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História Mine - Capitulo 18


Escrita por: MinadoBenzJS

Notas do Autor


Boa Leitura!

Capítulo 18 - Capitulo 18


Fanfic / Fanfiction Mine - Capitulo 18

Pov. Zlatan Ibrahimovic:

O nosso voo foi tranquilo e chegamos a ilha grega pela tarde. O sol estava forte, então depois de comermos saímos da casa que havíamos alugado e fomos dar um pulo na praia. Os meninos estavam eufóricos para cair na água, mais Joana estava entupindo eles de protetor solar.

- Joana, pelo amor... já chega de tanto protetor. – digo.

Ela olha para mim.

- Não está bom nada porque com esse sol forte desse jeito, ninguém vai dormi mais tarde, isso vai queimar que é uma beleza. – ela diz.

Os meninos já estavam ficando mais brancos do que já eram.

- Olha o rosto deles... – digo apontando para o rosto dos meninos.

Eles estavam parecendo surfistas de tanto protetor no rosto.

- Estou cuidando da saúde deles, não reclame. – ela diz.

Dou risada.

- Ah, e ainda falta você. Eu vi que você não passou protetor nessas tatuagens. – ela diz terminando de passar em Vin.

- Eu passei sim. – digo.

Eu havia passado, mais não para ficar branco.

- Você sabe que tem que ter cuidado especial com as suas tatuagens. – ela diz.

Já imagino quando nosso filho nascer, ela vai ficar paranoica.

- Pai, a gente já vai indo para a água. – Max avisa.

- Pelo amor de Deus, cuidado, não sumam do meu campo de visão. – Joana pede enchendo a mão de protetor solar e vindo em minha direção.

Max revira os olhos e ri.

- Querem colocar a boia? – ela pergunta passando protetor nas minhas costas.

Eu tive que ri.

- Eu não, isso é mico. – Vin diz.

- Joana, eles têm nove e dez anos, sabem nadar e o mar é tranquilo... e eu já, já vou para a água. – digo prendendo o riso.

- Tchau. – os meninos dizem e saem correndo.

Depois de deixar minhas tatuagens brancas de protetor solar, ela me avisa que eu vou passar nela.

- Eu só não passei nas costas. – ela diz e fica de costas para mim.

- Não tinha biquíni menor não? – pergunto irônico.

Aquilo ali não devia nem ser considerado um biquíni.

- Até tinha, mais eu deixei para usar amanhã. – ela diz rindo.

Deixo um tapa estalado na bunda dela e ela acaba soltando um grito de surpresa.

- Vai ficar vermelho. – ela reclama.

- Foi o seu marido que fez isso e somente eu vou ver, porque se alguém olhar... – ela me interrompe com as risadas.

- Zlatan, me poupe. O que é quem tem as pessoas me olharem? Todo mundo ti olha. – ela argumenta.

- Normal me olharem, mais ficar secando minha mulher... nem pensar. – digo.

- Nem comece com argumentos machistas. Quem quiser me olhar pode me olhar. Eu preciso me sentir bonita e desejada. – ela diz e se vira para mim.

Como ela tem coragem de falar uma coisa dessa?

- Eu não faço isso? Eu não faço você se sentir desejada? – pergunto.

- Faz, mais eu estou gravida, esses hormônios estão me deixando louca e a qualquer momento eu posso ter um pico e me achar a mulher mais feia existente na terra. Quando alguém me olha, é como se toda a minha sensualidade ainda estivesse aqui. – ela diz.

Ela feriu o meu ego.

- Vira de costas. – digo sério.

Ela faz o que eu peço e eu termino de passar protetor nela.

- Vai mesmo ficar assim? – ela pergunta quando eu começo a caminhar para a água.

Não respondo e vou ao encontro dos meninos. Mergulho e depois volto para perto deles e começamos a brincar. As vezes eu olhava para a direção de Joana e a via deitada na espreguiçadeira tomando sol ou comendo melancia. Ultimamente melancia é a fruta que ela mais come e só de ver ela eu fico enjoado, eu não aguentava mais ver ela comendo aquilo.

