^Pov Pacifica^
Beatrice voava o mais devagar possível. O que é bom, assim mantiamos ela à vista.
Cada passo que dou, me sinto mais ansiosa e apreensiva. Dipper estava mais calmo, mais seu olhar de curiosidade era visível. Ele fitava cada canto, parecia que queria guardar tudo para si. Fico feliz com isso.
O pássaro azul pousou em uma árvore, fitou nós dois calma. Vejo que agora estava mais escuro, parecia que ia anoitecer. Estranho, não me lembro de andar tanto...
- Já estamos chegando! - Falou Beatrice que voltou a levantar voou. As seguimos novamente, até que...
Paramos em uma clarecia. No meio havia um ser estranho...
Ok, já vi coisas estranhas: Gnomos que falam, fadas madrinhas, bruxas hippies, zumbis vegetarianos, gêmeos mágicos e fadas malvadas. Mas isso? Era bem complicado de explicar.
Era um rapaz. Ele tinha por volta de vinte e poucos anos, cabelos castanhos. Mas isso é o normal dele, agora que tudo fica estranho.
Esse rapaz tinha a pele muito pálida, olhos coloridos e galhos na cabeça? Mais uma coisa para colocar na minha lista de estranheza. Suas roupas eram do século passado - E se duvidar muito antes - Era uma camisa social com mangas, calça com suspensórios de cor preta, chapéu pontudo de cor vermelha e uma capa azul. Ah! E ainda por cima tinha um lampião em sua mão.
Sua fisionomia era melancólica, assim que viu nossa presença, sorriu. Seu sorriu era frio e sem vida, mas parecia sincero ele é bem assustador.
Dipper fitou o mesmo e segurou minha mão com força, acho que ele também estava me protegendo dele. Mas acho que ele não deve fazer mal a ninguém.
- Sejam bem vindos ao desconhecido - Nos comprimeta. Sua voz é um tanto melancólica, ele parecia uma pessoa triste - Acho que de fato ele é - Ele estou seu dedo indicador e Beatrice pousou em seu dedo.
- Obrigado Beatrice por ajudar - Disse e acariciou a bochecha dela. Ela riu sem graça e desvia o olhar, isso foi um pouco estranho. A Fera sorria para ela, um sorriso cheio de significado...
- Voltando, o que querem? Sei que vinheram em busca de algum... Por favor sejam claros. E também sei que você rapaz é um Gleeful, o ultimo que apareceu aqui foi a duzentos e seis anos - Fico impressionada, nossa ele é bem antigo. Duzentos e seis? Acho que ele é bem mais velho do que isso.
Dipper se pôs em minha frente e respirou fundo.
- Sim eu sou um Gleeful. Meu nome é Mason Gleeful, e vinhemos aqui para pedir sua ajuda - Explica ele gesticulando com as mãos. A Fera parece pensar um pouco, então ele se vira para Beatrice. Trocaram olhares apreensivos, pareciam discutir alguma coisa.
- Acho que podemos confiar neles. - Falou e a passarinha azul assente e levanta voou e do nada - Tipo, do nada mesmo - Ela começou a mudar.
Tá, mais um coisa para minha lista de coisas estranhas.
Beatrice mudou de forma, sua asas ficaram maiores e também seu corpo, ela ficou no tamanho de um ser humano. Pra falar a verdade ela virou um.
Na minha frente tinha uma garota com seus dezenove ou vinte anos. Ela era ruiva e seu rosto cheio de sardas, seu cabelo estava preso em um coque malfeito e usava um vestido azul - Que parecia do século passado - Seus olhos eram verdes e olhar curioso. Ela é bem bonita, mas mesmo assim fico assustada.
- Calma Pacifica, isso é normal - Explicou Beatrice quando viu minha cara de susto. Dipper estava com a mesma expressão calma no rosto, e A Fera parecia indiferente.
- Vamos para um local mais reservado? Afinal, eu fiz uma pergunta e quero a resposta - Ditou A Fera. Então começou a andar, a ruiva sorriu para mim e andou atrás dele.
Dipper e eu trocamos olhares e começamos a andar os seguido. Afinal, ele pode nos ajudar. Mesmo que ele seja suspeito, mas ele parecia confiável.
- Calma loirinha, não vai acontecer nada de ruim - Disse baixo. Assentir e continuo a andar, sei que devemos ser corajosos. Mas, estou com medo de alguma coisa dar errado.
Talvez, dê tudo certo.
Andamos mais um pouco, A Fera parecia saber o caminho mais do que ninguém. Isso me deixou um pouco segura, mas ao mesmo tempo ainda mais apreensiva.
A Fera parou de andar, paramos também e em nossa frente apareceu uma mesa com quatro cadeiras a mesa é redonda e feita de madeira. Em cima da mesa tinha quatro xícaras, um bule de chá e alguns biscoitos. Parecia até uma festa do chá bem rústica.
Me sinto mais confortável, seguro o colar. Não sei como usar essa magia, isso é um pouco estranho para mim. Mas, para salvar a cidade, vou apreender a usar a magia do colar.
A Fera acenou e mandou nos sentar. Troco alguns olhares com Dipper, ele mandou eu ficar calma e sentar na mesa.
Me sento ao lado de Beatrice e Dipper de frenta à Fera. Todos nós acomodamos nos nossos respectivos lugares.
- Agora que já estamos sentados vamos começar com as apresentações. - Ditou o ser em minha frente. Coloco minhas mãos no meu colo.
