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História Minha vida com você - Quem é shipper entende


Escrita por: aliendonnie

Notas do Autor


Boa leitura, amores <3

Capítulo 16 - Quem é shipper entende


Seria um longo, muito longo, extremamente longo, final de semana para ser franco. Não demorou nem dois minutos que a gente tinha se instalado e começou a shippação dos shippadores do que eles chamaram de “Percabeth”. Bem, as meninas estavam na dela, conversando na sala e comendo pipoca enquanto os garotos que ao invés de conversar também ficavam falando o quanto Percabeth era adorável e eterno e eu não podia olhar para Annabeth e vice-versa que já começavam os “Awwwn”s. Como se a gente fosse se casar. Pelo os olhares que Annabeth me dava, ela queria era brincar de lua de mel mesmo (- Deus, senhor Percy, que insinuação mais ridícula!) (- O que eu posso fazer, senhor Percy? Parecia adequado ao momento.) (- Porque eu sou tão azarado?! Eu podia estar com o Will agora.) (- Você cale a sua boca, ou eu te deixo de castigo.) (- Você não faria isso.) (- Duvida? Bom, você está de castigo!) Deixei Senhor Percy falando sozinho por um tempo até que ele desistiu e eu percebi que uma garota estava faltando no grupo. Uma loira, muito gostosa, com olhos cinza e uma tatuagem que eu já beijei e mordi incontáveis vezes.

Falei que ia no banheiro e fui procurá-la no andar de cima. Bati na porta do quarto dela. Ela perguntou quem era e quando eu me pronunciei, pediu que eu abrisse a porta. E lá estava a minha Annabeth só de sutiã e calcinha, ela sorriu safada e mexeu no cabelo calmamente me fazendo ficar babando.

– Pensei que a sua conversa com a sua consciência ia demorar muito. – afirmou.

– Deixei ela de castigo. – contei entrando no quarto e trancando a porta.

Annabeth sorriu erguendo a sobrancelhas sem acreditar que eu estava realmente falando aquilo. Ela se aproximou e abraçou meu pescoço.

– Será que eu merecia ser castigada, Percy? – perguntou ela fazendo biquinho.

Acariciei a cintura dela e sorri.

– Não, minha nerd, você é uma garotinha muito comportada.

Ela sorriu abertamente e começou a me beijar no pescoço.

– Eu sinto que não consigo mais ficar muito tempo longe de você. – murmurou ela contra o meu pescoço.

– Eu sei como se sente. – murmurei ronronando aprovando aqueles lábios quentes brincando com meu pescoço.

– Eu fiquei te olhando lá, sentado, com essa sua cara de perdido que é tão fofa. – ela mordeu minha pele e chupou – Mas chega de conversa, não era para isso que eu queria que você viesse.

Ela me olhou e sorriu maliciosa com aqueles olhinhos brilhando. Sorri também e desci meus lábios ao dela beijando-a de um jeito possessivo. Como aquela garota linda podia ser só minha? Nossas línguas brincavam deliciosamente e as mãozinhas dela destruíam meu cabelo, apertando-o e puxando-o. Inclinei-me sobre ela pegando em suas coxas e as apertei puxando-as para cima, Annabeth enrolou suas pernas na minha cintura e eu a levei até a cama sem deixar de beijá-la. Deitei-a e deslizei minhas unhas por aquelas coxas maravilhosas fazendo Annabeth suspirar contra meus lábios e esfregar-se contra meu membro.

Nossos lábios se encaixavam tão perfeitamente. Tirei o sutiã dela enquanto aquela safada apertava a minha bunda. Eu tive que rir, olhei para ela com as sobrancelhas unidas e sorrindo. Ela sorriu de volta mordendo os lábios e bateu na minha bunda.

– Você não existe. – afirmei sorrindo e voltei a beijá-la.

Ergui-me e toquei os seios dela com cuidado. Ela acariciou meus ombros e desceu as mãos pelos meus braços até chegar as minhas mãos e apertou-as fazendo minhas mãos apertarem os seios dela com mais força. Tirei as minhas mãos debaixo das dela e fiz cara feia enquanto Annabeth fazia carinha de coitada.

– Eu tinha acabado de dizer que você era uma garota boa. – disse – Mas agora você me decepcionou.

