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História Minha Garota - Camren II - Dizem que o amor atrai


Escrita por: CamrenLis

Notas do Autor


Gente do céu. Eu to tão envolvida nisso tudo...

Capítulo 23 - Dizem que o amor atrai


 L A U R E N

 

Eu não fui pro quarto. Coloquei meu filho para dormir e fiquei na cozinha. Quando cheguei ele estava aqui sozinho e muito triste, conversamos um pouco. O quarto da Camila estava trancado. Eu bati três vezes e ela não respondeu. Eu só quero que ela acorde, esteja de cabeça fria. Eu até posso imaginar o que minha mãe falou para deixa-la tão mal. Clara é terrível quando quer ser. Uma velha ranzinza e cruel.

Depois de alguns minutos tirando um cochilo na cadeira acordo babando. Limpei rapidamente.

— Você está aqui. — Camila surgiu, estava com seus olhos completamente inchados. Uma expressão de alivio passou por seus olhos ao me vê.  Fiquei contente. — por que não me chamou? — ela disse e ajeitei minha postura.

— Nicolas me falou o que aconteceu.  Até bati, mas você não atendeu. Eu não sei se você... — respirei fundo e fiquei de pé. —Olha Camz, cometi erros irreparáveis e eu gosto de você. Posso imaginar tudo que aconteceu aqui entre você e minha mãe. E acredito nisso, já que fiz confissões para ela. Eu tenho duas coisas para lhe dizer.

— então diga. — ela parecia calma. — Ah e me explica também porque você tem indo a um psiquiatra. Diz pra mim todos os detalhes por que estou cansada de joguinhos. Na moral, eu já aguentei tudo que eu poderia. Deus eu me sinto tão estupida.  — ela disse fechando a geladeira com raiva. Fiquei chocada.

— Você não é nenhuma estupida. — eu disse.

— Me diz uma coisa, quais são seus planos para o futuro? Melhor, me esclarece o por que de você não querer mudar pra cá? Agora são cinco coisas a me falar, e estou aqui com todo tempo do mundo pra você.

— Ah Camila. — ela arregala os olhos esperando minha explicação. — Ok. Estou confusa.

— Confusa com o que peste?— ela esbraveja me assustando. — você não me ama, eu já sei, que não. — ela jogou a garrafa de agua com toda força no chão. Eu me assustei. Permaneci calada. —você me deixou sozinha quando eu mais precisei e foi ficar com a Ally, que ainda era namorada da nossa filha. Você se importou comigo? não. E o que eu fiz, corri atrás de você, insistindo em amar você...  Agora esta aqui dizendo que esta confusa. Eu quero que tu se foda.

— Eu amo você!  — falei.

— você o que Lauren, repente? — vi a hora de apanhar. Camila bateu na mesa com os punhos cerrados. Eu recuei e ela ainda não satisfeita apontou o dedo na minha cara. — Ou você abre o jogo, ou eu, vou chutar você daqui!

— Camila eu amo você, eu estou confusa por já ter cometido falhas terríveis e nunca conseguir ser diferente. — eu não conseguia organizar as palavras, vendo uma Camila furiosa me olhando com os olhinhos inchados e sofrendo. — Eu não seria nada sem você. Tenho que admitir, não teria chegado tão longe sem você. E tem nosso filho, eu não participei do crescimento dele, realmente eu não estive presente com vocês. Perdoe-me por eu ter sido tão tola. Covarde! Acredite Eu amo você. — me coloquei de joelho e segurei sua mão. Ela abriu um lindo sorriso bobo, mas voltou a ficar seria. Seu cabelo estava bagunçado deixando ela sexy. — tenho medo de decepcionar você e nosso filho mais uma vez. Hoje eu quero começar uma nova historia com você. Quero ser diferente. Eu fui mimada, machista, egoísta, hipócrita, mais só você consegue me trazer de volta. Quero morar com você. Eu quero sim, só não quero tanta gente cercando, dando opiniões. Eu quero só você, cuidar do nosso menino, ele tão enorme. Olha, eu não sei ser uma boa mãe como voce tem sido. Eu preciso de ajuda com isso também.

