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História Minha Lady Uchiha - O melhor Para Você...


Escrita por: monstrinho_

Notas do Autor


Como prometido babys

Capítulo 5 - O melhor Para Você...


Fanfic / Fanfiction Minha Lady Uchiha - O melhor Para Você...

Sakura não sabia quanto tempo havia se passado, mas o sol havia atravessado uma boa parte do céu, portanto sabia que o dia estava chegando ao fim. O vento estava mais forte, soprando uma brisa agradável dentro da cabine, refrescando o ar e seu sangue. Horrorizada com a lembrança de seu comportamento, seu rosto ficou corado e ela se encolheu na cadeira. O que havia de errado com ela? Nunca em sua vida Sakura havia beijado um homem, muito menos tocado ou implorado para ser tocada. E ainda por cima com o Capitão Sasuke! Um homem com a reputação de ser tão mortal quanto uma víbora. Por que ela não sentia medo dele? Por que ela desejava ficar nua para ele e entregar seu corpo para qualquer coisa que ele desejasse? Alguém bateu na porta, e ela foi rapidamente para a escrivaninha, onde apanhou a pistola.

 – Sim? – ela gritou, sentindo o coração disparar. Será que Sasuke havia retornado? A porta se abriu.

 – Milady, sou eu – reconheceu a voz sua dama de companhia. Sakura suspirou, embora um pouco desapontada. A jovem criada entrou, seguida por três marinheiros. Dois deles carregavam baldes com água quente, e o terceiro trazia sua pequena banheira. Eles despejaram a água, depois trouxeram seus baús. Olhando desconfiados para a pistola, os piratas se retiraram da cabine com pressa, e sua dama de companhia  fechou a porta atrás deles.

 – Você está bem? – Sakura perguntou com preocupação, imaginando como a jovem garota se saiu na companhia dos homens de Sasuke.

– Hum? – ela perguntou distraída enquanto abria os baús e buscava entre as roupas. – Oh, sim. Muito bem. Milorde assegurou meu bem-estar. A dama de companhia se aproximou dela e puxou com facilidade a camisa sobre sua cabeça. Quando a manga prendeu na pistola, Sakura a deixou sobre um baú e colocou a camisa ao lado. De repente, sentiu falta daquele tecido repleto do aroma de Sasuke. Sua dama de companhia  começou a soltar os laços de seu vestido. Olhando sobre o ombro, Sakura perguntou:

 – E se ele voltar? A criada riu baixinho.

– Duvido que isso aconteça. Ele está consertando o mastro principal.

– O quê? – Sakura olhou preocupada para a janela. O vento continuava a soprar cada vez mais forte.

 – Por que ele não delegou essa tarefa? – Ele disse que era perigoso demais com o vento soprando dessa maneira. – Meu Deus! – Sakura se dirigiu para a porta. Ele poderia morrer. E por alguma estranha razão, ela não podia suportar essa ideia.

 – Milady! Você não pode sair agora. Seu vestido… Sakura apertou o espartilho e saiu correndo do quarto. Quando chegou ao convés, olhou para o céu horrorizada. Ainda descamisado, Sasuke se agarrava ao mastro, seus músculos poderosos flexionados com força, os cabelos sedosos soltos batendo em seu rosto. De seu ponto de vista, sua grande forma parecia pequena, mas mesmo assim ele estava à vontade no meio da turbulência. Seus movimentos eram eficientes e confiantes enquanto lutava contra as velas, sem medo evidente em suas ações cuidadosas. De fato, ninguém ao redor parecia preocupado. No entanto, o coração dela batia em um ritmo cheio de pânico, pronto para escapar pela garganta. Ela percebeu a grande presença que chegou ao seu lado, e se virou para encarar o homem que quase recebera um tiro dela mais cedo.

 – Você não deveria estar aqui no convés – ele resmungou.

 – Os homens ficarão olhando para você, e o capitão não vai gostar disso.