Ela fez biquinho.

– Perdão, Percy, não foi minha intenção. Eu só achei que você poderia ser um pouco mais forte… se eu te ajudasse.

– Você quer dizer que eu sou fraco? – perguntei.

– É. – ela estava provocando. Ai como eu amo ser provocado por ela – Você é um fraco, não sabe como tocar uma mulher.

– Não sei, é?

Annabeth negou com a cabeça e apertou os próprios seios, ela mordeu os lábios sensualmente e eu mordi os meus para segurar o gemido. Era uma visão linda demais, aquelas mãozinhas apertando aqueles peitos durinhos, era simplesmente maravilhoso.

– Talvez você devesse aprender com alguém a fazer isso. – afirmou ela apertando o bico do seu seio enquanto uma de suas mãos deslizava lentamente por aquela barriga branca.

– Eu sempre achei que você gostava do jeito que eu tocava você.

– Porque você achou isso? – perguntou ela com o dedinho rodeando o próprio umbigo.

– Pelo jeito que você se contorce – desci minha mão a calcinha dela e toquei-a sobre seu clitóris, ela se encolhei por um segundo – pelo jeito que você geme por mim. – desci meus lábios até as coxas dela e dei um beijinho, Annabeth suspirou, mas continuou a se manter firme e indiferente.

– Você está se achando demais, Percy. – afirmou ela tensa, dava para notar perfeitamente que ela não queria mostrar que estava gostando.

– Sério, nerdzinha? – tirei a calcinha dela e joguei longe, olhei para o sexo dela que já brilhava de tesão – Então porque você está tão melada, hein?

– Porque antes de você chegar, eu… estava brincando sozinha.

Mordi o lábio lembrando a vez que a peguei fazendo isso no quarto dela. Aquela visão era demais pra mim, imaginá-la fazendo isso de novo era delicioso. Deslizei meus dedos pelo sexo dela, lentamente, o quadril dela se remexeu. Pobrezinha, quer provocar, mas nem consegue controlar o próprio corpo quando eu a toco. Voltei meus dedos para cima e Annabeth jogou sua cabeça para trás respirando fundo segurando um gemido.

– Você está ficando ruim em provocar, Annabeth. – afirmei.

– Fiquei, Percy? – ela fez biquinho descendo sua mão de encontro a minha – Você também não é dos melhores.

Eu já ia começar a brigar. Como ela tinha a audácia de falar que eu não sou bom provocador? Contudo, ao abrir a boca para xingar só conseguir soltar um gemido. Aquela nerd safada começou a se tocar lentamente empurrando meus dedos para longe de seu sexo enquanto se divertia e gemia. Fiquei observando aquilo enquanto ela me olhava desafiadoramente, vendo se eu ia desistir. Tentei parecer forte enquanto a observava se tocar. Ela gemia e se contorcia, com seus dedinhos se mexendo rapidamente sobre seu clitóris e uma de suas mãos começou a apertar o próprio seio. Minha respiração começou a descompensar e meu membro, a doer de tão duro que estava.

– Eu desisto. – afirmei descendo minha cabeça para o meio das pernas dela.

Deitei-me, peguei os dedos dela e os chupei com força em seguia abocanhei o sexo dela. Annabeth jogou a cabeça para trás, agarrou meu cabelo e gemeu arqueando as costas.

– Annabeth? – era Thalia, ela bateu na porta, mas eu não parei de chupar Annabeth, não ia parar agora, o gosto de Annabeth é gostoso demais para parar.

Annabeth tentou me afastar, porém ao notar que não conseguiria, tentou se controlar respirando fundo.

– O-oi? – ela respondeu, chupei o clitóris dela com mais força, ela se contorceu e mordeu os lábios para não gemer.

– Vamos começar a maratona que você tanto queria de “Guerra nas Estrelas”, então venha logo. – disse Thalia.

– Tudo beeem… – Annabeth gemeu – Eu já vou… AH! – introduzi dois dedos nela a fazendo gemer surpresa.

– Tá tudo bem? – perguntou Thalia.

Chupei com mais força e estoquei meus dedos mais rapidamente, curvando-os.

