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História Minha Híbrida - Capítulo Único


Escrita por: Shim_Cheong

Notas do Autor


Ois gente!!!!
Desculpa a demora!!!!
É a minha primeira os então NN sei se tah boa!

Good leitura

Capítulo 1 - Capítulo Único


Fanfic / Fanfiction Minha Híbrida - Capítulo Único

Natsu:On

Segunda-feira. Mais uma segunda-feira e nada de coragem para se confessar. Nunca achei que dizer "eu te amo" necessitasse de tanto.

Me sinto uma garotinha do colegial apaixonada, que cora quando ouve o nome de seu amado.

Eu virei essa garotinha...

Me sinto tão idiota por pensar tanto e agir de menos.

Tantas coisas passam pela minha cabeça, coisas como: "E se ela me rejeitar?", "E se isso acabar com a nossa amizade?"... Não. Eu não poderia viver sem a sua amizade, sem a sua presença.

Lucy Heartphilia me faz ficar tão gay...

Nós éramos amigos há uns 4 anos... Há 4 longos anos eu sou apaixonado por essa mulher.

Ela sempre foi a "trevosa" do grupo. Sempre andava com casacos absurdamente largos, gorros ou toucas para frio e em certas épocas, luvas. Chegava a ser engraçado a mesma com tanto "pano" em seu corpo.

Mesmo sendo a "reservada", ela conseguiu me conquistar.

Tudo nela me encanta. Seu sorriso é tão lindo. É incrívelmente fofo quando seus dentinhos perfeitamente alinhados e com caninos um pouco maiores que o normal, apareciam atrás de seus lábios... E que lábios. Tão cheinhos e avermelhados que só de olhar dava a noção de serem extremamente macios.

Se eu fosse fazer uma lista de tudo que me deixa louco nela, acho que até a próxima geração continuaria a me escutar citar os itens que a mesma continha. Tudo, absolutamente tudo nela me faz bem.

Ela era dona de meus sonhos, era com ela que eu queria passar o resto de minha vida.

Tirei a conclusão de que sempre fui loucamente apaixonado por ela, a menos de um mês, com a ajuda de Gray. Ele servia como um irmão para mim, sempre me escutava quando precisava. Sou eternamente grato a ele.

Acordei de meus pensamentos lembrando que hoje havia aula na faculdade. Merda! Pelo menos eu iria ver Lucy.

Sim, ela era a única parte boa na minha vida. Sem ela, nada faz sentido e nem tem cor. Meu dia só vira um dia quando vejo seu sorriso.

Fui até o banheiro de meu apartamento e fiz as minhas higienes. Voltei para o quarto e vesti uma calça Jeans preta e uma blusa branca com detalhes também pretos, além de um all star na mesma cor.

Arrumei minha mochila com alguns livros e cadernos. Peguei minha carteira e celular, colocando-os no bolsos de minha calça.

Me encaminhei até o espelho e vi meu reflexo, penteando meus fios rosado com as mãos. Passei uma colônia e finalmente me permiti sair do prédio.

Passei antes em uma cafeteria e pedi apenas um capuccino, voltando a caminhar em direção a faculdade, que por sorte, ficava a apenas duas quadras do estabelecimento.

Cheguei no local e vi alguns alunos sentados no grama enquanto conversavam entre eles, outros aproveitavam para se "pegar".

Procurei mais um pouco e vi meus amigos, todos reunidos em uma rodinha, enquanto riam escandalosamente. Andei até lá e percebi que quanto mais eu me aproximava mais eles riam e uma Lucy corava mais e mais.

-Posso saber o motivo da risada?- inaguei me sentando ao lado de Lucy, que se encolheu e corou mais que o possível.

-Ain, é que...Estávamos conversando e tiramos a conclusão de que talvez você seja gay... - Gray respondeu entre risos

-Por que? -Questionei novamente, incrédulo

-Porque você e a Lucy estão há quatro fucking anos de cu doce... Por que não se pegam de uma vez?- Dessa vez foi a Erza que respondeu

-Gray, vem aqui meu amorzinho, precisamos discutir nossa relação! - Me levantei puxando Gray pelo braço

-Meu Deus! Eles são gays mesmo? - Jellal inagou

-Não! Juvia não permite ter Natsu com rival do amor! - respondeu Juvia fazendo todos ali rirem

-Jellal, não fica se achando a última Nutella no supermercado não, porque tu também tá de cu doce com a Erza. - Gray acusou

-Não mais! - após isso o azulado puxou a ruiva para um beijo, fazendo a mesma retribuir quase de imediato

-Ui! Bixa venenosa!- Levy e Gajell disseram juntos, fazendo todos rirem, até mesmo Lucy

Passamos o restante do tempo conversando, até chegar a hora de irmos para nossas salas de aula, e assim fizemos.

