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História Minha Garota - Camren - Café da manha.


Escrita por: CamrenLis

Notas do Autor


Voltei galerinha.
deixando mais um, já, já volto com outro.
to sentindo que ninguém participa.

haha
beijão

já volto com mais, boa leitura.

Capítulo 144 - Café da manha.


C a m i l a

 

Acordei sentido muito sentido muito frio. Eu estava descoberta, ainda mais, somente vestida com uma camisola. A primeira que procurei foi pelo controle terrível desse troço. Ele estava no criado mudo. — Lauren... Lo- Lolo. Quem mais poderia me matar de frio? Vou preparar meu edredom. — Lauren estava plena afogada no seu travesseiro, eu deveria saber disso, dormimos juntas. Meu deus ... eu queria gritar no momento que o calor entrou em mim, me senti tão feliz que estava querendo gritar como louca, para o mundo todo, toda emoção que saía de dentro de mim. Pelo contrario, eu alisei o rosto angelical da minha mulher. Ela parecia o bebê, tem a porra da mania de roubar todo o lençol para ela. — Ai que vontade de ter você dentro de mim, acorda Laur.
Não tinha como ela me ouvir. Eu sei , eu sei.

O sono passou, eu tomei um banho, sequei meu cabelo, e ainda teu tempo de admira-la. Ela continuava do mesmo jeito. — Você mudou tanto minha vida Lauren. — O chapéu estava no criado mudo, ele ficou ali a noite toda. A noite toda do lado dela. — Eu te descobri muito antes de você. obrigada por ter tido toda a coragem, por me ajudar a crescer. Não posso reclamar da gente, você sempre estive comigo, eu sei que foi difícil para você encarar a perca do seu irmão, também doeu em mim. Você ocupou com toda sua luz o espaço vazio em mim, profundo. Você sempre foi forte meu amor. Eu sei que sempre que precisou de mim, eu fui burra e infantil fechando os olhos para sua dor. Mas encaramos muitas coisas juntas, eu sei que a facilidade sem foi presente, principalmente para mim, mas todo nossos dez anos juntas , me fizeram mulher, tu é mais que uma esposa, você é minha cumplice e amiga todo o tempo. Parece que só quando você se recupera eu te quero. Não acredita nisso, eu te amo com a força da minha alma. Vamos enfrentar juntas o que vier, porque eu sei que é isso que quer, e se você me querer , vou ser sempre louca, louca de amor por você minha garota. — Sai do quarto, deixei o ar bem mais relaxante só ventilando.

Minha cozinha não tinha muitas opções. Ainda era muito cedo, então pensei em duas coisas. Mais primeiro peguei a chave do carro, e depois de sair cantando pneu, não demorei muito para chegar no supermercado. Aproveitei a segunda ideia, para comprar frutas, Nicolas adora. Entenderam? Eu pensei o seguinte: na verdade nem pensei, eu só fui. Peguei o molho de chave da Lauren, eu estava com o carro dela. Então fui até o apartamento dela, não posso?
Abri a porta com todo cuidado. Preparei a mesa eu queria recepcionar o dia daquela mulher. Naya entenderia que seria para ela, só não poderia acreditar que Lauren pudesse ter feito isso, fiz mais por ironia mesmo, não vou permitir que ela confunda a cabeça da minha mulher. Antes que eu pudesse sair, ouvi o barulho de porta abrindo, eu implorei para que fosse Nicolas. Eu ainda estava preparando o café. — porra caguei. — pensei. Cocei a cabeça no desespero. Até ouvi a voz...

— Camila? — Naya esfregou os olhos, percebi remelas ainda.  Ela piscou algumas vezes antes de falar novamente.— Pensei que pudesse ser Laur, mas você? e a essa hora?

— Sim, sou eu! Pensei o tempo todo no meu filho, e lá em casa faltou algumas coisas e como estou de carro passei aqui encher a geladeira, afinal sou esposa da Lauren e mãe do filho dela. — bati o pé.

— E preparou o café. Que ótimo! Olha só Camila, eu não machucaria um fio de cabelo do teu filho. Gosto dele!

— Gosta da mãe dele que eu sei. —ela estava sorrindo da minha cara. — Já estou indo embora. — falei . O café começou a ferver, então desliguei o fogo, e deixei la mesmo. Tudo nesse apartamento é estranho, as coisas são muito juntas uma da outra. Apertadinho. Sem contar que Naya tinha o cheiro de Lauren misturado ao dela. que podre!

— Isso é piada. — falou Naya. — Quer saber eu vou voltar a dormir.

— Naya não é piada. Eu vim ate aqui por que quis, e sabia que estaria aqui. Mas pensei no meu filho. Lauren é mãe dele também mais não te conheço, e pensei que fosse melhor trazer algo para vocês comerem. — Aquilo não era verdade, mas eu tinha que falar alguma coisa, na certa ela contaria para Lauren e não sei como vai a reação dela então, só fiz.