– Sim! Sim! – Annabeth gemeu se contorcendo. Seu interior me apertou e em pouco tempo ela estava gozando nos meus lábios. Ela tentou respirar direito enquanto seu corpo ainda tremia, eu não parei de chupá-la queria deixá-la limpinha e completamente molenga.

– Certo… Tamo te esperando lá embaixo.

– Ok. – Annabeth respirava com força.

Subi meu corpo pelo dela, chupando meus dedos e depois a beijei roubando o resto do ar dela. Annabeth abraçou meu pescoço e me deu um selinho, ainda hiperventilando.

– Então eu sou bom ou não sou? – perguntei.

– É, você é. – ela sorriu me beijando novamente provando do próprio gosto.

– Você é tão nerd que chega a doer. – disse ao separar nossos lábios.

– Sou, é?

– É. “Guerra nas Estrelas”, mais nerd impossível.

– Que bom que você acha isso, então aqueles DVDs que eu peguei de você para a gente assistir ao filme podem ficar comigo. – ela me olhou desafiadoramente.

– Você pegou os meus DVDs?! – perguntei revoltado.

– Não, esses são os meus, mas é bom saber que você também gosta. Seu nerd.

Ela riu da minha cara de otário.

– Como você sabia se eu tinha ou não DVDs de “Guerra nas Estrelas”? – perguntei.

Ela encolheu os ombros sorrindo.

– Reconheço um rebelde quando vejo um.

Como pode ser tão perfeita? Beijei-a possessivamente. Essa nerd tinha que ser completamente minha. Mordi o lábio dela e puxei e fiquei olhando para aqueles olhinhos cinza. Ela é tão linda e inteligente, e eu preciso que ela seja só minha.

– Annabeth, você quer… quer… quer…

– Quer…? – ela incentivou me olhando em expectativa.

– Quer… assistir ao filme agora? – perguntei sorrindo amarelo.

Ela sorriu e assentiu. Ela se levantou empurrando-me para o lado e começou a se vestir. Esfreguei a testa e fechei os olhos. Não consegui pedir para ela namorar comigo. Ela tinha que ser minha, não poderia permitir que outro garoto chegasse perto dela, porque ser tão perfeita assim chama atenção de muita gente, e eu não quero isso. Ela terminou de se vestir e me deu um selinho saindo primeiro e depois de ficar tendo um pouco de autopiedade eu fui atrás.

… MEIA-HORA DEPOIS …

Estávamos assistindo ao primeiro filme que foi lançado, que é o quarto na cronologia correta, de “Guerra nas Estrelas”. Eu ainda estava me achando um idiota, mas ainda sim achando que o filme era ótimo. Annabeth estava lá tendo ataques toda vez que o R2-D2 fazia um barulhinho. Luke comentou que teríamos uma festa no final do dia para irmos de uma prima dele, e comentou comigo que teriam varias garotas diferentes para conversar e que eu não devia falar com nenhuma porque eu e Annabeth tínhamos que ter um relacionamento sério “tipo agora”. E isso só me lembrava de que eu não a pedi em namoro e que eu sou um completo imbecil.

– Eu vou no banheiro. – disse Calypso em determinado momento, como se isso precisava ser avisado era só se levantar e ir, antes de sair, deu um pequeno chute no Leo. Todos nós reviramos os olhos.

– Olha a chave de fenda entrando em ação. – comentou Tyson pelo canto da boca, fazendo-nos rir. Ele havia chegado junto de Ella no momento em que eu estava tendo uma “conversa” com Annabeth.

Segundos depois Leo se levantou.

– Eu vou também. – disse ele correndo escadas a cima.

Esses dois iam se catar.

– Estou shippando. – comentei baixinho.

– Eu também! – Hazel concordou – Eles são tão bonitinhos.

– Isso porque você não viu o momento “fofura” na cozinha. – comentou Frank – Eles ficaram se perseguindo e jogando pipoca um no outro, foi muito shippavel.

– OWWWWN! – todos nós dissemos ao mesmo tempo. Shippar é algo tão divertido agora eu entendia porque meus amigos faziam isso como se fosse o melhor emprego do mundo.

