimentalismo, demais.

- Só me prepara se for me deixar, tá? – ela fez uma carinha fofa, apertei seu nariz carinhosamente.

- Isso está fora de cogitação, Jujuba. 


Notas Finais


fiquem com essa aí, um beijo, e desculpa a zuera feita tá? amo vocês e até o próximo!

qualquer coisa, meu tt: @cabellonaperna


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