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História Minha Lady Uchiha - Reencontro


Escrita por: monstrinho_

Notas do Autor


Mais um para vcs amores e.e espero que gostem!!!
Boa leitura rsrs

Capítulo 7 - Reencontro


Fanfic / Fanfiction Minha Lady Uchiha - Reencontro

Sasuke esperava Sakura na prancha de desembarque com impaciência. Fazia uma semana que não a via, e isso já era demais. Antes de embarcar no Navio, ele ordenou que Juugo assegurasse acomodações para ela na estalagem local quando atracassem, certo de que ela gostaria de dormir em uma cama após passar várias noites em uma rede.  provavelmente estava exausta. Ele estava. Ficar na cabine dela no Navio foi o inferno na terra, um quarto decadente com uma enorme cama forrada de veludo. As noites foram torturantes, os lençóis de seda exalavam o perfume de Sakura, em um aroma que queimava através de suas veias. Sonhara com ela nua e estirada debaixo ele, com seu pau pulsante penetrando fundo seu corpo, e um mamilo intumescido preso entre sua língua e o céu da boca. A esmagadora vontade de transar o forçara a buscar na cidade uma boa meretriz solícita. Encontrou várias, deu uns amassos em algumas, beijou outras, mas dispensou todas. Nem a mais habilidosa prostituta conseguia se comparar a Sakura, que o beijara como se pudesse morrer se não o possuísse. Ele estava louco por ela, enfeitiçado. Sasuke girou os ombros, tentando aliviar a tensão. Esfregou a nuca e depois olhou para a estalagem, agradecendo aos céus por ter trazido uma bengala, pois seus joelhos enfraqueceram quando sua esposa apareceu. A cidade inteira pareceu congelar, o barulho das ruas sumiu, restando apenas os sons das gaivotas voando ao redor. A multidão se abriu, revelando os cabelos rosados de Sakura. Suas ricas madeixas estavam presas sobre a cabeça em cachos amarrados sem muito cuidado, mas muito charmosos. Seu vestido marrom-escuro era feito da seda mais fina, brilhando sob o sol como a luz que se reflete no oceano. O vestido acentuava com perfeição os seios, a cintura fina e a pele suave. Ela também usava um largo chapéu de plumas em um ângulo garboso que cobria a maior parte de seu rosto, mas revelava por inteiro a boca vermelha que havia arruinado qualquer outra mulher para Sasuke. Ele ficou sem palavras, sem fôlego, agonizante e excitado, e tudo isso apenas por vê-la. Sakura era um diamante precioso. E, por enquanto, era seu diamante. Pela primeira vez na vida, Sasuke ficou grato por seu pai. Durante as últimas noites mal dormidas, quando não conseguia tirá-la da cabeça, ele pensara sobre as circunstâncias. Sakura queria manter o casamento, se ele pudesse provar sua identidade. E Sasuke entendia que os benefícios dessa união seriam numerosos para os dois. Mas ela merecia alguém muito melhor do que ele, é claro. Ele tentara dizer isso a ela. Mas se ela insistisse no casamento, quem seria tolo para dispensá-la? Tolice não era um de seus defeitos. Imprudente e egoísta, talvez, mas sem dúvida não era um tolo. Sua esposa parou diante dele e, para seu espanto, fez uma reverência tão baixa que sua testa teria tocado o chão se não fosse pelo chapéu. Sasuke franziu as sobrancelhas. Que diabos ela estava fazendo? – Milorde – ela murmurou em um tom muito respeitoso. A cidade logo retomou as atividades frenéticas. Estendendo o braço, ele fez Sakura endireitar-se. Ela manteve os olhos afastados dele com a aba do chapéu, em um gesto de docilidade que não combinava com sua natureza ardente. Ele queria, com todas as forças, enxergar aqueles adoráveis olhos e admirar seu lindo rosto. Irritado com seu comportamento, Sasuke disse, áspero:

 – Qual é o seu problema? Ela baixou ainda mais a cabeça, até o topo do maldito chapéu ser tudo que ele podia enxergar.

– Peço desculpas por tê-lo desagradado de novo, milorde. Não tive a intenção de ofendê-lo. De novo? Do que ela estava falando? Sasuke agarrou seu cotovelo e a arrastou pela prancha de embarque, parando apenas quando chegaram na cabine dela, onde ele a jogou para dentro e fechou a porta com força atrás deles. Frustrado com aquele chapéu, ele o arrancou e jogou para o lado. Seu adorável rosto foi revelado, assim como suas lágrimas. Imediatamente, Sasuke se arrependeu. Ele era um cafajeste.

– Por que está chorando? – ele perguntou, puxando-a para um abraço. Sakura permaneceu tensa por um instante antes de se derreter em seus braços.

– Você está bravo comigo.

 – Não – ele disse, acariciando suas costas. – Estou apenas confuso. Ela mergulhou o rosto em seu peito e começou a soluçar.

– Você acha que sou uma devassa. Ele continuou confuso, mas sua boca se curvou em um sorriso entre os cabelos dela.

 – Talvez um pouco. Ela soluçou ainda mais alto. – Mas gosto disso – ele logo acrescentou.

– Não, não gosta! – ela retrucou com a voz abafada. – Você me deixou para que eu não me jogasse em cima de você. Mas não farei isso. Juro que nunca mais farei isso. Ah! Sasuke sorriu como um idiota. Ele manteve a voz baixa e calma.

