História Minha Garota - Hospital - Part II

PoV. Peeta

Deixei Johanna com a Annie no hospital e fui até o hotel tomar um banho e claro saber se o Ângelo estava vivo ou já teria ido para a cadeia da cidade, para um advogado de negócios ele até que já tinha sido preso de mais em LA.

De banho tomado bato na porta de seu quarto, depois de alguns minutos ele abre e para minha surpresa já estava acordado a algum tempo já que já tinha até tomado seu café e até tinha começa a trabalha em algumas coisas já que o notbook estava na mesa com algumas pastas.

Ângelo: - Ei cara, já ia te ligar para pergunta se queira a que eu levasse algo, e o Finnick, como está?

Peeta: - Finn está bem ele já deve estar no quarto a essa hora eu vim tomar um banho e vou volta para lá, você não quer vim?

Ângelo: - claro, me deixa só guardar essas pastas e eu te sigo.

30 minutos depois já estávamos no hospital quando na entrada sem quere Ângelo esbarro com uma loira que eu conhecia bem, mais foi meu amigo que disse o nome

Ângelo: - Prim??

Prim: - Ângelo??

Não sei porque mais por alguns minutos enquanto eles se encaravam, eu senti que estava sobrando, até que a própria Prim me encara com cara de espanto.

Prim: - O que você faz aqui?

Peeta: - Olá para você também Primose, eu vim pelo finn e você trabalha aqui?

Prim: - trabelho claro.

Peeta: - bom pelo visto você conhece meu amigo Ângelo

Prim: -  ele foi meu professor, se vocês me dão licença vou fazer meu trabalho.

Claro que eu não esperava que ela a doce Prim fosse tão seca e dura comigo mais por outro lado tenho que me lembra que eu quebrei o coração da irmã dela não podia querer simpatia.

Ângelo: - de onde você conhece a senhorita Primose Peeta?

A pergunta de Ângelo me tira dos meus pensamentos

Peeta: - bom ela é irmã da minha garota, basicamente vi ela nascer.

Ângelo: - ah sim, vamos encontra suas amigas então

Minha resposta parece ter sido mais do que uma curiosidade, na verdade pela expressão de alivio em seu rosto posso até garantir que isso tirou das costadas do meu amigo um grande peso.  Mas decido deixar esse assunto para outra hora e sigo com ele para a sala de espera onde a Johanna e Annei estão.

Estamos a alguns metros quando o vejo seu cabelo castanho, ela está toda de branco conversando com algumas crianças, eu paro no meio de caminho, e por alguns minutos não consigo respira.

Ângelo: - qual o problema caro?

Peeta: - vamos para a cantina, esqueci de toma café?

Ângelo: - mas …

Peeta: - só vem

Mudo meu rumo para o da cantina, me apresso para me senta em umas das cadeias, sinto meu corpo todo tremer, não consigo encara -lá, achei que depois de anos os efeitos que ela me causa teria passado, mas não passaram.

Ao menos sei que não destruí a vida dela, ela se formou em medicina como queria e pelo visto deve trabalha nesse hospital, pelo visto ela só ocupou meu lugar e seguiu em frente. Não, não foi assim e eu sei porque a conheço, quero me sentir traído, mas fui eu quem fugiu e se não a tenho a culpa é minha

Ângelo: -  dá para me explicar o que aconteceu no corredor?

Peeta: - aquela mulher morena de branco com as crianças

Ângelo: - o que tem ela?

Peeta: - Ela é a minha garota.

Ângelo: - ela é a Katniss?

Como diabos ele sabe o nome dela se eu nunca citei

Peeta: - como sabe o nome dela?

Ângelo: -  você fala enquanto dorme cara, e isso explica a sua reação. Então vamos volta lá ou você vai ficar aqui escondido até ela ir embora?

Peeta: - estou decidindo.

Ângelo: - mais você mesmo não disse que queria vê - lá?

Peeta: - Eu queria vê - lá mais de longe, sem ter que encara -lá. Me entende?

Ângelo: - Mais do que você imagina cara. No entanto volto a pergunta vai fica ae sentado ou encara -lá?

Peeta: -não sei

Ângelo: - bom eu posso ir até lá e ver se ela ainda está lá

Peeta: - beleza eu te espero aqui

Ângelo: - você realmente ta desesperado

Deixo que Ângelo vá até lá assim posso pensa e me acalmar porque pelo jeito encara lá não é mais uma opção e sim uma certeza.

Depois de alguns minutos duas crianças aparecem na cantina e se sentam na fonte, pelo que posso ver uma delas a menina está chorando e o garoto está tentando de as formas consola ela.

Quando eu era pequeno queria tanto uma irmã ou irmão para que quando eu chorasse ou aprontasse tivesse sempre alguém ao meu lado, claro que Finn logo tomou esse posto. Me levanto da cadeia e me aproximo um pouco deles, acho que devem estar perdidos de seus pais.

O garoto é o primeiro a me ver e sorrir para mim depois de alguns minutos como se me conhece, eu fico parado esperando que ele se aproxime, não quero assustar eles. Ele puxa a irmã pela mão e vem até mim.

A menina para de chora e enxuga o rosto com as mãos, antes de olha para o irmão com cara de confusa.

Sofia: - o que foi Matt?

Matt: - Olha é ele, eu disse que ele viria viu.

Só depois que o menino fala é que ela levanta a cabeça para me encara e assim com o garoto ela sorri e dá um passo à frente, eles me encaram como se ambos estivessem me analisando tendo certeza de que de fato sou eu.

Sofia: - oi, me chamo Sofia  

Não posso evita de abrir um sorriso quando respondo a ela

Peeta: - Olá, me chamo Peeta, vocês estão perdidos?

Sofia: - não, conhecemos muito bem o hospital e você o que faz aqui?

Peeta: - vim ver um amigo e vocês?

Sofia: - vim ver meu tio, ah esse aqui é meu irmão Matt