O resto da aula passou-se lentamente, até finalmente, encerrar-se.

Juntei meus materiais e saí da sala me encontrando novamente com o pessoal.

-NATSU! -vi Lucy praticamente gritar e correr para me abraçar, completamente alegre

-Luce! Sentiu minha falta?- perguntei retribuindo o abraço e sentindo seu cheiro de morango

-Sim! Não sabe o quanto!

-Também senti sua falta, princesa! - dei um selinho em sua testa e em seguida acariciando sua bochecha

-Ficam de amorzinho mas não namoram... Vai entender! - Falou Gray dando de ombros em um gesto de desentendimento

- Vai se ferrar antes que eu esqueça! - Respondi o mesmo, abraçando Lucy de lado e caminhando até nossos amigos

-Ei, o que vocês acham de assistirmos a alguma série? - Gajell sugeriu

-Acho uma boa idéia... Alguém quer doar a casa? - Levy se pronunciou

-O Natsu doa! - Gray falou e eu o fuzilei com os olhos, porém aceitei a proposta

Fomos todos para meu apartamento e optamos por assistir Supernatural.

Fizemos os preparativos e só faltou a pipoca. Fui a até a cozinha e fiz um balde da mesma, voltando assim para a sala e depositando-o na mesinha de centro.

Passamos umas muito tempo vendo na série, e ao decorrer da mesmas pedimos pizza e alguns salgadinhos. Quando nos demos conta do horário, limpamos a bagunça e Lucy perguntou se podia dormir aqui, pois ela morava longe. Obviamente eu disse que sim, já que era perigoso ela ir sozinha.

Fui até minha suíte e tomei um banho demorado, pensando na minha vida.

Eu era um cara bonito, queiram ou não acreditar. Cursava em direito, com meus vinte e dois anos. Meu apartamento era grande, acho que grande até de mais para uma pessoa só. Tenho um trabalho de meio-período em uma loja de eletrônicos. Eu gostava do trabalho, além do salário ser de boa quantia. Também recebia ajuda de meu pai para os gastos de casa e da faculdade e com mais sobrava, ou doava para um lar de idosos, ou pra um orfanato em que minha tia criou. Amo ir no local e brincar com as crianças, elas me fazem esquecer de todos os problemas, e me fazem lembrar de quando era mais novo.

Minha mãe faleceu aos meus 7 anos, diagnosticada com câncer. Naquela época foi muito de difícil pra mim, já que sempre fui apegado à ela. Ela era uma ótima mulher, ela era praticamente perfeita: dava atenção ao filho, era carinhosa, doce, gentil, amava o marido - Mesmo ele sendo um belo de um cabeça dura - sempre foi fiel, adorava de todo o coração ajudar as pessoas, era uma cozinheira de mão cheia, e por incrível que pareça, se dava bem com a sogra. Ela era perfeita. Parece que Lucy reencarnou minha mãe.

E tinha Lucy, que agora vai passar a noite aqui.

-Cara, nem acredito, ela vai passar a noite aqui...- Murmurei comigo mesmo -Caralho...ELA VAI PASSAR A NOITE AQUI! - Comecei a cantar e dançar algo completamente ridículo, até que dei conta do tempo que havia passado de baixo d'água.

Desliguei o chuveiro e me exuguei com uma toalha que estava pedurada, enrolei a mesma na cintura e entrei no quarto. Fui até o guarda-roupa e peguei uma calça de moletom preta e uma box branca.

Vesti tudo e caminhei até a sala, vendo uma Lucy sentada no sofá, com a cabeça pendida para o lado esquerdo, dormindo.

Se estava engraçado e desgraçadamente fofo? Sim, estava.

Corri pro meu quarto e peguei meu celular, voltando até a sala e indo para a frente da loira, tirando uma foto.

Depois de alguns segundos vi a mesma abrir a boca e começar a falar coisas desconexas como: "Leite é bom" ou "Algodão-doce? Seu Jorginho têm".

