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História Minha Fraqueza - - FIM :D -


Escrita por: Yukish_kun

Notas do Autor


Aviso : +16/+18 ( mine Hentai :D )

Que Deus perdoe meus pecados...Ámem! Ť^Ť

Depois dessa eu vou iterar a minha cabeça na terra kkkkk

Capítulo 3 - - FIM :D -


- P.O.V. De Tom -

Eu acordava com uma sensação estranha...

- Tord...?

Perguntava a Tord que estava atrás de mim.

O mesmo nada respondeu.Apenas continuou a me mestubar.

- Ah~

- Não é bom~?

Perguntava Tord mordendo meu pescoço.

- A-Ah

- Tord...Ah!, pare...!

- Você não disse que não era para resistir?

Perguntava,indo mais rápido.

- A...ah~!

- Fale mais baixo.

Dizia Tord,colocando os dedos na minha boca.

A "Brincadeira" de Tord continuou por alguns minutos...Até...eu sentir algo desendo.Tord então se virava e dizia olhando o líquido branco e pegajoso em suas mãos:

- Mais já?,agora que estava ficando bom...

Eu não sabia o que Tord estava falando,nem mesmo o que era aquele líquido!.Eu me sentia perdido...

Tord então lambia o líquido em suas mãos e dizia:

- É...Salgado...

- Uh...?

Perguntava confuso.

- Er...Nada!,você não entenderia...

- Ok...

Tord se levantava da cama e lavava suas mãos.

- Vamos pro refeitório.

- Uh...?

- Eu tenho que comer algo,já que você só me deu leite.

Disse segurando minha mão me levando para a saída do quarto e indo até o lugar dito.Chegando lá nos deparamos com várias crianças sentadas comendo.

Então fomos até a mulher que entregava a comida e pegávamos uma bandeja,pedindo o café da manhã.A mulher então entregava,só que era algo...diferente...um líquido verde e pegajoso.

 Então eu e Tord sentamos em uma mesa isolada das outras crianças.

- Isso parece vômito...

Dizia Tord,mechendo com a colher.

- É.

Concordava.

- Nós não merecemos comida assim!

- Tá...mas o que podemos fazer?

- Boa pergunta!,eu conheço um esconderijo lá fora que leva até a cozinha.Ouvi dizer que lá eles guardam doces,biscoitos,chocolates e muito mais!.

- Mas...como vamos até lá sendo que a cozinheira está lá?

- Distração!

- Não é muito arriscado...?

- Não se preocupe,eu fazia isso toda hora,e eles nunca descobriram quem estava roubando.

- ...

- Como eu tenho mais experiência eu irei,então você fica de vigia.

- Ok.

- Então o primeiro passo!,distração!

Na hora que Tord ia dizer o plano,a dona do orfanato chegava e gritava:

- Cozinheira!,vai para o segundo andar levar o café para o Zack!

- Si-Sim senhora!

Respondia a milher,levando uma bandeja e saíndo da cozinha.

- Bom...Pelo menos a distração está feita.

Dizia Tord.

 - Me deseja sorte!.

Completava o mesmo,indo discretamente até a cozinha.

- P.O.V. DE TORD -

Eu entrava na cozinha,o lugar era sujo e inferrujado...deve ser por isso que a comida é péssima.

Eu tentava me concentrar no meu objetivo...encontrar a gaveta das maravilhas!!!

Eu procurava em todos os lugares...e...achei!,o ploblema era que precisava de uma chave.Eu olhava al redor...achei!,a chave estava junto a algumas panelas.Logo a pegava e abria a gaveta.

Era uma explosão de alegria!,estava como eu tinha imaginado...doces,barras de chocolate,balas,etc!!!

Minha alegria se acabava quando ouso passos e uma voz grossa.

- Aquela desgraça!,acha que é a tal!,ainda com aquele filho mimado!

Era a cozinheira...


Droga!,o que eu faço?!


 - P.O.V DE TOM - 


A cozinheira chegava,e nada do Tord...O que eu poderia fazer?!

...

Distração!

Eu pegava uma pequena corda com gancho e amarrava com um peru na roupa de uma criança.

- Cada aquele maldito peru!

Perguntava a cozinheira.