Leo POV

Segui a minha Calypso discretamente correndo até o quarto dela. Ninguém deve ter notado, somos os mestres em disfarçar, eu só quase caí da escada para ir atrás dela, fora isso, totalmente despercebido. Tranquei a porta e nos encaramos e em seguida nos jogamos um nos braços dos outros. Abracei a cintura dela e comecei a beijá-la do jeito que Annabeth tinha me dito para fazer, de um jeito provocativo: minha língua se enroscava com a dela com calma e minhas mãos começavam a se infiltrar por baixo da blusinha dela, eu senti Calypso arrepiar sob meus dedos. Mordi o lábio dela e puxei.

Ela me olhou sorrindo e suas mãos se enfiaram no meu cabelo e foram descendo pelos meus ombros até chegarem a barra da minha camisa ao qual ela puxou para cima. Após jogar no chão, ela desceu as unhas pelo meu peito e voltou a me beijar. Suas mãos foram para minha calça. Mas eu a impediu, pegando os pulsos dela e os puxei para trás, juntando-os nas costas dela.

– Você tem sido uma garota má, Calypso. – afirmei descendo meus lábios pelo pescoço dela.

Chupei e mordi a fazendo gemer.

– Tenho? – ela perguntou suspirando.

– Tem, você tem me desprezado e me provocado demais.

– Você merece, Leo. – afirmou ela.

Encarei-a e ela virou a cabeça para o outro lado fazendo biquinho e eu ri.

– Você não está ajudando aqui, Calypso, estou tentando encenar algo aqui, porém acho que você não está entendendo. – afirmei.

Ela ergueu as sobrancelhas.

– Estou entendendo sim! E SE VOCÊ OUSAR ME PRENDER PRA ME BATER EU TE CASTRO!

Até me afastei assustado. Acho que todos tinham ouvido lá embaixo.

– Não ligo de levar alguns tapinhas de leve e nem de ter meus pulsos segurados, MAS SE VOCÊ COMEÇAR A ME BATER COM FORÇA EU NÃO RESPONDO POR MIM!

– Calypso, calma! – gritei sussurrando (paradoxal, contudo não há outro modo de descrever o que fiz) – Quer que todo mundo venha aqui ver o que está acontecendo?

– Não. – ela fez biquinho e cruzou os braços – Não sou a Annabeth, nem as tuas negas.

Eu ri.

– Eu não ia te bater só ia segurar seus pulsos e abusar um pouquinho de você. Deixar você doida por mim, mas acho que você não quer. – dei de ombros – Mas existem outras que queiram, afinal, todas as garotas amam um bad boy. – acariciei o queixo dela e fui em direção à porta sem dizer mais nada.

(- Isso mesmo, Bad Boy Supremo, mostra para ela que ela gosta de você!) Essa é a minha consciência, para quem não sabe. Toquei na maçaneta e ela apertou meu ombro me virando para ela, beijando-me com vontade, agarrando meu rosto.

– Nunca mais fale isso. – ordenou ela me olhando nos olhos – Você é meu! Meu bad boy e de mais ninguém.

Sorri vitorioso e agarrei a cintura dela empurrando-a contra a porta. Finalmente ganhei dela. ela própria tirou a camisa dela e o sutiã, beijei o colo dela enquanto abria as calças dela descia meus lábios até seus seios onde fiz o favor de morder e chupar. Calypso gemeu e balançou as pernas quando eu empurrei a calça dela para baixo sem tirar os seios dela da minha boca. Ela empurrou a minha bermuda para baixo e apertou meu membro sobre a cueca arqueando o corpo oferecendo mais ainda seus seios para mim.

– Ah… Leo…

Ronronei ao ouvi-la gemer por mim. Os seios dela logo ficaram vermelhos, aquela pele branquinha ficava vermelha tão fácil. Quando eu conheci Calypso, o primeiro sorriso sugestivo e malicioso que lancei a ela ao me apresentar ela corou tão terrivelmente que ela até teve de tirar o casaco de frio porque ficou com calor pela vergonha. Foi aí que eu comecei gostar dela.

Ela me afastou e me beijou e passou pelo meu pescoço beijando e mordendo minha pele, indo para meu peito e minha barriga onde ela beijou e mordeu com mais força até que ela finalmente se ajoelhou na minha frente. Comecei tremer, já tínhamos transado antes, porém Calypso nunca havia feito isso. Ela sorriu maliciosa para mim e encarou a minha ereção descendo a minha cueca, meu membro saltou da cueca apontando para ela. Ela mordeu o lábio inferior e me encarou envergonhada, completamente vermelha. Eu também estava vermelho.