– Eu tentei dizer isso a ela – Dama de companhia murmurou ao chegar atrás dela.

 – Que diabos ele está fazendo? – Sakura disse, com os cabelos soprando com o vento em seu rosto quase sem conseguir enxergar mais nada. – Não pode esperar até o vento diminuir? O homam  encolheu os ombros.

 – Com certeza.

 Mas ele já estava lá em cima, então é melhor terminar de uma vez. Com mais uma rajada do vento, ela voltou a olhar para Sasuke. Sakura gritou quando ele perdeu o equilíbrio e ficou pendurado precariamente pela corda. Ele estava suspenso lá em cima quando o vento soprou de novo, e então ele começou a escorregar. Incapaz de continuar olhando, Sakura se virou para o homem e mergulhou o rosto em seu peito, agarrando sua camisa com força. Ninguém poderia sobreviver sendo prensado ao mastro daquele jeito igual uma bandeira.

 – Maldito tolo estúpido! – ela gritou no peito do pirata enquanto os homens no convés corriam para ajudar. Esse horrível medo que apertava seus órgãos vitais e torturava sua mente era irracional. Sasuke era um estranho que mal conhecera há apenas algumas horas. Mas trocaram intimidades. Ele a tocara de maneira que ela própria nunca se tocara. Ele a fez sentir-se selvagem e inconsequente. Ele a fez sentir-se viva. Mãos quentes agarraram seus ombros e a viraram, pressionando seu rosto em uma pele nua e salgada.

– Calma, meu amor. – a voz grave de Sasuke ressoou em seu ouvido, sua respiração quente roçando em seu pescoço, os cabelos soprando ao redor. Sakura se aninhou em seu corpo sentindo-se aliviada. Os dedos dela agarravam suas costas e o puxavam para mais perto.

 – Seu maldito idiota! – ela repreendeu. Ele riu.

 – Não blasfeme, minha querida. Estou bem. Ela afastou o rosto e deu um leve tapa em seu peito.

– Mas não estará quando eu terminar com você! Você está louco? O que estava fazendo lá em cima com um tempo desses? Foi então que ela viu seu braço, sangrando e machucado pela corda que salvou sua vida.

 – Oh… olhe para seu braço. – ela tocou a ferida, e seus olhos disparam para seu rosto.

 – Não é nada – ele disse, esfregando, distraído, o lugar onde ela havia dado o tapa. Dama de companhia se aproximou.

– Posso fazer um chá que minha avó me ensinou. Demora um pouco para preparar, mas funciona muito bem.

 – Sim, faça isso. – Sakura voltou a olhar para Sasuke quando a criada se afastou. – Tenho um pouco de bálsamo para colocar aí. Volte para a cabine e me permita cuidar disso. O negro de seus olhos se tornou mais sombrio.

– Creio que você vai insistir, depois me ameaçar com uma arma.

– Se for preciso. Ele ofereceu uma reverência irônica.

– Depois de você. Segurando o espartilho, Sakura se apressou até a cabine, tentando acalmar as batidas de seu coração. Seu rosto inteiro ficou marcado com o cheiro dele. Salgado e picante, era um aroma intensamente masculino. Cada vez que respirava, ela sentia as notas de seu perfume e de seu cheiro único. Sakura abriu a porta e correu para o menor de seus baús, ao mesmo tempo em que sentia a presença do pirata atrás dela. Procurando ao redor, encontrou um pequeno jarro de bálsamo medicinal e se virou para encará-lo. Ele estava de pé em frente à porta, atento, observando-a. A cabine parecia encolher até não existir mais nada além de Sasuke, Sakura e a poderosa atração entre os dois.

 – Chegue mais perto – ela disse. Ele franziu as sobrancelhas ao olhar para baixo. Sakura seguiu seu olhar, percebendo que o espartilho aberto oferecia uma vista desimpedida dos seios. Ela se cobriu depressa, sentindo o constrangimento aquecer seu rosto. Sasuke continuava parado como pedra, uma estátua de algum deus esculpida em carne e osso. Virando as costas para ele, Sakura abriu o jarro e apanhou a camisa que ele havia dado a ela mais cedo.

