História Minha vida é uma tortura. - Em Lamon.

Janeffer (Jane) on air.

día 21 de fevereiro de 2015. Estou chegando a Lamon, é uma cidade pequena cercada por uma floresta, vou em direção a uma igreja gótica enorme próxima à entrada da cidade, vejo um padre na porta da igreja e vou até ele.

- Olá senhor. Falo o mais gentil o possível.

Ele se assusta quando olha para min.

- o... O... Olá... Por que você está usando uma máscara jovem? Pergunta assustado, ele está quase saindo correndo.

- eu sou tímida e não gosto que as pessoas olhem para min, me desculpe se te assustei. Disse me lamentando, não sei por que más estou com uma vontade louca de cravar uma faca em seu pescoço.

- está tudo bem, então? O que você queria me perguntar?

- hooo, queria te perguntar sobre aquela criatura estranha que foi encontrada na floresta.

-... Ha... Isso... Uma garota pequena como você não deveria se envolver com essas coisas demoníacas, uma dica, não se envolva com isso ou vai ser perseguida por coisas que não quer nem saber oque e como são.

- está tudo bem, eu só estou curiosa e procurando meu irmãozinho, me ajude, por favor. Disse gentilmente.

- desculpe, mas eu não posso sair daqui e logo logo irá anoitecer. Disse o homem entrando na igreja.

- tudo bem, mas o senhor sabe onde tem algum hotel onde eu possa passar a noite?

- sim, virando a rua a direita, seguindo reto até chegar ao posto e virar a esquerda onde você terá que andar por um tempo até chegar ao motel onde você pode passar passará noite. Disse o homem fechando as portas da igreja.

- obrigado! Gritei após ele fechar as portas.

Vou com minha moto até o motel que o padre avia dito. Eu não tenho nenhum pouco de dinheiro, mas poderia dar o meu jeitinho. Vou andando de fininho em um corredor escutando porta por porta para ver se tem alguém sozinho, passo olhando pelas janelas também, após um tempo vejo pela janela um Homem sentado na cama, vou até sua porta e bato.

- Olá senhor. Disse de uma forma gentil e amorosa.

-... Oi... Quem é você e porque bateu em minha porta? Perguntou o homem colocando a cabeça para fora do quarto e olhando para os lados do corredor.

- bem, eu estou hospedada no quarto ao lado, mas a água lá acabou e eu queria ver se havia acabado no motel todo. Disse amorosa novamente.

- tudo bem, espere só um pouco enquanto eu vou lá ver. Disse fechando a porta na minha cara.

~ que cara estranho, um homem normal me chamaria para entrar logo depois de olhar para mim, parece estar com medo... Aé as vezes eu esqueço que estou de mascara.

Ele abre a porta novamente.

- a água aqui está normal.

- o senhor não poderia ir até lá para ver qual o problema?

- peça para algum funcionário do motel, você acha que sou encanador para resolver esse tipo de coisa? Disse o homem de uma maneira bem grosseira, eu queria muito mata-lo agora.

- então eu posso tomar um banho no seu banheiro?

-...... Si... Sim. Disse o homem ficando vermelho, ele não acreditava no que estava acontecendo, muito menos do que eu faria acontecer.

Eu entrei e ele trancou a porta.

- você quer mesmo fazer isso? Perguntou ainda olhando para porta.

- sim, estou precisando muito de um banho.

- haa fala a verdade, você quer isso. Disse o homem tirando a camisa e desabotoando a calça.

- hahaha, você adivinhou então? Disse indo até ele.

- bem... Eu estava estranhando no começo, mas você insistiu tanto que eu acabei cedendo, e agora estou com muita vontade de.... Disse nu virando.

- morrer? Interrompi encravando a faca de Jeff em sua garganta.

Ele tenta gritar, mas esta se engasgando de sangue e a voz não sai, ele fica apenas lá agonizando, eu poderia acabar com seu sofrimento... Más de algum modo eu estou gostando do que vejo, do que ouço, do que sinto e principalmente daquele cheiro que impregnava cada vez mais aquele quarto até virar um cheiro podre de cadáver depois de alguns minutos. Quando ele finalmente morreu fui dormir.

Dia 22 de fevereiro de 2015 11h20min. Acordei no motel, aquele cheiro podre havia sumido e o corpo também, eu achei aquilo estranho e sai rápido do motel. Fui até aquela igreja novamente, aquele padre sabia de alguma coisa com certeza.

- está fechada, que droga. Digo subindo as escadas.

Eu tento abrir a porta.

- oque? Está aberta. Digo abrindo e entrando.

Está tudo escuro lá dentro, as luzes do sol não entram pela janela, parece até que está de noite, a porta da igreja se fecha atrás de min.

- por que você está procurando pelo corpo de Seed Eater? Diz uma voz muito grossa, não consigo descrever de onde ela vem, parece vir de todas as direções ou até mesmo de dentro da minha cabeça.

- estou procurando uma pessoa, provavelmente a que matou esse monstro que você acabou de citar. Digo pegando a faca de Jeff.

- oque você sabe sobre Seed Eater? Perguntou saindo de trás de uma das colunas da igreja.

Era aquele padre, mas ele estava pálido e magro, não parecia com aquele homem que aparentava ter 38 anos, agora aparentava ter 95.

- eu não sei nada sobre ele, já disse que estou apenas procurando Jeff.

- Jeff? ele está matando as criaturas então? Tenho que fazer algo, preciso para-lo. Diz o velho, mas sem mexer a boca, parece estar falando pela mente.

- não. Digo andando em direção a ele.

- oque? Diz o velho parecendo nervoso.

- eu vou matar Jeff, eu vou acabar com tudo, é minha obrigação, é minha vingança. Digo apontando a faca para ele e andando em sua direção.

- hahahaha, você acha que pode fazer alguma coisa contra alguém que matou Seed Eater? Você acha que pode fazer alguma coisa contra min? Você  não sabe quem eu sou garota, você não sabe do que eu sou capas! Grita o homem, apontando para min.

De repente o chão começa a cair em volta de min, fogo começa a sair dos buracos e o chão vai desabando cada vez mais perto de min.

~ ilusões jovem, não tenha medo, ele é fraco, a magia que ele usa é incompleta, confie em min e siga seu caminho. Diz a voz de uma mulher na minha cabeça.

- você também não sabe do que eu sou capaz. Digo dando passos para frente.

O eu passo direto pelas chamas e não caio no buraco.

- oque? Como você conseguiu passar por minhas ilusões desse jeito?

Eu começo a correr até ele e cravo a faca em sua garganta.

- sabe que... Nem eu sei. Digo pouco tempo antes de decapita-lo com apenas dois movimentos.

Saio da igreja e vejo um bilhete no chão escrito “para você minha bebê” abro e lá está escrito “confie em min, você não me conhece e não precisa conhecer, mas algum dia com certeza ainda ver. Não tenha medo e confie em min, pois se fizer isso encontrara Jeff entes de seu fim. Va até 46.792959, 11.996790 e encontrara algo que quer muito ver, e que quer muito te ver”

- coordenadas? Bem, essa é minha única pista, então não custa tentar, pego minha moto e vou para outra cidade, preciso pesquisar essas coordenadas e ver onde devo ir.