Não me segurei e comecei a rir como uma hiena com raiva, vendo Lucy dar um pulo do sofá e a touca que usava cair, revelando orelhas de gato.

Pera, orelhas?

Congelei na mesma hora, sem saber o que fazer.

Nesse momento, pensei em tantas coisas, que achei que minha cabeça fosse explodir. E se ela fosse algum tipo de agente secreta animal, que quer massacrar os humanos? Se eu estivesse em meu estado normal, eu iria rir de meus pensamentos.

-N-Natsu! Você tá b-bem? - perguntou com as bochechas em um tom avermelhado, e com uma voz preocupada

-Querida, eu acabei de ver a coisa mais fofa do mundo, 'cê acha mesmo que eu estou bem? - Respondi a mesma, sorrindo

-Então você não vai me prender e nem nada assim? - Perguntou com cara de quem diz "Sério isso?"

-Hum... Não. - disse indiferente

-Nem vai ligar pro zoológico?

-Não.

-Nem para a NASA?

-Não... Pera! Oque a NASA tem haver com isso? - perguntei rindo

-Não sei. - Me acompanhou, rindo

-Certo, querida, mais você não acha que tá na hora de me explicar as orelhas?- falei, controlando o riso

-Ah...C-Claro. - Corou e sentou-se no sofá, colocando uma mesa de seu cabelo para trás -Bem, eu sou meio que... Uma... Híbrida. - falou com receio

-Tipo, uma híbrida mesmo? Como uma mulher-gata? - falei completamente facinado

-É...

-Você nasceu assim?

-Não, eu sou um experimento de um cientista americano. Segundo ele, os híbridos eram para ser mercadorias, porém, com o passar do tempo, ele viu que caso a humanidade fosse extinta, os híbridos serviriam para ocupar a Terra, já que possuem o cérebro desenvolvido como o dos humanos, servindo assim como uma "raça reserva". - deu uma pausa antes de continuar - Ele implantou células de vários tipo de animais como gatos, cachorros, raposas, lobos e etc. Como consequência disso, nos desenvolvemos características desses animais, como orelhas, modelo dos olhos e caudas. - a mesma retirou o casaco, revelando uma cauda da cor de seus cabelos, e logo depois, retirou as lentes da cor marrom, revelando os olhos da cor amarela e com uma fenda em seu meio, assim como os dos felinos.

-Ca.ram.ba! - silabei, bocaberto

- Além de tudo isso, nós possuímos os cios, que são iguais aos dos nossos respectivos animais, criamos a vontade e sede por sexo. -Finalizou a explicação, suspirando

-E você já passou por esse tal cio, Luce?

-Aigoo, que curioso! - corou -Sim, eu já passei, porém me dopei, até porque não iria me relacionar com qualquer pessoa!

-Ohh! Entendi! Então você é virgem? - perguntei sorrindo ladino, afim de provocar a loira

-O-Oque? Isso é pergunta que se faça para uma dama? - perguntou envergonhada, enquanto sua cauda balançava de um lado para o outro

-Apenas perguntei, oras! - dei de ombros, em sinal de indiferença

-Aish! Isso não é coisa para se perguntar assim, na maior cara-dura! - bufou -E não, eu não sou virgem! - devo admitir que fiquei um pouco triste com a confissão de loira, porém disfarsei

-Uii! E quem foi o sortudo? - pergunto com malícia e uma voz fina

-Ninguém de importante. - deu de ombros e se encaminhou até a cozinha.

Segui a loira e vi a mesma lamber um pouco de leite que estava num pratinho de vidro.

Fiquei a observando um tempo, pensando no quanto estava apaixonado por ela, no quanto ela me surpreendia cada vez mais e mais.

Quando a mesma percebeu minha presença, deu um pulo assustada e me fitou com suas orelinhas girando de um lado para o outro, com sua cauda arrepiada.

É incrível como uma touca, um casaco largo e um par de lentes podem fazer milagres. Quem a olhasse nunca iria imaginar que aquela garota era uma híbrida, e dentre essas pessoas, cá estou. Não sabia se gritava ou se acariciava seu par de orelhinhas da cor de seu cabelo dourado, não sabia se saia correndo como alguém normal faria ou se tentava acalmar a mulher-gata na minha frente... Se eu já estava perdido em Lucy Heartiphilia, agora estou completamente louco. 

Me dei por vencido e decidir acalmar a mesma.

