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História Minha Razão de Viver... (BakuDeku) - Reanimador


Escrita por: MelissaMimi

Notas do Autor


Oiiee pessoal
Me desculpem pela demora, eu comecei a fazer aulas online a pouco tempo e agora eu tô lotada de coisa pra fazer...
Por isso que eu vou ter que mudar a frequência de postagem.
Agora eu vou postar toda Segunda-Feira conteúdo novo.
Hummm acho que é isso
E mais uma vez me desculpem pela demora
Boa Leitura!!

Capítulo 10 - Reanimador


Fanfic / Fanfiction Minha Razão de Viver... (BakuDeku) - Reanimador

Sra. Izuku: Ele não aguentou... – Fala entre soluços de choro.

Bakugou: O que?

Sra. Izuku: Ele está morto! Meu... filho... está... está... – Ela não parava de chorar.

Bakugou: ...

Sra. Izuku: ...

Bakugou: E-ele...

Sra. Izuku: Sim... -- Desligo a ligação logo após este “sim”.

Ligação OFF

Eu olho para o relógio e vejo que ainda são 6:37. Corro para o hospital sem me arrumar, com a blusa da escola frouxa e amassada, tênis desamarrado e mal encaixado no meu pé, cabelo molhado e despenteado, calça dobrada em uma parte e solta na outra, sem identidade ou qualquer outra coisa do tipo. Quando chego todos reparam em mim, no meu desespero e em como eu estava mal vestido, mas eu não ligo e vou até o doutor.

Bakugou: Doutor...! – Falo com raiva e com tristeza misturados.

Doutor: Já fazem cerca de dois minutos... – Diz ele com a cabeça baixa. – Nós fomos a procura do menino que você citou, Shouto Todoroki, mas era tarde de mais... O seu corpo não aguentou... – Eu abaixo minha cabeça com uma puta raiva de mim mesmo *Eu devia ter falado com o Todoroki... Se eu não tivesse... sumido... ele ainda poderia...* – Sinto muito.

Bakugou: Há dois minutos...? – Ele sinaliza que sim com a cabeça e pede licença saindo do meu campo de visão. Eu vou em direção ao quarto onde Midoriya estava ficando e, com um certo receio, abri a porta e entrei. Ele estava com um plástico escuro em cima do corpo, mas mesmo assim dava para ver que ele estava coberto de sangue. Me aproximei dele com uma esperança dele acordar, quando tiro o plástico do rosto dele vejo que está cheio de sangue e cortes. *Mas, como uma transferência de sangue pôde fazer tanto estrago...?* Eu me toquei que isso não estava certo e retirei todo o plástico tendo uma visão horrorosa. Seu corpo estava cheio de cortes profundos, com algumas marcas roxas que acho que foram devido as agulhas, muitas marcas de mordias que pareciam ser de cachorros. – O-o que...? – Ouvi o som da porta se abrindo e me virei bruscamente para ver quem era: uma pessoa de blusa com capuz preto, aparentava ser bem magra e vestia uma calça moleton cinza. A pessoa tira algo de dentro da blusa e fala:

???: Ele está morto há três minutos exatos... Tente isso. – Tinha uma voz grossa de robô, provavelmente alterada.

Bakugou: O que? Quem é você? E, o que é isto?

???:  Não temos tempo, apenas aplique no lugar onde fica o coração do seu amigo. – Eu pego a coisa que estava na mão da pessoa e percebo que é uma injeção, mas era muito grande *O que é isso...?!* – É um reanimador, só aplique que ele ficará bem. – Eu prefiro confiar nela e aplico, mas não acontece nada e então eu a olho furioso.

Bakugou: O que isso significa?! Ele não está nada bem! Ele tá morto! – Falo com uma lágrima caindo, mas estava vermelho de tanta raiva. Não me importava se me escutassem e me colocassem para fora, eu precisava esclarecer isso, não, eu precisava descontar em alguém e essa pessoa estava ali parecendo que tava pedindo pra ser uma vitima da minha raiva. – Vamos! Fale! Eu sei que você é uma mulher! Sua vadia imunda! Puta de merda! Desgraçada! Você fede a puteiro sua vagabunda! N- – Eu sinto alguém me abraçando por trás, fico paralisado ao perceber que já conhecia aquele toque e me viro vendo que era o Midoriya. Eu estava com tanta raiva e tão triste, mas tudo isso desapareceu. Ele estava ali, na minha frente, me abraçando, vivo... Meus sentimentos ficaram todos revirados e teve um certo sentimento que dominou os outros: a felicidade. Eu estava sentindo de tudo: Raiva, tristeza, excitação, surpresa, medo, ansiedade, etc. Mas, acima de tudo, eu estava feliz. Eu não consegui me conter e deixei todas as lágrimas que eu estava segurando escorrerem de uma vez, não conseguia parar, mas eram lágrimas de felicidade, eu estava tão feliz... Não podia acreditar que ele estava bem ali, ao meu alcance. Sem me deixar falar nada ele apertou o abraço então eu o abracei de volta, mas não consigo ficar só abraçando ele então levanto o queixo dele e o beijo, ele, que para minha surpresa, aceita e brincamos com a língua um do outro desesperadamente. Sem parar o nosso beijo eu o pego no colo e o coloco na cama, tiro a camisola de hospital que ele estava até chegar na cabeça dele e nos separarmos. – Eu te am... – Ele me olhou com brilho nos olhos esperando a minha resposta demorada, eu termino de tirar a camisola dele e tiro a minha blusa em seguida. – te desejo...