— Lauren...  — Seus olhos corriam pelo os meus.

— Cabello, fica comigo. Primeiro de tudo, eu não quis mentir para você. ― procurarei fixar meus olhos nos dela. ― Eu deveria ter sido honesta com você o tempo todo. Você me faz esquecer meu próprio nome, às vezes sabia? Isso é importante. Eu poderia esta aqui terminando tudo, mas definitivamente eu te peço mais uma chance, eu me recuso a perder você por causa de algo que já não faz mais parte da minha vida.

— O que não faz mais parte da sua vida? — ela me perguntou.

— EU vou levantar. — eu disse porque meus joelhos começavam a doer. A filha da mãe deu de ombros, não estava se importando comigo. “Mmmm”— Eu pensei em desistir de tudo, viver sozinha. Só que você mulher, tem o costume terrível de tirar-me das profundezas.— Eu sorrio timidamente e encolho os ombros. — Não por isso, eu me dei conta de que, mesmo que o sol não seja o destino da lua, eu preciso da tua luz, do teu amor, do cuidado que você comigo. 

Eu me inclino e pego seu rosto nas minhas mãos, olhando em seus olhos profundamente.

— Me fala qual é a do psiquiatra. Porque não me contou?

— Camila, eu não sei. Eu vivo assim.

– Voce é perturbada porra. Eu sinto muito, estou magoada. Sou mãe disse muita merda, eu quero saber o porque a do psiquiatra.

— Também não sei. Eu nem  fui, marquei consulta e não apareci. Foi no terapeuta, e levei você.

— Sim eu sei, formos juntas, três vezes. — revirei os olhos e ela franzi o cenho sem entender. Levei um empurrão. Ela sorri, mas é passageiro. Logo fica séria novamente.

― Podemos recomeçar?

― Não.— Seu rosto fica triste.

― Então está terminado?

― Não, eu não quero começar de novo porque isso significaria apagar tudo que tivemos e, honestamente, isso não vai acontecer, e os últimos dias foram muito bons. ― Mordo meu lábio e olho para ela. — eu posso confiar? Não quero que me faça de boba jamais. E qualquer coisa, fale pra mim, me deixe ser sua amiga, me permita saber dos seus anseios. Imploro.

— Eu... Camila...

— Fala!

— Eu vou continuar fumando. Eu gosto de fumar. — digo com um nó na garganta. Sabendo que aquilo poderia nos afetar. Eu nem olhei para ela, fixei o chão e falei. De repente ela está me beijando e começamos a nos movimentar.

— Não se preocupe. Eu só quero que você converse com seu filho. Ele gosta de voce e sabe te escutar.  — Eu sorrio e passo a língua por seu lábio.

— Eu posso ficar?

— Claro meu amor.  E eu adoro quando me olha assim ― ela murmura e vem em minha direção.

― Como estou te olhando?

― Seus lindos olhos verdes estão me olhando como se você ansiasse muito para eu te tocar.

― E é verdade. — respondo.

Camila segurou minha mão a levando até sua boca e distribuiu beijinhos até chegar na curva meu pescoço, onde enterrou seu rosto, coloco meus braços ao redor dela e a abraço, inalando seu cheiro maravilhoso, beijando sua bochecha.

— Vamos para o quarto, ou você prefere ir para o seu “kafofo”?

— AH, não rir, você ficou encantada com o lugar.

[...]

 

Tiro a camisa por seus ombros e ela a deixa cair no chão. Eu pedi para que ela deitasse na cama, me aproveito da bela visão.

― O que está fazendo comigo? ― Ela sorri e se deita.

― Estou te seduzindo.— Camila estava nua.

― Você é muito boa nisso. ― sorri tocando seus lábios. Ela agarrou meus quadris.  Me afasto, ficando distante.