 – Se você esfregar isto em seu… Ela caiu em silêncio quando ele apareceu ao seu lado. Como um homem tão grande quanto Sasuke poderia se mover de maneira tão discreta? Ele estava tão perto que ela podia sentir o calor de sua pele e a respiração que soprava em seu ombro. Ele agarrou a camisa das mãos dela e a jogou para longe. Sem dizer nada, Sasuke apanhou o jarro e o abriu, retirando uma pequena quantidade do bálsamo. Arrebatada pela proximidade, Sakura observou imóvel quando ele deixou o jarro de lado e pegou suas mãos. Então ele começou a esfregar o bálsamo nos pulsos machucados de Sakura, com um toque forte, mas gentil e carinhoso. O gemido que surgiu na garganta dela escapou sem ela perceber.

 – Você gosta do meu toque – ele sussurrou –, não é mesmo? Sentindo-se impotente, ela ergueu o rosto e encarou seus olhos, engolindo em seco.

– Seu toque queima minha pele. Sasuke assentiu, com um olhar malicioso.

– Quero sua boca. – embora sua voz fosse suave, não havia dúvida de que aquilo era uma ordem. Enfeitiçada, Sakura abriu os lábios quando ele baixou a cabeça em sua direção. Ao primeiro contato, seus joelhos enfraqueceram. Ela teria caído se ele não a tivesse abraçado. Seus sentidos foram inundados com o sabor dele, seu corpo se derreteu instintivamente contra o dele. Sasuke inclinou a cabeça, encontrando o encaixe perfeito, e seu gemido torturado fez  Sakura sentir vertigens. Com os braços envolvendo sua cintura, Sasuke a ergueu do chão e a carregou até a pequena mesa no canto. Chutou a cadeira para o lado e a deitou sobre a superfície polida. Não desfez o contato de suas bocas em momento algum, movimentando a língua com lambidas carinhosas. Agarrando a gola do vestido, ele rasgou o tecido com um puxão impaciente. Suas mãos logo alcançaram os seios, apertando os bicos, torcendoos, do jeito que sentia que ela queria. O sexo dela se inundou. Ele a estava desonrando, pilhando e saqueando, e era exatamente o que ela queria que ele fizesse, o que desejava desde que ele abordara seu navio. Sakura gemeu contra sua boca.

– O que você está fazendo comigo?

 – O que você está fazendo comigo? – ele retrucou. – Eu a conheço apenas há poucas horas, e você já consegue me levar à loucura. Ele roçou o nariz em sua garganta, depois percorreu um caminho ardente com beijos até chegar aos seios. – Quero devorar você, preenchê-la com meu pau, arruinar você.

– Sasuke… Ela tentou se afastar daquelas sensações que eram tão novas, mas não conseguia escapar dele. O pirata a mantinha presa no lugar, com o corpo rígido pressionado entre suas pernas abertas. Ele sugou um mamilo em sua boca faminta, e o efeito combinado das lambidas e da sucção rítmica fez Sakura agarrar os cabelos dele convulsivamente. Incapaz de resistir, ela se arqueou e esfregou o corpo contra o membro rígido de Sasuke. Um prazer se espalhou por ela, quente e abrasivo. Atordoada, ela desabou de costas na mesa.

 – Não – ele ordenou com a boca em seu seio. – Não pare… Sasuke continuou esfregando seu pau nela, levando sua atenção para o outro seio, e Sakura gemeu alto, sentindo o corpo pegar fogo. Ele se afastou apenas o suficiente para empurrar o amontoado de saias para fora do caminho. Sua mão passou sobre os cachos molhados da boceta dela, e então ele ficou imóvel. Seu olhar se moveu até os olhos dela enquanto ele deslizava um longo dedo através da maciez de seu desejo e abria sua dobras suaves. Ele circulou e esfregou o pequeno ponto onde ela era mais sensível, fazendo ela soltar um grito enquanto suas costas se curvavam ainda mais. Gemendo, ele a penetrou lentamente. Sakura murmurou um protesto abafado, mas seus quadris se ergueram por vontade própria, indo na direção daquela invasão perversa.