Midoriya: Eu também... – Ele me coloca deitado na cama tirando meus sapatos e depois minha calça. Tira a minha cueca fazendo meu pau saltar e se impressiona pelo tamanho. – N-nossa... Ele é grande... – Diz envergonhado e coloca as pontas dos dedos em minha glândula e me fazendo gemer baixinho.

Bakugou: A-ahn...Midoriya... Vai logo... com essa porra...! – Falo entre gemidos e então ele começa a me masturbar com as mãos logo em seguida colocando o meu membro na boca. – Aaahn... – Ele só consegue enfiar metade do meu pênis na boca então eu o ajudo empurrando sua cabeça até chegar na “base”.

Midoriya: K-Kachan... – Quando ele pronuncia este apelido eu fico surpreso, pois ele só me chamava de “Kazinho” desde que eu vi ele pela primeira vez este ano. Ele logo se afasta do meu pau com as mãos na cabeça. – Ai! – Ele dá alguns passos para trás até esbarrar nas roupas caídas no chão e se desequilibra quase caindo, a pessoa que estava com a gente o segurou. *Ufa...* Me aliviei em perceber que aquela pessoa mesmo depois de tudo que eu disse ela o segurou. *P-p-pe-pera aí!*

Bakugou: O que você tá fazendo aqui até agora?! – Me levanto rápido cobrindo meu membro com uma de minhas mãos e com a outra pegando minhas roupas. Me visto rapidamente e vou em direção ao Midoriya que parecia estar muito mal. – Ei, o que houve? – Ele tira uma das mãos de sua cabeça e me dá um sorriso forçado.

Midoriya: É-é só uma dor de cabeça... – Ele se afasta dos braços da pessoa desconhecida e anda em minha direção. – Vamos... continuar...? – Sussurra em meu ouvido tirando minha blusa, mas eu o paro. – O que foi?

Eu estava super excitado ainda e não parava de pensar na sensação que eu tive quando ele me tocava, mas eu não podia deixar ele ser tão descuidado consigo mesmo. Eu o amava e não poderia transar com ele no estado que ele se encontrava. Eu me lembrei que ele estava com hematomas que não seria capaz de se fazer em uma transfusão de sangue normal e concluo que aquilo não era normal então decido ligar pra uma pessoa confiante: a Yuno. Mas, antes, tento explicar tudo pra ele:

Bakugou: Midoriya, presta atenção no que eu vou falar. – Ele balança a cabeça dizendo sim. – Ok. Vai ser um pouco difícil tentar explicar... – Suspiro fundo tentando lembrar de detalhes importantes. – Quando eu te encontrei inconsciente levei você até a enfermaria, mas estava fechada então liguei pra a ambulância que disse que iriam demorar no mínimo trinta minutos. Eu não estava achando que você aguentaria sangrar mais e fui correr com você em meus braços para tentar achar qualquer hospital mais perto até que eu vi uma farmácia. Era velha e tals, mas não importa, o que importa é que eu consegui desinfetar algumas de suas feridas ai depois de um tempo a ambulância chegou te levando pro hospital, onde o doutor que estava cuidando de você disse que você precisaria de uma transfusão e eu disse sobre aquele menino que tem o mesmo tipo sanguíneo que o seu, o Todoroki, mas por alguns motivos eu não vim te visitar mais até que sua mãe me liga falando que você não tinha aguentado. Eu chego aqui e você está com marcas até de mordidas e essa pessoa ai aparece falando pra eu aplicar esta injeção no seu peito e você acorda. – Digo tudo muito rápido sem nenhuma expressão e ele fica chocado com a boca aberta. – Agora temos que ir. Eu vou ligar para a Yuno porque ela é de confiança e ela vai vir nos buscar. – Digo passando a minha mão em seus cabelos esverdeados e me viro olhando para “a pessoa”. – Muito obrigado por tudo. Eu quero muito saber quem é você, o que você tá fazendo aqui e porque você ajudou o Midoriya... Mas, provavelmente, você não vai dizer então tchau. – Digo pegando as roupas do Midoriya que estavam no armário o entregando e pegando meu celular para ligar pra Yuno. Vejo está pessoa dando um sinal de joinha e saindo em seguida. – Só vou ligar pra ela. Espere um pouco. Você pode usar o banheiro enquanto isso ou fazer qualquer outra coisa que precise, mas sem sair deste quarto. Não sabemos o que tá acontecendo aqui. – Ligo pra Yuno e ela atende no mesmo instante.

Ligação ON

Yuno: Baki! Onde você tá? Eu já estava ficando preocupada... Por que não foi pra escola? Aconteceu alguma coisa? Ou você só não tá afim de vir hoje? -- *Como ela fala quando tá preocupada... Puta que pariu!*

Bakugou: Para de falar Yuno! Preciso de um favor seu...


Notas Finais


Espero que vocês tenham gostado
Obrigada por ler!! ^^


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