Me aproximei calmamente, até chegar na sua frente e acariciar sua orelhas, vendo a mesma rorronar e empurrar a cabeça contra minha mão, em busca de mais contato. Ri de leve com o ato da mesma e a abracei, sendo retribuído com seus bracinhos pequenos e fofos ao redor de mim. Ficamos assim por um tempo, até Lucy arranhar de leve minhas costas, em busca de atenção, e assim fiz. Olhei para o rosto dá loira e vi o mesmo um pouco rubro, sorri fraco e ela também, até que me aproximei mais de seus lábios.

A distância entre nós era pouca. Lucy colocou as mãozinhas em meu peito e entre-abriu os lábios, como se concedece a permissão para beija-la, e assim fiz. Selei nossos lábios calmamente, sentindo o gosto de morango da mesma, abracei sua cintura, sentindo a mesma enlaçar meu pescoço com seus braços. Introduzi minha língua no beijo, sendo conrrespondido de imediato.

Nossas línguas se enlaçavam em um ritmo só nosso, não havia malícia ou segundas intenções ali, só havia carinho e amor por ambas as partes. Encerramos o beijo pela falta de ar, nos encaramos, ofegantes e levemente corados, ficando em silêncio, completamente envergonhados pelo acontecido.

-I-Isso não era pra ter acontecido...- soltei a cintura de Lucy e me afastei um pouco, recebendo um miado manhoso em troca

-É-É...

-Desculpe...- falei e a puxei para mais um beijo, dessa vez mais afoito.

Lucy novamente segurou meu pescoço e pulou, enlaçando sua pernas em minha cintura. Segurei as coxas da loira e a levei para o quarto, colocando-a na cama. Quebrei o ósculo e distribui beijos por seu pescoço, recebendo um miado em aprovação. Voltei minha atenção para seus lábios e os beijei novamente com necessidade, finalizei o contado mordendo o lábio inferior da mesma, vendo-a arfar.

-Luce melhor pararmos por aqui. -Falei olhando-a com seriedade, mesmo que eu não quisesse

-P-Por que? -perguntou respirando com certa dificuldade

-Se continuarmos, vamos acabar na cama...

-Mas nós estamos na cama, Natsu. -soltou um risinho fofo

-Ah, Lucy, você entendeu!

-Você não me chamou de "Luce" - disse tristonha

-Porque estou falando algo sério!

-Então posso dizer uma coisa muito séria?

-Pode...- depois disso a loira me puxou para outro beijo e logo em seguida, aproximou seu lábios de meu ouvido

-Não me importo nenhum pouco com a idéia de transarmos, além de que meu cio está próximo e eu preciso de alguém para ficar... Eu queria que esse alguém fosse você, Natsu. -Sussurou em meu ouvido, com a voz rouca e ao mesmo tempo manhosa

-Lucy, eu não posso... Mas com você me provocando fica difícil... -inaguei, completamente perdido naquela loira

-Natsu...- deu uma breve pausa, invertendo as posições, ficando por cima de mim -Eu não sou atraente o suficiente pra você? -perguntou com os olhinhos cheios de lágrimas, fazendo meu coração partir em vários pedacinhos

-Então, esse é o problema.Você é atraente demais, Luce.

-Finalmente me chamou de "Luce"... -falou sorrindo - Natsu... Eu te amo.

Sabe aquele momento na sua vida, em que você não sabe o que fazer? Então, aqui estou eu.

Não sei se chorava de alegria, se sorria que nem uma hiena, ou se beijava minha amada. Optei pela terceira opção.

Selei meus lábios aos da loira, sentido a maciez dos mesmos. Aquele gosto de morango que somente ela tinha me encantava. Agora fico me perguntando porque não beijei Lucy Heartphilia antes... Agora estou completamente viciado nela, porém é um vício "bom", não é nada que me machuque.

Quebramos o ósculo apenas para a pronúncia de uma frase minha... Aquela bendita frase.

-Eu também te amo, Luce. -falei e vi a mesma corar e sorrir de orelha a orelha.

-Se você me ama, porque nunca se confessou antes? -deu um soquinho fraco em meu peito

-Por medo.Medo de você não me amar e me rejeitar, por medo de acabar nossa amizade...Por medo de ter perder.

-Que bonitinho! Mas saiba que eu nunca faria isso com você, não mesmo! -Disse sorrindo e me abraçando

Ficamos trocando carícias e acabamos adormecendo abraçados, apenas sentindo a presença um do outro.

