História Minha Garota - Camren - Te levo

CamilaPov

— E ai garotinha — dinah vinha com dois copos não mão um ela carregava com todo cuidado, o outro, (estou sorrindo, porque ela é super engraçada), penso que ela estivesse conversando com ele, seu corpo não tinha equilíbrio algum.

— Do que estar rindo? – me estendeu o que ela tinha total cuidado, era água o e o copo estava cheio.

— Esse é meu. – falou vitoriosa e sentou-se ao meu lado.

— E o que tem ai? – ela arqueou a sobrancelha e seu olhar foi um mistério.

— Fica com a água e tudo acaba bem. – ri da cara de seria dela.

— Ah não, quero o seu copo ele tem um aroma gostoso. – falei sorrindo e seu olhar seguia cada gesto meu.

— Aroma? – ela caiu na gargalhada.  – Ok, posso te dar, mas primeiro prove que consegue.

— Como? Tipo um desafio, pra que eu possa beber com você?

— É. Tome – me ofereceu – mas tem que mata-lo agora. – cara o liquido marrom não tinha aroma nenhum. Juro era horroroso. Me deu até dor de cabeça. Só em senti-lo perto de mim.

— Oh, não brigada. Eu não quero.

Ela sorriu solta, sua risada é contagiosa. Por minutos que ficamos ali sorrindo, me perdi da raiva que eu estava sentido dela, por ter me tirando da perto de Lauren. Mas entendo que ela são amigas e eu estou chegando agora e Lauren é uma mentirosa. (só acho!) Nossa elas ficaram se beijando na minha frente e ela teve a coragem de dizer que não tinha nada com a mesma. Odeio mentiras. Dinah disse que aqui onde estamos que é a festa do Brad é melhor lugar por enquanto e que tudo vai ficar bem e que talvez ela venha até nós, mas quero mesmo é dar na cara dela.

— Oi garotas. – Brad, vinha com um pratinho cheio de carne e guarana na outra mão.

— Ah qual é cara quer dar em cima da minha garota na minha frente, sinto lhe avisar mas não estou sozinha se tentar. – era um tom bricalhão mais parecia sério.

— Dinah – a repreendi, ela meio que rosnava em cima dele.

— fica quietinha ai Cabello. – ela frisou o indicador na minha cara, serio?

— Fica calma Jane, eu conheço o pai dela, ele me aprovara com toda certeza. – ok agora ela estava me afetando.

— Ei, estou aqui? Virei premio agora? E outra meu pai não decide com quem devo me relacionar ou o que é melhor para minha vida. Ok? – olhei cada um.

— Ok. – Dinah deu de ombros — Ainda bem que você é madura. Com isso vou buscar mais bebida. To de olho em você , babaca.

 — Então o que estar fazendo aqui, bestona ? – eles vão brigar? Dj semicerrou os punhos e ele abriu os braços, ele vai tapea-la?

— Quer saber? Vou me divertir. Aproveitar que a bebida é de graça.

— Perturbada. – gritou Brad agitado.

— Nojento. Fura olho! – ela saiu mostrando o dedo do meio pra ele.

 — Ela é assim mesmo, parece criança. – ele falou .

— ok. Mas o que eu vim foi os dois sendo crianças. Só acho! – sorrimos. — Não ache que só porque conhece meu pai, quem tem o direito de querer ser algo meu, ou tentar.

—Uou. OK. Me desculpe. Vamos tentar de novo? Estar com fome? – nós formos apresentados e muitas coisas já estavam claras, mas ela precisava saber mais. 

— Posso aceitar refri.  – dei de ombros e peguei o meu copo, tomei o liquido e o enchei de refri.

—Voce conhece Dinah à muito tempo? – ele perguntou sem interesse, senti isso, mas não era só isso.

— Pouco, tenho uma amiga que já ficou com ela.- menti obvio -  E porque vocês se odeiam tanto?

— Garotas. São apenas garotas. Voce estava na festa? – ele só comia.

— Sim, fui com meu pai, até Dinah me puxar para cá.

— Não gosto muito da amiga dela, trabalhos juntos, mas só trabalhamos mesmo, ela é muito homem para uma mulher.- ela queria me confundir na certa. Deu uma risada ironica. 

—Não te entendi, explique – seu olhar rodou e parou em alguém que devorava a mesa de comida e que mantinha um copo com um certo cuidado nas mão. Poxa como eu sinto que já gosto dessa Jane. Ela consegue ser espontânea, sendo natural. – Ela é intersexual ... Não sou do contra mas prefiro as normais.

—Pra você ela excede a normalidade? – balancei a cabeça negando aquilo, ele pode querer ser o  que for, mas se trata de Lauren e pra mim ela excede  o limite  de sensualidade perfeita.

— Estar ofendida? Voce a conhece? – perguntou.

— Mudaria seu conceito?

— Não. Mas muda o seu. você se interessou ou é curiosidade, você é uma garota mila. – virou-se para mim.

— Camila. falei meu nome para ele. A intimidade estava demais. Eu nao gostava daquilo. - E Brad ela é perfeita. Nós não nos conhecemos , não da forma que vocês se conhecem mas tudo que vi, foram apenas sintomas de uma pessoa normal e linda.

— Mila, não se deixe enganar por beleza. - bufei. 