– Eu teria feito muito mais coisas com você, Sakura, se o oceano não estivesse entre nós. Mas você estava perturbada. Seu navio havia sido atacado, você foi maltratada, e seu marido se revelou um criminoso. Seria desonroso da minha parte tomar o seu corpo naquelas condições. Já foi ruim o bastante eu ter tomado as liberdades que tomei. Ela se debateu e se afastou dele. Seus olhos faiscavam perigosamente.

– Você não é um homem honroso! Você mesmo disse isso. Recusou-se a se casar com uma mulher de quem tirou a virgindade, mas a mulher com quem está casado deve permanecer virgem? – ela bateu com o pé no chão. – Não sou tola! Admita a verdade!

 – A verdade? – Ele ergueu uma sobrancelha. – Como quiser, minha querida. A verdade é que quero você desesperadamente. Quero tomar seu corpo exuberante e fode-lo até você não conseguir mais se mexer. Quero invadir sua preciosa virgindade e arruinar você para qualquer outro homem. Quero ouvila gemendo meu nome enquanto goza no meu pau. Quero preenchê-la com minha porra e então de novo e de novo, até você não pensar em mais nada além de mim e em como sei te dar prazer. Arregalando os olhos, Sakura molhou os lábios com a língua.

– Oh, céus…

– Sim – ele ronronou. – O paraíso é uma boa forma de descrever isso.

 – Você possui o direito de… fazer essas coisas… se deseja mesmo isso. Sou sua esposa. Sasuke cruzou os braços.

– Tem certeza disso? – Ele segurou um sorriso. Sua intenção era deixá-la curiosa, e aparentemente conseguiu. Ela ergueu o queixo.

 – Sim, tenho certeza.

 – Você vasculhou minhas coisas. Ela confirmou.

– E o que você acha disto? Sakura levou as mãos ao peito, movendo os seios até quase pularem para fora do espartilho. A boca dele ficou seca como o deserto, e sua luxúria e desejo já estavam evidentes no meio de suas pernas. Talvez, quando seu ardor diminuísse, ele se arrependesse de se apossar de sua esposa, mas não conseguia pensar nisso agora. Não conseguia pensar em mais nada. – Ainda bem que você gosta da minha devassidão, pois estou prestes a me tornar ainda mais devassa. – ela deu um longo suspiro. – Quero que você me seduza agora. Faça de mim sua esposa de fato, para que não me deixe de lado quando voltarmos para a Inglaterra. O coração dele parou de bater. Ou, na verdade, parecia ter caído entre suas pernas, onde batia energicamente.

– Por quê? – ele perguntou, querendo que ela admitisse que o desejava tanto a ponto de querer perder a virgindade com ele. – Você está tão determinada assim a agradar seu pai? Ele já se orgulha de você do jeito que está. Aos olhos dele, você nunca fará nada de errado.

 – Eu nunca fiz nada de errado! – ela retrucou. – Sob os olhos dele ou não. Sasuke segurou sua resposta, impressionado com a intensidade de Sakura. As mãos dela estavam brancas de tanto apertá-las. – Minha mãe morreu ao me dar à luz. Como eu poderia recusar qualquer coisa a meu pai, se ele perdeu o amor de sua vida por minha causa?

 – Entendo. Não deveria importar por que Sakura queria permanecer casada. Ele nunca quis uma esposa e não possuía uma vida a oferecer. Mas sentiu seu estômago dar um nó, e um suor frio desceu por sua testa. – Então você obedece a tudo que ele manda, incluindo casar-se com um estranho. O olhar dela parecia queimar.

 – Sim, eu me casei com você porque meu pai pediu, mas não é por isso que quero continuar casada. Agora, eu me importo apenas comigo mesma e com o que eu desejo. Sasuke permaneceu parado, com o peito apertado, sentindo a opressão de sua proximidade, mas incapaz de resistir aos seus encantos. Tomou uma decisão sem pensar, apenas pela emoção. Sakura oferecia tudo que um homem poderia querer: uma família, alguém para gostar dele e sentir saudades quando estava longe, um lar para retornar, um corpo passional onde podia mergulhar, uma beleza a apreciar, uma força de espírito para admirar. Por anos ele desdenhou desses confortos, jurando que precisava apenas de sua esperteza e força de vontade para sobreviver. Nunca permitia a si mesmo desejar coisas que não merecia. E, então, Sakura apareceu em sua vida com a promessa de uma felicidade da qual ele não era digno. Mas, egoísta e egocêntrico como era, Sasuke não conseguia recusar.

– E o que você deseja? – ele perguntou em um sussurro rouco.

– Oh! – ela jogou as mãos para cima e andou tensa até a janela. – Vá embora, Uchiha. Eu já me constrangi o bastante para uma vida inteira. Sasuke retirou seu casaco e colete, depois tirou a camisa por sobre a cabeça. – Vá embora, milorde – ela disse com frieza, ainda de costas para ele.

– Não. – Ele se sentou na beira da cama e tirou as botas dos pés. Quando a primeira atingiu o chão, Sakura se virou para ele.

– O-o que está fazendo? – ela balbuciou.

– Estou me despindo – ele respondeu. – Roupas atrapalham durante o sexo.  Sasuke deixou a outra bota cair, depois retirou as meias. Ele se levantou e arrancou as calças, libertando seu membro que já estava dolorosamente excitado. Sakura quase engasgou com a visão.

 – Minha nossa!


Notas Finais


Gostaram? Amanha postarei mais, se eu conseguir net em casa , ja que meu namorado , não gosta de fanfics , e alias fica de bico pro meu lado,so porque o sasuke nesta fics ta muitoooooooooooo gostoso mesmo!


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