~•*•~

Acordei com a certeza de que não havia amanhecido, senti uma pressão sobre meu membro, e ao abrir os olhos, vi Lucy sentada em cima do mesmo, rebolando devagar.

-L-Luce, o que você 'tá...Ahh - perguntei sendo interrompido por meu próprio gemido

-Natsu, d-doí... Faz a dor passar? -respondeu manhosa

-Não me diga que você entrou no cio? -arregalei de leve os olhos, vendo a loira confirmar com a cabeça

-Vai, N-Natsu...

Aquilo foi o fim para mim. Inverti as posições, ficando por cima de Lucy. Distribuí beijos, chupões mordidas por seu pescoço e ombros, tendo vários arfares e gemidos da loira em aprovação. Retirei sua blusa e sutiã, quase que os arrancando de seu corpo, levei minha boca a um dos botões rosados da mesma, o chupando com vontade, fazendo o mesmo com o outro.

-N-Natsu, v-vai logo... Ahn! - pediu quase que desesperadamente, e resolvi atender o pedido da mesma.

Retirei a calça de Lucy junto com a calcinha, e me afastei um pouco para retirar minhas próprias roupas. Aproveitei para olhar a loira e tirar uma conclusão: Ela definitivamente é perfeita, sem tirar e nem por.

Quando voltei para a cama e quando ia me deitar sobre a híbrida, ela inverteu as posições e foi diretamente para o meu membro, que já estava mais que duro com apenas os gemidos da mesma.

Senti a mão da loira sobre meu pênis, me fazendo soltar um gemido, logo ela começou a movimentar a mesma, dando início a uma masturbação. Logo, vi ela me encarar e sorrir maliciosa abocanhando meu membro de uma vez, me fazendo gemer alto. O que não cabia na boca de Lucy, ela usava a mão em uma masturbação lenta, quase torturante. Quando senti meu orgasmo próximo, puxei a híbrida para um beijo afoito e fiquei por cima dela.

-Com ou sem preparação? - perguntei ofegante ao quebrar o ósculo

-C-Com. - respondeu olhando para meu "amiguinho", logo soltei uma risada dei um selinho na loira, em sinal de reconforto

Levei minha destra até Lucy e pedi para a mesma chupar dois de meus dígitos, e assim fez. Quando percebi que já estavam lubrificados, levei meus dedos até a intimidade dá híbrida, e a penetrando com o indicador, logo depois, vendo a mesma se acostumar, penetrei o dedo médio, os manipulando em movimentos de tesoura, recebendo um gemido alto da mesma.

Retirei meus dedos de lá, posicionando meu membro na entrada de Lucy, vendo ela arfar e mexer o quadril em direção ao mesmo, pedindo por mais contato.

-O que você quer que eu faça, Luce? - inaguei provocativo

-Me fode, N-Natsu... - respondeu com dificuldade, e logo atendi seu pedido, a penetrando de uma vez só

Comecei as estocadas lentas e fundas, até ver Lucy pedir entre os gemidos mais rapidez, e assim fiz.

Continuei a penetrando cada vez mais fundo e rápido, até ver a loira arquear as costas e quase gritar em um gemido.

-N-Natsu, a-ali d-denovo. -pediu entre os gemidos e eu, como sempre, prontamente atendi, estocando seu ponto G.

O quarto inteiro cheirava a sexo com uma mistura do cheiro de morango de Lucy, o que deixava tudo mais desesperadamente quente. Não sabia se isso era um sonho ou realidade, mais prefiro acreditar que era real. O suor escorria sobre nossos corpo e os gemidos já saiam descontrolados. E em meio a várias e várias estocadas minhas, nós dois chegamos ao ápice juntos, e logo desabando ao lado de Lucy , que abraçou meu peito desnudo até eu quebrar o silêncio.

-Luce, quanto tempo seu cio dura?

-Uns três dias...

-O QUE??? -perguntei surpreso e vi Lucy rir de minha reação

-Ei, Natsu, namora comigo?

-Ei! Eu que devia perguntar!

-Cala a boca e responde!

-Claro que sim! -Sorri e abracei a loira, vendo a mesma sorrir e ir para cima de mim, beijando meu pescoço e peitoral

  É, esse três dias vão ser desgastantes.


Notas Finais


Xau e obg por lerem!


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