 – Você é tão quente, tão apertada. O dedo dele deslizou até o fundo. Com a mão livre, ele ergueu a perna dela até pousar seu pé sobre a mesa. Então ela empurrou o joelho para o lado, abrindo-se inteira para a visão dele. Sasuke olhou vidrado para sua fenda e retirou seu dedo. Sakura assistiu, fascinada, quando ele o levou até a boca e o chupou.

 – Hum… – ele ronronou, em um som sexual. Sasuke ergueu a outra perna do mesmo modo que a anterior. Sakura corou, sabendo que parecia uma devassa, com seu vestido rasgado, os seios expostos, o sexo aberto e brilhando com o desejo que sentia por ele. Sasuke levou ambas as mãos para o meio das pernas dela – uma para abrir seus lábios enquanto a outra deslizava seu longo dedo caloso para dentro. Ele começou a movimentá-lo para dentro e para fora, incapaz de tirar os olhos daquela visão. As mãos dela agarraram os cantos da mesa, e os dentes morderam os lábios enquanto lutava para permanecer em silêncio. Ela queria gemer e gritar alto. A sensação era tão maravilhosa que mal conseguia aguentar. A tensão aumentou, acumulando-se no ventre e irradiando em ondas de calor. Ela não entendia, mas seu corpo sabia o que fazer, erguendo os quadris em contrapartida aos movimentos de Sasuke. Sakura estava tão molhada, tão selvagem, que podia ouvir os sons de sucção de seu corpo enquanto tentava prender o dedo que a invadia. E então, não era apenas um, dois dedos a penetravam, mergulhados em seu néctar, entrando e saindo. Ela soltou os lábios e gritou ao mesmo tempo em que seu corpo começava a tremer.

 – Por favor… – ela implorou, mas não sabia pelo quê.

– Você gosta disto, não é mesmo? – ele rosnou. – De me sentir dentro de você. Você gostaria que fosse meu pau, não é, minha querida? Alargando você, preenchendo o vazio que meus dedos não conseguem preencher. Com os olhos azuis vidrados onde a penetrava, ele começou a descer vagoroso pelo corpo dela, sem parar o tormento que provocava com os dedos. Lambeu os lábios, e sua intenção escandalosa ficou visível.

 – Não… – ela sussurrou em um protesto frouxo.

– Você não vai me negar isto – ele ordenou. – Será apenas uma pequena degustação do paraíso antes que te devolva. Sakura sabia que a decência obrigava que ela o impedisse, que o empurrasse para longe, mas ela não conseguia, não quando Sasuke a olhava daquela maneira. Ela se apoiou nos cotovelos e observou a boca e a língua dele deslizando como fogo entre as pétalas de seu sexo. Ela, impaciente, roçava os quadris sobre a mesa. Era horrível, maravilhoso e safado. E ela adorou, adorou a sensação, adorou observá-lo tão concentrado nela. A língua habilidosa lambia sua boceta ardente de um jeito que acalmava e excitava ao mesmo tempo. Sakura abriu mais as pernas, impulsionando-se contra a boca dele, sentindo-se vazia assim como ele afirmara que ela se sentiria, apesar dos dedos que a penetravam com rapidez. Com um entendimento assombroso, ele parecia saber exatamente o que ela precisava, sua língua permanecia rígida quando acertava na fonte de seu tormento, na fonte de seu prazer. Sasuke ajoelhou-se, concentrando toda sua habilidade para intensificar esse prazer. Mais e mais ele se pressionava sobre ela, soltando sons eróticos contra sua pele, até ela não conseguir mais aguentar. Os dedos dele aceleraram, a língua apertava mais forte, os rugidos tornavam-se cada vez mais altos… O orgasmo de Sakura a fez gritar, seu corpo todo se estendia pela mesa e tremia enquanto ela se contorcia na boca de Sasuke. Ele permaneceu entre suas pernas, deslizando os dedos para fora e preenchendo o súbito vazio com sua língua até ela recobrar o controle da respiração. Só depois disso ele se levantou e cobriu o corpo dela com o próprio.