A minha deusa me despiu completamente e tocou um membro, segurei meu ar e meu corpo ficou tenso. A mãozinha dela subiu e desceu pelo meu membro lentamente. Esfreguei a testa e gemi passando a mão no cabelo o puxando com força para trás, era tão delicada e quente. Encarei-a e ela encarou-me de volta, sustentando meu olhar aproximando sua boca do meu membro, nem sei se ainda estava respirando, quando eu desmaiasse saberia. Ela deu um beijinho na cabeçinha e o engoliu lentamente, agarrei-me a parede e gemi acariciando o cabelo dela.

Ficamos nos encarando e ela aumentou a velocidade dos movimentos e a força com que me chupava. Eu não ia aguentar tanto. Calypso me deu uma camisinha para que eu abrisse, deixei-a mais alguns minutinhos deliciosos fazendo o que estava fazendo. Só a parei quando ela lambeu meus testículos. Agarrei-a pelos ombros prensei-a contra a porta deixando-a de costas para mim e coloquei a camisinha beijando o pescoço dela estocando primeiro lentamente, ela estava tão melada que eu deslizei facilmente para dentro dela.

Estávamos tão excitados com o que havia acontecido que nenhum de nós aguentaria tanto. As coxas da minha deusa nórdica estavam completamente meladas do seu prazer e eu estava pulsando tão forte quanto ela.

Gemíamos um o nome do outro até que ela arranhou a porta e gemeu engasgada e seu interior me apertou com força. Acabei não resistindo, mordi o ombro dela e gozei sem deixar de estocar para fazer a minha garota gozar também. Ela tremeu e seu corpo ficou mole. Agarrei a cintura dela e puxei-a para mim levando-a para cama, deitando-a e depois de jogar a camisinha fora, deitei-me com ela. Ficamos deitados só um pouco, voltamos antes que dessem por nossa falta, faltava uns vinte minutos para o filme acabar quando chegamos, e isso porque só ficamos lá deitadinhos um pouco e eu retribui o favor talvez e dei prazer a ela com a minha boca e depois fizemos outra rapidinha até nos saciamos e voltamos.

– O que nós perdemos? – perguntei sentando-me secando o suor da minha testa desgrudando os fios dali, Calypso também estava suada e saber que a deixei assim porque a fiz gozar na minha boca era incrível.

– Só, tipo o filme todo? – Thalia foi irônica.

E o pior era que era verdade. Os créditos do filme estavam subindo. Frank me olhava com uma carinha de quem queria saber de tudo/de alguém que estava shippando. Caleo é realmente legal. Um celular fez barulho alguém tinha recebido uma mensagem, era Luke e pela cara de Thalia, ela não tinha gostado nem um pouco. Ela cruzou os braços fez uma careta nervosa.

– De novo é aquela garota? – perguntou Thalia irritada.

– Já disse, Thaly, é a minha prima, não é nada o que você está pensando! – afirmou Luke.

Todo mundo estava olhando para eles, e todos sabiam no que isso resultaria, em um momento de alguns tapas dados no Luke e o Luke beijando Thalia.

– Então porque ela não tem o mesmo sobrenome que o seu e fica falando que você é o ladrãozinho dela?

Primos e suas intimidades.

– É porque ela tem o sobrenome da mãe e quando eu era mais novo eu roubava doce na cozinha enquanto ela e minha avó faziam.

Thalia se levantou e subiu as escadas, Luke revirou os olhos e foi atrás dela.

– Eu shippo. – comentei – Thaluke… Ah – suspirei –, Thaluke…

Luke POV

Thalia bateu a porta do quarto e eu entrei logo em seguida. Ela sentou-se na cama e cruzou os braços ficando carrancuda e de costas para mim. Esse ciúme estava ficando chato já, afinal eu já tinha explicado essa história milhares de vezes e era na casa dessa minha prima que ia acontecer a festa e a Thalia não acreditava em mim.