Numa dessas verificadas que eu estava fazendo, eu vi um cara se aproximar de Joana.

- Max, Vin, já deu nossa hora. – aviso ao meninos.

- Mais pai... – eles tentam argumentar.

- Amanhã nós voltamos, por hoje chega. – digo firme.

Eles sabiam que não deveria discutir comigo, então aceitam a decisão, mesmo de cara amarrada.

Quando começamos a nos aproximar o cara saiu de perto dela.

- Vamos voltar para casa. – digo.

- Já? – ela pergunta.

- Já.

Ela veste um vestido cheio de furos ao invés de vestir o short jeans e a blusa que havia vindo.

- Por que vai vestir isso? – pergunto.

- Porque eu quero. – ela diz ajeitando a bolsa.

Ela não tem noção do quanto essas respostas dela me irritam. Saio andando, deixando ela e os meninos para trás.

- Pai! – ouço Vin me chamar.

Eu estava com raiva, deixar eles sozinhos era a melhor coisa a se fazer no momento.

- Deixa Vin. – ouço Joana falar.

Chego em casa com uma vontade enorme de socar algo. Encosto minha testa na parede e respiro fundo.

- É só mais uma das gracinhas dela, ela adora brincar com você. – digo para mim mesmo.

Resolvo tomar um banho e esfriar a cabeça e quando saio encontro a casa ainda vazia. Fico mais uns cinco minutos completamente sozinho e começo a me preocupar, então resolvo ligar para o celular dela. Como de se esperar dela, ela não me atende e eu fico tentando por mais dez minutos até enfim eles aparecerem aos risos.

- Onde vocês estavam? – pergunto irritado.

- Fomos tomar um sorvete. – Joana se limita a responder.

- E não atende a porra do celular?

- Vin, Max, vão tomar banho... daqui a pouco nós vamos sair para jantar. – ela diz aos meninos.

Eles saem apostando corrida e quando ela tenta passar por mim, eu seguro seu braço.

- Nós não vamos sair para lugar nenhum. – digo.

Ela arqueia a sobrancelha.

- Se você não quer ir, é um problema seu mais eu e os meninos vamos. – ela diz.

Eu odeio quando ela faz essas coisas.

- Não sei o que diabos deu em você, para você ficar assim mais nós viemos nos divertir. Se você quer ficar trancado aqui, eu não posso fazer nada, mais eu e os meninos vamos curtir Mykonos. – ela diz.

- Você fica de papo com qualquer um e ainda quer que eu fique sorridente. – resmungo.

Ela revira os olhos.

- Eu não vou deixar de falar com as pessoas porque você é ciumento, nós já passamos dessa fase de ter ciúmes até da sombra, Zlatan.

- Você me diz que quer se sentir desejada por outros homens e depois fica de conversa com um cara... você  gosta de me provocar.

- Pensa o que você quiser, mais só um detalhe... aquele cara é gay e está aqui com o marido dele. – ela diz se soltando de mim.

Droga.

- Eu estou de bom humor e nem essas porcarias que você falou vai estragar isso. Eu vou sair com os meninos e se você quiser pode ir. – ela diz e sai andando.

Respiro fundo e me dou conta do papel ridículo que eu fiz. Vou atrás dela no nosso quarto e encontro ela no banheiro.

- Vá ver se os meninos estão tomando banho direito. – ela diz enquanto tira aquele vestido extremamente revelador.

Encosto meu corpo no dela e a abraço por trás.

- Não quero ouvir desculpas nem nada, apenas melhore a cara e já está de bom tamanho. – ela diz.

Pelo menos ela não estava tão brava.

- Quem está merecendo apanhar sou eu, né? – pergunto para descontrair.

Ela tenta segurar o riso, mais não consegue.

- Posso mesmo? – ela pergunta.

Nada está perdido.

- Pode... – digo cheirando o pescoço dela e ela geme um pouco.

Sinto meu pênis latejar dentro da minha cueca.

- Vai ver os meninos e mais tarde a gente vê o que faz. – ela diz se afastando.

Fico frustrado mais pelo menos tenho esperanças para mais tarde.

[...]

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado...
Bjsss!


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