 – Sasuke… Ele a puxou para mais perto de seu corpo rígido e molhado de suor. Mas Sakura sabia que ele não sentira o mesmo prazer que ela. – Diga o que devo fazer – ela implorou contra seu pescoço. – Diga como posso dar prazer a você.

– Você já me deu prazer – ele a assegurou em um sussurro áspero. – Sentir você gozando em minha boca… foi uma experiência extraordinária, meu amor.

 – Eu quero… – Eu sei o que você quer – ele a interrompeu bruscamente. – Por favor. Eu quero retribuir o prazer.

 – Não. Sakura fechou os olhos e desviou o rosto para longe da boca dele.

 – Você não me quer… dessa maneira. – Olhe para mim. – Sasuke agarrou sua cabeça e a forçou a olhar para ele. Seus olhos negros pareciam queimar com determinação. – Não é questão de querer você, mas sim de querer o melhor para você. E eu não sou bom para você. Ela sentiu lágrimas se acumulando; suas emoções estavam dispersas e confusas.

 – Eu só quero agradar você. Ele suspirou.

 – Você pede por mais controle do que eu posso entregar. Ela analisou seu rosto, tão austero, bonito e corado de paixão. Algo em seus olhos – uma suavidade cautelosa – fez o coração de Sakura se apertar. Ela passou a ponta dos dedos sobre sua boca, e ele os beijou com urgência. Tocando seus cabelos, ela moveu as mechas para envolverem seu rosto. – Você é a criatura mais bela que já conheci. Quero tocar você em toda parte, quero usar minha boca em você, quero torná-lo selvagem por mim…

 – Sakura… – A voz dele era apenas um sussurro dolorido enquanto fechava os olhos.

– Maldita seja. Sasuke se levantou e abriu a calça, movendo-se tão rápido que ela não teve tempo de observá-lo. Ele se inclinou sobre ela, e Sakura o sentiu, quente e rígido, tocando a fenda entre suas pernas. Ela estremeceu, e seu corpo logo renovou sua excitação.

 – Abrace-me forte.

– Sim… – Ela o agarrou como se estivesse se afogando. E então ele girou os quadris, movendo o pau suavemente por seus lábios escorregadios. Sakura contraiu os músculos, esperando dor, esperando ser esticada, mas nada disso aconteceu. Ele começou a se mover sobre ela, em um ritmo acelerado, esfregando os quadris contra os dela. O pau estava quente e duro enquanto deslizava entre as dobras de sua boceta, com as bolas batendo contra sua abertura molhada. Mas ele não realizava a consumação completa que ela ansiava.

 – Ponha as pernas ao meu redor – ele ofegou. – Mexa junto comigo… sim… – A pele dele se aqueceu sob as mãos dela, sua respiração saía cada vez mais pesada de seus pulmões. O peso daqueles movimentos febris entre as coxas dela reacendeu o fogo dentro de seu corpo. Querendo experimentar aquele prazer mais uma vez, Sakura se contorcia debaixo dele, arranhando suas costas enquanto chegava cada vez mais perto do precipício. Ela soluçou quando o paraíso abriu suas portas, e então Sasuke tensionou-se, rígido como pedra, pressionando-se contra ela. Jatos quentes inundaram a barriga de Sakura em disparos pulsantes. Ele gritou seu nome enquanto estremecia em seus braços. 


Notas Finais


Eai querem masi e.e Me digam-me o que acharam da minha pequena demostração de hentai rsrsrs


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