― Ei! — protesta.

― Agarre-se à cabeceira da cama. — eu ordeno.

― Quero tocar você. — ela diz fazendo bico com a boquinha linda. Eu beijei suavemente outra vez.

― Confie em mim, amor. Agarre-se à cabeceira da cama.

Ela ergue as mãos e segura a cabeceira da cama de madeira branca.

― Fique com as mãos aí, ok?

― Ok.

Sorri e beijei seus lábios mais uma vez, e então o queixo. Ela fecha os olhos e inclina a cabeça para trás, me dando acesso ao seu pescoço. Aproveito e a lambo inteira, até a clavícula.

— Ah, meu Deus!— ela geme.  Abaixo meu corpo em direção ao seu, enquanto vou descendo por seu corpo. Passei a mão em seu seio, enquanto chupo o outro. ― Ah, merda! ― Eu me inclino afastando-me da cama, e faço a mesma coisa com o outro seio, tão durinhos.

― Tão bonita... ― sussurro tocando os seios. ― Adoro seus seios. Eles cabem perfeitamente nas minhas mãos.

―Posso mexer minhas mãos agora?

—Nem pensar. Mantenha-as onde estão.

― Quero tocar você Lauren... — ela diz quase choramingando.

― Vai tocar, mas não se mova ainda.

― Ah, amor! ― Movi meus dedos para dentro da coxa dela, paro no centro do corpo. Meus dedos correram pela a abertura, desde o clitóris até seu ânus e ela choraminga. ― Ah!

― Camz, você está tão molhada! ― Usei minha língua. Os quadril dela convulsionam. Segurei suas coxas com firmeza contra a cama, totalmente abertas para mim. ― Tão doce. ― Corri com minha língua novamente até seus lábios maiores e então a pressionei para dentro beijando como se fosse a boca dela, pressiono meu nariz em seu clitóris fazendo a gemer e tremer com violência.

― Puta merda! ― ela grita sorrindo. Segurei sua bunda com força, esfregando meu nariz de um lado para o outro por cima do seu clitóris, a língua se movendo dentro de dela. O seu orgasmo veio forte. Ela se prende ainda mais na cabeceira da cama, ficando totalmente entregue a mim enquanto todo seu corpo convulsiona de prazer chamando meu nome. Eu continuei com a tortura até seu corpo parar de tremer. Segui beijando seu corpo até parar em seus seios, meu cotovelos de cada lado de seu ombro , deixei meu pênis rígido encostado na vagina dela muito molhada e quando eu movo meus quadris para encaixar minhas pernas ao redor dela, sinto deslizando para cima e para baixo.

― Meu Deus, camz, você é tão gostosa.

― Você também. ― Ergo meu corpo e beijo seus lábios.

A pontinha do meu pênis roçando o clitóris dela, causando faíscas de sensações por toda parte do meu corpo.

— Posso tocar você?

— Pode sim, me toque! — imploro.

Camila agarrou meu cabelo e puxo meu rosto para perto do seu, me beijando.

― Lauren.  ― ela sussurra enquanto suga meus lábios. O roçar estava delicioso.

― O que você quer amor?

― Você dentro de mim agora. ― ela geme entre beijos. Não demorei um segundo. Atendi seu pedido deslizei para dentro dela com força. Nossa respiração entrecortada. Me agarro em sua bunda me empurrando para dentro cada vez mais fundo e voltando lentamente. ― Ah, Lauren, goze comigo, amor! ― Suas palavras, sua voz, são minha ruina e eu explodo com ela.  Passo meus dedos por toda sua coluna e, os enterro, em seu cabelo úmido enquanto ela estremece e me empurro para dentro dela até o fundo, indo e voltando, me esvaziando dentro dela sussurrando seu nome.


Notas Finais


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E VOCÊ TAMBÉM, QUE PENSOU SÓ EM LER.
FALE, SEM MEDO, SÓ FALEM.

BEIJOOO!


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