 

L A U R E N

 

— Camz...
O lado de Camila estava vazio, não era nem oito da manha e Camila já levantou? Pensei.
Estranho porque não existia cheiro de comida, ou barulho vindo do banheiro, apenas silencio. Procurei meu moletom, coloquei uma camisa da Camila que encontrei jogada na cama e fui escovar meus dentes. Quando terminei a procurei por toda a casa e nada dela. Estava começando a achar tudo muito estranho.

— Mãe! — ouvi o grito de Sofia atrás de mim, quando me virei foi tarde demais e caímos as duas no chão. — Porra Mila tirou toda suas forças, palmas para essa mulher. Que bom que voltou. — dizia me ajudando a levantar.

Ally : Laur. Que saudade sogrinha.

Laur: Ah não enche o saco. Como você estar? — reparei que ela estava mais forte. Dinah estava toda suja. Passou por mim, sem falar, com apenas uma batidinha no meu ombro.  É o divorcio não vem a fazendo muito bem.

Ally : Estou. Vou viu os relatórios do mês que mandei para você?

Lauren :  Sim, depois avalio com mais precisão. Onde vocês passaram a noite?

Ally : Luau, ficamos a noite inteira na praia. Cade Camila?

Lauren : SABE que não sei.

Sofi : Vai ver foi fazer compras, não tem nada na geladeira. — minha filha é muito gata, os olhos verdes da mamãe completa minha garota, olhando as duas tão de perto me trás uma felicidade tão grande, elas se dão bem, são amigas e mantem uma relação saudável. Gosto de ter Ally Brooke como nora. Pensar que Brooke era uma cachorra e hoje tão mansinha, me dar pena!

Lauren : Não pensei nisso.

Sofi : Pois é! E ai Ally, vai dormir aqui ou prefere ir para casa?

Ally : Sogrinha já que voltou posso ficar?— ela estava tirando comigo. Depois deu um beijo coladão na boca da minha pequena e ainda quer ter direito de zombar. Dei um peteleco nela. As duas saíram sorrindo, enquanto Ally me mostrava o dedo do meio.

Sofia : Mãe bem vida de volta ao seu lar! — disse do primeiro degrau da escada. Ally continuou sozinha ate o quarto.

Lauren : Brigada amor. Estou feliz por estar voltando.

Sofi : Já vendeu o apartamento?

Lauren : Ainda não. Nicolas me pediu para ficarmos lá, só por enquanto. E Camila e eu , estamos indo com cuidado. Não acredito que possamos resistir. Quero ter espaço, quero que ela acredite que me ama, quero fazer o certo.

Sofi : Entendo mãe. Voces se amam, ou não estariam aqui. Eu vou subir se precisar me chama. E a diz ao Nicolas que revirei toda a bagunça dele e achei coisas interessantes, ele vai saber o que é eu duvido ele não querer voltar.

Lauren : Filha!

Sofi : Relaxa, não mexi em nada, mas pode funcionar.

...

 — Seu almoço estava delicioso. — falei puxando o corpo dela para mim. — é uma pena ter que ir embora.

— Você estar indo por que quer. Melhor , porque já tem outra lhe esperando. Nosso filho é só desculpas. — Camila falando parecia uma criança. Passou a manha toda com isso na cabeça. Foi até estressante ter que preparar o almoço com ela. — To falando serio, estou chateada. É para ficarmos juntas, afinal, toda imensidão de casa é nossa. E NICOLAS é uma criança, não tem direito nenhum de fazer o quer.

— Camz já vou.

— Nossa, assim? Simplesmente me joga pro canto, tudo bem, tchau. Lauren!

— Camila.

Camila fica insuportável quando quer ser chata.

— Vem cá. Deixa-me beijar essa boca Linda!  — enfiei minha língua com pressa na boca quente da Camila, ela brigou comigo por domínio, mas acabei vencendo quando apertei sua cintura trazendo-a para mim. — Posso voltar mais tarde? — perguntei baixinho largando seus lábios aveludados. Ela sorriu roçando seu nariz no meu.

— Eu vou estar aqui. — falou me apertando em seus braços.

Eu sai andando de ré mesmo. Eu não queria perder um segundo da minha visão maravilhosa. Ela sorria linda pra mim e... eu, abestalhada, babando. Meu coração queria sair pela boca e eu tentava loucamente controlar minha respiração ou iria enfartar. Entrei no carro com a mesma sensação de euforia em que cheguei. E pra falar a verdade não to afim de esperar o tempo do meu filho. Eu preciso voltar para casa e ficar com minha mulher, com minha família.



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