História Minha Garota - Camren - Give me love

Lauren estava no hospital com varias escoriações por todo o corpo. É difícil estava sendo entender o porque  de todas as garotas estarem envolvidas com a historia. Dinah e Ally estavam presas, por estarem com um celular o qual tinha a gravação da ultima chamada. O celular registrava o numero mais não o nome do contato. Normani foi a primeira a ser comunicada sobre o que tinha acontecido, ninguém mais sabia , somente ela. Não parou de chorar um segundo, aguardando o exame de corpo de delito de sua amiga, ela que estava sedada no mesmo hospital que Lauren, o mesmo em que elas foram trazidas da ultima vez que ocorrera a tragédia armada, por seu pai. Foi encontrado uma gravação no celular, a historia mais uma vez se repetia, e o motivo de Camila estar sedada, era que ela descobriu o real motivo de tudo ter acontecido com seu e o porque de toda raiva de Chris com ele.

— Oi Mani. — entrou clara no quarto. Muito abalada e chorando quase que disfarçadamente. — Não podemos entrar no quarto da Lauren, estou morrendo por dentro.

—Oh mulher, pelo amor, pare de chorar! — era a vez de Mike, entrou e logo foi consolar sua esposa, a morena continuava sem chorar e observando. — Acabei de chegar da delegacia, não acontecer com as duas, Ariana estar muito mal e ainda não encontraram o cara que espancaram minha filha. Normani chorou ainda mais com a noticia.

A gravação era a ultima chamada, em que um cara falava já ter feito o que tinham o mandado. A infelicidade foi Ally ter achado o celular preso na mão de Camila. Ela ouviu e passou para Dinah, essa que conheceu a voz na hora, soube desde a primeira que Ariana derá , se gloriando pelo acontecido e partiu atrás dela, chegou lá e a espancou da mesma forma que sua amiga estava desacordada no chão. Descontou toda sua raiva, ela estava sozinha o que facilitou. Ally se envolveu e quando a policia foi chamada, Ariana já estava no chão também desacordada. A policia prendeu todas, e ariana foi levada ao centro cirúrgico por ter tido suas duas pernas quebradas. Foi pura violência de Dinah, que se resumia a muita raiva acumulada, sua amiga na uti, e elas presas.

— Se ela ainda ficar viva, eu vou acabar com ela. Eu vou mata-la. — gritava Dinah atrás das grandes enferrujadas, chorando.

— Voce não vê, que assim você so estar piorando as coisas por favor, para com isso.

— Ela matou meu homem. Ela matou o meu homem. E você quer que eu fique calada e aceite o que ela mandou fazer com a minha amiga? — esse era o problema. Ela não saber lidar com a raiva e a situação só iria se agravar, com a denuncia de Ariana, ou se possivelmente ela vir a falecer não sei. So sei que é assim...

Existiam as imagens da câmera de segurança , a gravação,  o numero de Ariana no celular do possível e agressor e a confição dele, em dizer que já teria realizado o trabalho que ela teria o pedido, então partiria agora da justiça.

C a M I L A

— Cadê a Lauren? — eu enxergava com dificuldade, mas não queria saber de mais nada, se não fosse dela. — eu preciso dela.

— Amiga, estar na UTI. Mas vai ficar tudo bem, ela só precisa de observação.

—Mani faz tempo que você me disse isso. Por favor, me deixe Vê-la. — as imagens de Bruno não me deixavam em paz. Eu não consigo acreditar que ele tinha feito tudo isso comigo, meu punho estava roxo, doía para caramba. — E Dinah? Cadê ela?

— Elas estão na delegacia, o namorado de sua mãe vai servir para alguma coisa. — falou Mike super grosso.

—qual Seu problema com ele? Ele estar fazendo o trabalho dele, e desde que chegamos de la você fica o diminuindo, com o seu problema com os dois. — mike ficou calado. – tem policiais fazendo a guarda da minha filha, e ela não é bandida. Qual o seu problema?

—Para CLARA! Eu não tenho culpa de nada. Para de querer jogar esse fardo pra mim.

– EU TO CHEIA DE VOCE, SEU VELHO BURRO E PREPONTENTE.   

— Porque tem policiais no quarto dela? Ela não fez nada. – falei. — Não foi ela quem me agrediu, por que tem policiais lá?

— Não sabemos querida. Tenha calma, tudo vai ficar bem.  — chorei feito criança, a ideia do pensamento que poderiam acusa-la, me afastando outra vez dela,  me deixava com dores horríveis na cabeça. Mas uma vez me vi sem voz.  

—GENTE. O que estar acontecendo aqui?— perguntavam os médicos que entram de forma brusca e assustados no quarto, chegaram em me checando... — por favor preciso que saiam, ela precisa de repouso, já se houve agressividade demais.

***

Quinze dias depois...

— temos que fugir desse inferno, Camz. As pessoas aqui estão mais preocupada em nos separar do que viver suas próprias vidas.

—Lolo, que drama.

— Drama, porra? Já parou para pensar se eu não tivesse indo até você? —  empurrei seu rosto fazendo-a cair no chão, mas antes me puxou e cai por cima do seu corpo . — te amo.

— te amo mais. Eu te amo, como o céu abraça a terra... — abracei-a pelo pescoço colando nossos lábios.— precisamos fugir daqui. — disse baixinho em seu ouvido.

— Já sabem para onde querem ir? Lauren, eu sei que será fácil para você. Mas ela tem a faculdade. — Ah elas estavam lá. Tipo: Ela, Mani cagando e Ally rocando no outro sofá. E eu  e Lolo, deitada no carpete da sala. Eu por cima, ela apoiada com sua cabeça no sofá.

— Fica na tua ai, Criola. To falando com minha noiva... — me olhava com os olhos brilhando. — Casa comigo, Camila. Me deixa cuidar de você.

— eu deixo meu amor, é tudo que mais desejo, você sabe. Só que nossa querida amiga estar certa. Eu tenho responsabilidades aqui.

— Ela não estar certa, Camz. Veja tudo que perdemos e o tempo que passou, por escutamos as pessoas erradas. Por sempre deixamos tudo para depois.

– eu vou ser madrinha do teu casamento mulher, me respeita. — joguei a maior almofada em Dinah. Lauren segurou meu rosto entre as mãos, ela queria total atenção.

— eu confiei nas pessoas erradas. Sempre foderam minha vida, a mãe da minha filha quase nos destruiu outra vez, minha melhor amiga quase a matou de uma surra. Minha filha prefere a avó do que ficar comigo. Eu sei que ela não estar magoada comigo, mas agora isso não me preocupa.

— Ok, eu topo, pegamos nosso filho e nos mandamos daqui, o quanto antes. — falei cravando nossos lábios. E apertando seu corpo assim como ela apertava meu rosto só para ela.

— Não ... —ela sorrio, no meio do nosso beijo. —  só precisamos resolver  com sua faculdade e com a escola de Nico, depois podemos ir. — apertou meu nariz e me abraçou . — Oh meu deu, eu te amo Camila.  Te amo, pra caramba. Não preciso que se declare para mim, apensa que me ame e...

— me deixe saber. — completei o que ela diria a seguir. — nos temos que sair daqui.

Eu tinha a certeza das minhas palavras e o fogo que queimava minha alma, fortalecia meu coração.

— temos meu amor, temos que sermos felizes. A vida nos deve isso. Tudo que preciso é do gosto seus lábios... Eu vou te dar amor.  

Give me Love...