- Você parado,devolve esse peru!

Gritava a mesma.

O garoto ao qual eu amarrei com o peru,corria.Todas as crianças começaram a rir,eu aproveitava o momento é entrava na cozinha.

- Tord!

- Thomas!,o que está fazendo aqui?!

- Vim te ajudar!

Dizia apontando para a cozinheira correndo atrás do garoto.

- Bom trabalho!

Dizia Tord rindo.

Logo Tord pegava alguns doces,para não desconfiaram.

- Vamos,antes que ela volte!

Eu concordava com Tord e em seguida saímos da cozinha,indo para o quarto e o trancando.Eu e Tord vamos para a cama e sentamos na mesma.

- Qual deles vamos comer primeiro?

Perguntava Tord,espalhando os doces.

- Eu não sei...

- Uh...que tal...esse!

Perguntava Tord mostrando um palitos que aparentemente em japonês.

- O que é isso?

- São biscoitos em forma de palitos,são de origem japonesa.As pessoas usam assim:

Tord colocava a ponta do palito na mimha boca e a outra ponta na dele e começávamos a "andar",cada vez chegávamos mais perto...mais perto,mais perto...Até chegarmos no beijo...Dessa vez era diferente...o beijo era de língua.Enquanto nós estávamos nos beijando,podia sentir Tord tocando em mim.

O clima era interrompido por um som de um sino.

Tord parava o beijo e perguntava:

- O sino?

- Uh?

- Vamos.

Dizia Tord,guardando os doces debaixo do travesseiro e me levando para fora do quarto.

- Para onde vamos?

- O sino tocou.

- O que tem ele?

-...

- Tord?!

Tord não respondia...aquilo não era bom...

Quando via...Todas as crianças estavam lá fora.Estavam felizes...mas não compreendia o por que.

Um carro vermelho estava parado na frente de todos...no mesmo saia duas pessoas:

Uma mulher e um homem.

Entendo...as crianças estavam felizes pois eram pessoas que iriam adota - las.

Tord apertava minha mão...

Ele parecia nervoso...

...

A mulher então começava a olhar as crianças e juga - las.

- Uh...muito baixa!

- Muito alta!

- Branca de mais!

- Péssimo!

a mulher então continuava a julgar até chegar em mim e o Tord.Tord me escondia atrás dele.

- Uh...São irmãos?.Perguntava a mulher.

Ela olhava atrás de Tord e dizia surpreendia:

- Ele é perfeito!

Que?!

- Olhe amor!,olhe os olhos dele!,são incríveis!

- Sim,são mesmo.

A mulher impurrava Tord e me pegava pelos braços.

- Qual é seu nome meu bem?.Perguntava a mulher

- Er...

- Ah?,você é mudo? - Não tem problema,podemos resolver isso!.

- Então vai ser ele?.Perguntava a dona do orfanato.

- Sim!.

- Ótimo!,venham,terão que assinar os papéis de adoção.

- Claro,vamos amor.

A mulher segurava minha mão e junto com seu marido,seguiam a dona.Eu olhava para trás...

- Tord...


- P.O.V DE TORD -    

E agora?,eu irei perde-lo...não!,tudo menos isso.

Eu olhava para o carro da mulher e do homem...algo de estranho tinha nele...eu sentia isso.

Eu esperava as outras crianças saírem e investiguei o carro deles,me surpreendia...havia correntes,cordas,algemas,e outas coisas...Isso não era bom!,esse casal...São estupradores,Thomas corre perigo,tenho que fazer alguma coisa para impedi-los de o levar!


- Sala da Dona do Orfanato -


A mulher e seu marido assinavam os papéis.Eu não queria ir com eles...eu queria ficar com o Tord...Para sempre!.

Eu não sabia o que fazer...

Minha concentração era interrompida por um barulho vindo da porta,eu olhava e era puxado para fora.

- O que?!

- Silêncio...!

Cochichava Tord.

- Tá...

- Temos que sair da qui!

Dizia Tord

- Mas como?!

- Eu tenho um mapa que leva para uma pequena vila,nos podemos ir para lá!

- Não é muito longe?

- É,mas é a mais perto do orfanato.

- Ok...