Fui até o armário e peguei um álbum de fotos, procurei por uma foto até encontrar, tirei-a do plástico e fui para perto de Thalia enquanto procurava outra foto no meu celular. Sentei-me ao lado dela e mostrei as fotos para ela, tanto a em papel quanto a no meu celular.

– Reconhece essas pessoas.

Era uma foto minha antiga com essa minha prima e uma mais nova. Thalia ficou olhando.

– Você tem que entender que eu tenho ciúmes. Eu gosto muito de você e eu sei o que as garotas da escola pensam de você e eu não gostaria de perder você.

Tirei da mão dela as fotos e coloquei sobre o criado-nudo.

– Thalia, eu não quero nenhuma dela porque nenhuma delas é você.

Ela suspirou e me beijou. Ela ainda parecia tristinha, mas logo ela ficaria mais conformada que eu nunca a trocaria. Ela se levantou olhando-me.

– Eu vou tomar banho. – afirmou ela.

Thalia foi direção ao banheiro.

– Tudo bem.

Ela parou na porta tirou a blusa e me encarou.

– Você também vai.

Ela jogou a blusa no chão e entrou no banheiro. Assenti e fui atrás sorrindo abertamente. Tirei a minha blusa também no caminho e sorri mais ainda (se possível) ao ouvir o barulho do chuveiro sendo ligado. Ao entrar no banheiro a minha punk estava somente de calcinha verificando se água estava agradável. Ela me olhou pelo ombro sorrindo. Aproximei-me e abracei a cintura dela.

– Perdão por duvidar de você, Luke. – disse ela.

Beijei a bochecha dela, sussurrei um “Não tem problema” e a soltei indo até a porta do banheiro trancando-a. tirei a bermuda e a cueca jogando-as junto das roupas de Thalia. Ao voltar-me para olhá-la, ela estava se inclinando para frente, descendo aquela calcinha de renda roxa linda por aquelas pernas grossas e bronzeadas até chegar aos seus pezinhos. Ela continuou mostrando aquela bunda linda para mim até que entrou no chuveiro.

Fui até ela e abracei-a de baixo da água quente do chuveiro. Thalia desceu suas mãos pelas minhas costas, acariciando-a calmamente enquanto sua cabeça ficava repousada na minha. Beijei-a calmamente e começamos a ter nosso momento “casal meloso”, lavamos um ao outro e depois que a parte do banho já tinha passado passamos a aproveitar a água quente.

Voltamos a nos beijar. Comecei a acariciar a minha garota e a penetrar meus dedos nela, para deixá-la completamente pronta para mim. Thalia gemia agarrada em mim e sua mãozinha acariciava meu membro lentamente para preparar-me também. Beijei-a e agarrei as coxas dela prensando-a contra a parede gelada do banheiro e aproveitei a nevoa quente que cobria o banheiro para ser romântico, mentira, estoquei com toda força do jeito que Thalia gostava. Ela gemeu alto, arranhou minhas costas com aquelas unhas compridas e me beijou.

Chupei o pescoço dela e seus seios sem deixar de atenção aos lábios denta enquanto estocava com força. Thalia gemia junto comigo e sempre pedia por mais. A água escorria pelas minhas costas e as unhas de Thalia cravaram-se nelas quando senti que ela estava gozando. Ela tremeu, apertando-me com força. Acabamos gozando juntos, um gemendo o nome do outro.

Secamos um ao outro voltando ao nosso momento casal meloso e ficamos deitadinho na cama, esperando dar a hora de nos vestirmos para irmos a festa. Se bem que estava muito mais gostoso ficar deitado ali com ela, tendo meus cabelos acariciados e recebendo beijinhos de vez em quanto. Eu até dormi. Ela quem me acordou para irmos a festa. Levantei-me e coloquei uma cueca e saí pela casa gritando que estava quase na hora de irmos. Todo mundo estava trancado em um quarto, talvez dividindo quartos até, mas isso não era da minha alçada. Voltei para o quarto e Thalia estava na cama, nua, sentada virada para a porta com as pernas abertas para mim.

– Será que dá tempo? – ela mordeu o dedinho fazendo carinha de inocente. Lógico que dava tempo. Sorri e fui até ela. Sempre há tempo para satisfazer a minha garota.


Notas Finais


Comentem e me digam o que acharam diamonds.

Beijinhos, amo vocês, até a proxima e tchau.


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