— Brad, acreditei que você fosse diferente mas já vi que você é intolerante a felicidade das pessoas.

– Voce estar me entendendo mal. – ele segurou meu braços.

— Ta passando dos limites. – era Dinah e ela parecia esta zangando com a liberdade do carinha que me segurava. Cade o álcool que essa mulher enjeriu para onde foi? de repente ela parecia sóbria demais.— Camila, vamos embora.

Ela entrou no meio separando-me dele, ela consegue ser bem mas homem, que mulher, quando quer, nossa me assustei mas sai dali mesmo sem saber a saída, DJ riu e disse que era só seguir a direita.

— Estar tudo bem? – ela perguntou quando saímos , ela apontou o carro.

— você vai dirigir?- Fiquei nervosa. 

— Obvio!

— Ta louca, você não sente agora, mas sentira quando ligar o carro, você pode negar mas esta bêbada. 

— Então espera um pouco. – ela enfiou a mão no bolso ...  — Escrota, venha aqui na casa do Brad, estou indo embora e ela não quer ir comigo. – Não entendi muito bem , mas fiquei a tenta a toda conversa, em que ela gargalhava e reclamava. – rápinha. – direcionou o olhar para a esquina e carro conhecido cruzou, parando ao nosso lado.
          Lauren ela estava lá, e exalava felicidade os olhos brilhando me olhando como quem nunca tivesse me visto um dia. — Estar entregue.  E oh, não preciso de  amigas chatas. Se cuida e cuidado.

— Voce vai assim mesmo? Perguntei para dj, que caminhava sem equilíbrio para s eu caro.

— Vou. Tchau...

Fiquei lá sem saber o que fazer, não conseguia olhar para o lado, e em minha frente o carro seguia rumo para casa. Ela saiu do carro e venho até mim, com seu perfume forte me derrotando, uma calça skin colada e camiseta. Sandálias no pé? Foda , eu não vou conseguir ser séria.

— Não encosta em mim.

— O que houve? – filha da mãe – Tipo Camz, antes de tudo só preciso te entregar isso. – ela socou a mão no bolso tirando meu celular(oi, como assim?) não acreditei naquilo, ela estava com o meu celular? Ah eu vou mata-la.

—você ficou com ele?

– não o achei hoje sem querer. Você o esqueceu dentro do meu carro. – comecei soca-la , ai minha raiva necessitava . comecei fraco, depois forte tanto que ela começou andar para trás e correu paraa lateral do carro.— O QUE EU FIZ?

— o que você fez? – corremos dando voltas no carro. – você mentiu, somente.

— sobre? – ela parou de correr e nossos corpos chocaram .segurou meus braços, relutei ainda, em vão — sobre a Demi? Poxa, você bem que deveria ter evitado, se tivesse falado comigo e me falado coisas necessárias.

— Então o que tivemos não foi importante? – eu tentava me soltar, mas era muita força para uma mulher.

— ESTOU FALANDO DE NECESSIDADE. – soltou meus braços os jogados contra meu corpo. Não entendi muito bem o porque mais...

—ok, tenha calma. Nós ficamos Lauren e você me disse que não ficava com ninguém . Dai descubro que você trabalha com meu pai, e ela estar lá com você. E tipo sua amiga achou que não percebi. Mas entendi perfeitamente para onde foram e o que fizeram .

— OK. Nós não temos nada. – E lá estava eu, contra seu carro com ela bem em cima de mim, e mesmo que eu não estivesse entendendo sua reação aquilo me excitava... Mas ela estava com raiva de mim?

— é você tem razão. – tomei o meu celular da mão dela. Ele ainda estava desligado, agora fazia sentido. – sua amiga consegue ser bem melhor que você.

—Olha me desculpas, serio me desculpe.

— preciso ir embora. – falei. – desculpas não me encantam , verdades sim. E se estar chateada por que não falei para você que sou filha do Alejandro Cabello, serio, me desculpe você, pois não sou vidente.

— Você. Você ..- ela parecia confusa.

— Lauren, nós não temos nada. Relaxa. – eu beijei sua bochecha, e afastei seu braço para conseguir sair de onde ela me prendia. – Eu não parei de pensar em você, e fiquei feliz em te ver, por que era o que eu queria, certo magoou um pouco te ver com ela mesmo que vocês não sejam nada.  Mas só em saber que eu tenho você tão próxima, já me conforta. Me desculpas qualquer coisa.

— Camz... Eu posso te levar. – respirei fundo. Aceitando a situação.

— vocês transaram? Eu só quero saber por que isso ficou comendo minha cabeça, da mesma forma que comeu ontem quando não pude falar com você. Não sei o que estar acontecendo, mas me sinto atraída por você, estou de quatro por você... – eu me aproximei, ela alisou meu rosto com minha mão livre segurei sua cintura... eu queria o contato dos nossos lábios, mas ela não deixou, se afastou .

— Me deixa te levar para casa? – ela me deixou sozinha no meio da mina tentativa de tê-la, de acabar com aquilo, por que meu coração estava se apertando mas quando me aproximei ele ficou feliz e eu conseguia respirar, só que ela não aparecia ser a mesma de ontem — Entra?

– Preciso ir só.

Ela não protestou... abaixou a cabeça e me deixou seguir, covarde. Mas é isso mesmo não temos nada, e coração por favor, me deixe em paz.