- Vamos para o quarto,temos que pegar suprimentos.

Eu e Tord então saímos e fomos para o quarto.Pegamos os doces e colocamos na mochila e também pegamos lanternas para enxergar a noite.Claro,eu peguei meu ursinho e enquanto Tord um estilete.

- Pronto,agora temos que ir,agora antes que percebam que você sumiu.

- Por onde vamos?

- Nós não podemos ir pela porta da frente...vamos pela janela.

- Eu não alcanço...

- Tudo bem,eu te dou pezinho. 

Tord então me ajudava a subir e logo esperava o mesmo no lado de fora.

- Vamos devagar....

Dizia Tord

Eu e Tord andamos devagar,até chegar em um certo ponto,por que gritos surgiam:

- Ali estão eles!!!

Essa não...eles descobriram.

Tord segurava firmemente minha mão e corríamos.

Eu tentava acompanhar Tord,mas falhava...

- Tord!,eu não consigo mais correr!

Tord nada respondia,apenas continuava a correr.

O suor escória pelo meu rosto até chegar nas minhas mãos,que escorregavam das de Tord  e caía de joelhos no chão.

- A-Ai...

- Thomas!,tá tudo bem?

- Eu -Eu...

Dizia tentando me levantar,mas falhava e caía de volta.Tord então me carregava estilo "Cavalinho" e seguia estrada.

 - 6 :10 PM -

Tord ainda estava caminhando...Eu falei para ele descansar,mas parece que está me ignorando.

- Tord...descanse!,você deve está cansado...

Tord nada respondeu...

O mesmo estava sem esperança...até uma forte luz iluminar seus olhos.A luz era de uma vila.

- Achamos!.

Gritava Tord feliz.

O mesmo me colocava no chão e perguntava:

- Consegue andar agora?

- Sim.

- Ótimo,agora vamos!

Tord segurava minha mão e ia em direção a vila.A mesma não grande,mas era confortável.

- Mas Tord...e agora?,agente já chegou aqui mas aonde vamos viver?!

- Eu...não tinha pensado nisso.

- Que?!

- Temos o dia inteiro para pensar nisso...vamos nos divertir!

Dizia Tord me levando para um parquinho.

- P.O.V DE EDD!!! - 

Eu e meu amigo Matt estávamos brincando,ou pelo menos era o que achava...Matt só sabia se olhar no espelho.

Eu via duas crianças chegando no parquinho...eles não parecem ser daqui...vou chamar eles.

- Oi,meu nome é Edd e o de vocês?

- Sou Tord,e esse é o meu amigo Thomas.

- Prazer.( Edd )

- P-Prazer 

- Ele é tímido.

- Sem problemas!,querem brincar comigo e meu amigo Matt?

- Claro!.

Respondia Tord.

- Ótimo!,vocês vem agora?

- Er...eu preciso falar com o Thomas antes,pode ir sem agente.

- Ok.

- P.O.V DE TORD -

- Viu Thomas?,já encontramos nossa casa.

- Talvez...

- Ei...não fica assim!

Eu ia até Thomas e tentava o beijar.

- Tord...Não podemos...

- Por que?

- E se alguém nos ver?!

- Eu não me importo...

Dizia o beijando.

- Eu te amo...Thomas

- Gente!,vocês vem ou não?!.Gritava Edd.

- estamos indo! - Não deu tempo nem para dar um beijo de língua...

- Idiota.

Dizia Thomas,batendo na minha cabeça.

- Agora você vai ver!

Gritava correndo atrás de Thomas.

- Pique pega!,tá com o Tord.

Gritava Thomas 

É... a história acabou...eu e Thomas encontramos um lar e amigos...

Quando contamos para Edd que não tínhamos uma casa ele mesmo disse que poderíamos morar com ele,claro,junto a sua família,que permitiu.

Agora eu sabia o que meu pai me dizia:

Não pense 

Não aja 

Não sinta 

Ele tinha medo que eu me apaixonasse e depois a pessoa me abodonar,como aconteceu com ele.Mas saiba que eu nunca irei abodonar o Thomas...e acredito que nem ele irá me abodonar.






























Notas Finais


Er...foi isso...eu acho :/
Não sei se ficou bom... :V


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