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História Minha "incrível" vida amorosa - Você preferiu ficar do lado dela...pai...


Escrita por: Sraparkjiminn0

Capítulo 4 - Você preferiu ficar do lado dela...pai...


Fanfic / Fanfiction Minha "incrível" vida amorosa - Você preferiu ficar do lado dela...pai...

Não sabia ao certo o que iria fazer, não sabia nem a onde ir, apenas entrei no carro e fiquei lá por uns instantes quando meu telefone toca e eu sem ver quem era atendo

~ligação

Eu: alo?

Papai: filha, aconteceu alguma coisa? Acabei de receber uma ligação me falando que você fez um tumulto na empresa

Eu: como você... deixa para lá, apenas avisa a sua mulher que ela vai pagar pelas coisas que disse a vovó

papai: como assim? que coisas?

Eu: por enquanto isso não é problema seu...

papai: voe não está pensando em ir para casa ne?

Eu: não estava...

papai: não faça nada, vou conversar com ela

Eu: ta- desligo o telefone, ligo o carro e vou ate a casa do meu pai. Quando eu cheguei na porta da casa e está quase apertando a campainha uma senhora apareceu na porta

senhora: sta. isabel, não é? - ela diz com um sorriso forçado no rosto

Eu: como...? - é bem estranho ela saber o meu nome

senhora: me acompanhe, a madame kim está de esperando- ela da as costa para mim e eu a sigo, não me lembrava que aquela casa era tão grande, tão fria...aquela senhora me leva até o escritório onde a minha madrasta esta sentada em uma cadeira grande de couro preto, ela só faz um gesto para aquela senhora e a mesma vai embora fechando a porta

madrasta: quanto tempo não a vejo isabel, estava com saudades de você

Eu: pena q eu não posso dizer o mesmo

madrasta: vejo que ainda continua malcriada

Eu: vejo que ainda continua uma bruxa que ameaça pessoas indefesas

madrasta: então é por isso q você está aqui? Por causa daquele defunto? - ela solta uma risada- você é igual a sua mãe, sempre se preocupa com as pessoas que te abandonam quando recebem uma boa quantia- acabo perdendo a cabeça e acabo dando um soco na mesa, mas ela não se assusta e ainda ri

Eu: não ouse falar da minha mãe!!

madrasta: você não quer q eu fale da pessoa que tentou se matar e quase levou a própria filha junto? - ela se levanta- ou não quer que eu fale q ela se vendeu e teve uma filha rebelde que nem você?

Eu: cala essa boca- acabo virando um tapa na cara dela e na mesma hora ela me volta outro

madrasta: SUA IDIOTA!!!- ela me da outro tapa e me derruba no chão- eu cuidei de você quando aquela idiota da sua mãe tentou te matar- ela começa a me bater- eu suportei você por anos- ela não parar e bate cada vez mais forte- deveria ter te matado quando tive a chance, deveria ter contado ao seu pai que você não é filha dele mais cedo- ela continua batendo ate que o meu pai entra no escritório e tira ela de cima de mim, mas infelizmente já estou machucada o suficiente pra ir embora aquele lugar

papai: o que você fez? Não deveria ter vindo aqui- ele me segura pelo braço e começa a olhar o meu rosto

Eu: pq? porque eu não deveria ter vindo? - naquele momento eu não era capaz de segurar o choro

papai: eu ia resolver...

Eu: ia mesmo? Ou ia apenas falar três palavras com ela e deixar para lá quando ela disse “não”, assim como fez comigo a anos atrás?!

Papai: não é assim...

Eu: não? Certeza? esquece - apenas dei as costas eu fui embora. Quando eu cheguei no carro e vi a situação do meu rosto pensei q não poderia aparecer em casa com aquele rosto então resolvo desligar o celular e ir ate a empresa pra distrair a cabeça em alguma das salas. Vou andando nos corredores procurando uma sala vazia, mas todas estavam trancada ou ocupada, quando olho para o final do corredor vejo uma porta meio aberta e quando me aproximo vejo q a sala não é tão grande e q no canto dela tinha um piano, sei que a vários pianos por ai, mas esse foi o primeiro q eu vi em 9 anos. Me sentei e comecei a toca-lo...só pra...relembrar o tempo de quando eu praticava, tinha me esquecido o quanto tocar me faz bem...

suga: você toca? - ele surge do lado do piano. Levo um susto tão grande q acabei caído para traz- oh meu deus, vc está bem? - ele diz indo até mim é tentando segurar o riso

Eu: não, estou bem-digo recusando a ajuda dele e me levantando sozinha

suga: me desculpe, não queria te assustar- ele insiste em me ajudar- o seu rosto- ele diz me olhando fixamente

Eu: ah...isso? - solto um sorriso e viro o rosto- eu cai vindo para cá...

suga: não parece q foi um tombo- mesmo escondendo o meu rosto dava para sentir o seu olhar preocupado em mim- pode me contar se quiser- ele pega uma de minhas mãos q estava em cima da tecla do piano

Eu: é tão humilhante dizer q apanhei da minha madrasta depois de adulta- solto um leve sorriso pra ele, mas quando vejo q ele não sorriu de volta, acabo fico sem jeito

suga: ela fez isso com você? – por algum motivo ele ainda está segurando a minha mão

Eu: está tudo bem, não se preocupe e... não conte a ninguém- abaixo a cabeça

suga: não conto, mas como vai esconder?- ele aponta para o corte do lado da minha boca causado do anel q aquele megera estava usando

Eu: vou tentar esconder com maquiagem-novamente solto um sorriso e dessa vez ele me retribui

suga: bem... quando eu cheguei vc estava tocando, não e?!

Eu: a... aquilo...é que...

suga: toca cmg?

Eu: oque? - olho para ele de repente

suga: o que foi? - ele solto um sorriso- você toca bem!

Eu: eu não toco a nove anos, perdi a pratica...

suga: para de besteira, vem vamos eu te ajudo

Eu: é mais fácil você me ensinar a tocar

suga: você quer? - ele me encara

Eu: quero...não, espera oque? - começo a ficar vermelha

suga: estou te perguntando se vc quer q eu te ensine a tocar piano novamente- ele olha pro lado e acaba rindo- oque vc pensou?

Eu: eu? Na...nada- aí que vergonha

suga: então? Você quer que eu te ensine a tocar piano?

Eu: não sei se você teria paciência- começo a olhar para as teclas

suga: eu tento- ele volta a me olhar- quer tocar comigo então?- apenas aceno a cabeça



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