- Eu sou A Fera e ela se chama Beatrice. Agora é a vez de vocês, eu já sei seu nome Mason. Quero saber o nome da garota loira - Antes de eu abrir a boca, Dipper falou por mim.
- Ela se chama Pacifica. - Dipper disse frio. Puxo o ar em meus pulmões e depois solto, o clima fica gélido sobre a mesa.
- Agora respondendo sua pergunta. Estamos aqui para perdi sua ajuda, Fera sabemos que você ter o livro Magias E Trevas: Guia Para Objetos Mágicos... Precisamos que você guarde o livro ou esconda, mas por favor, não o dei para ninguém - A Fera coçou o queixo e fitou Dipper atentamente. Parecia até estuda-lo, seus olhos pareciam criar alguma coisa.
- Isso é estranho... Na última vez que sua família veio aqui, foi para tomar o livro e agora querer esconde-lo. Que estranho... Nunca vi um Gleeful do bem - Comentou cruzando os dedos. Fito a mesa em minha frente, ainda tinha comida na mesma.
- Para sua informação... Os Gleefuls mudaram de rumo. Estamos preocupados com uma coisa, e precisamos de sua ajuda - Explica o Gleeful. Mais uma vez A Fera o fitou e o estudou com o olhar.
- Que tal me contar essa história enquanto comemos? Vai ser mais divertido assim - Levantou sua mão e gasticolou a mesma.
- Podem comer a vontade. Vejo que estão nervosos, não é Beatrice? - A ruiva assente e pegou um biscoito e comeu. Bem... não tá envenenado.
- Estar uma delícia! Foi eu que fiz! - Sorrir sem graça e pego um biscoito. Levo até a boca, não vou negar, estar muito bom.
- Bem vamos lá - Disse Dipper pegando uma xícara de chá.
O nosso estranho anfitrião sorriu e pegou um pouco de chá e tomou. Dipper limpou a boca e pegou alguns biscoitos.
- Vimos algum de estranho no céu algumas luas atrás. Era magia, magia negra no céu. Para ser mais exato é um ritual de posse de magia. Um sacrifício foi feito, e me parece que algumas moças virgens morreram. Isso é bem ruim não acha? Magia negra, pessoas morrendo, e já mencionei o fato de a polícia estar encobrindo isso? - Um silêncio se estalou na sala. Um estridente e assustador silêncio.
Fera tomou mais um gole de chá. Para ficar mais segura, por de baixo da mesa, seguro a mão de Dipper. Que foi logo apertada com força.
- Isso não é bom. - Falou A Fera quebrando o silêncio. Dipper comeu um biscoito e fez uma carícia em minha mão. Me sinto mais leve. O olhar do moreno ficou centrado na Fera.
- Meinw estar em guerra. Magias antigas estão de volta e agora isso? Não me surpreendo de que tudo estar de cabeça para baixo. Gleeful, o que você me disse... Eu já havia visto isso, e bem, você estar certo. Mas a polícia... - Pela primeira vez dês que pisei nessa floresta, A Fera estava tensa e assustada. Isso é estranho, nunca vi ela assim...
- Quando vimos a coisa no céu, ficamos assustados. Achamos que era de vocês. Já que, faziam isso direto e várias vezes. - Beatrice disse pela primeira vez que começamos a conversa. Ela parecia um pouco tensa, eu também estaria no seu caso. Mas, pra falar a verdade, estou assustada.
- Por isso chamamos a polícia do tempo. Eles não vinheram, ficamos mais preocupados. Talvez a polícia normal estaria no caso, mas não, vejo que até eles não sabem de nada - Não iria dar certo. O que Beatrice disse, já tentamos fazer, eu por exemplo já tentei chamar a polícia do tempo. Mas sempre estava ou ocupado ou não dava em nada.
- Eu estou achando que é por causa dessa tal guerra de Meiwn. Alguém estar se aproveitando disso para fazer algum pior. E essa pessoa também trabalha para o governo, por isso a polícia não notificou os assassinatos - Pela primeira falo alguma coisa. Acho isso um pouco estranho, não tenho costumo de ser o centro das atenções.
A Fera ouviu tudo atentamente. Tomou mais um gole de seu chá e deixou a xícara de lado. Apoiou as mãos na mesa e começou a brincar com a xícara.
- Você estar certa Pacifica. Isso é muito suspeito e ouvido isso de vocês... Nossa, eu achava que estavamos na merda. Mas vejo que é pior que isso - Riu no final de sua frase. Acabo rindo também, Dipper deixou um sorriso surgir. Um clima leve apareceu, ainda bem, não aguentava o gelo da conversa.
- Por isso, acho que vou ajudar vocês. Poderiam me contar o plano? Ou apenas vamos esperar o pior chegar e corremos como menininhas assustadas? - Cometou, Dipper riu alto e soltou minha mão. Eu não tinha reparado que ainda estávamos de mãos dadas.
- Sim meu caro. Vamos ao plano, não é difícil... Eu acho... - Dipper falou incerto. A Fera riu e levantou as mãos, depois deixou uma risada escapar de seus lábios.
- Vamos lá Gleeful. Me conte tudo, já que não tentaram nada para me matar acho que vamos ser...hum... "amigos" talvez. - Eu sorrir e vejo que Beatrice também. Ela é legal, assim como A Fera. Acho que eles tem um caso... Não sei, parece que sim.
- Obrigada Fera pela confiança - Digo sincera. Ele sorriu e levou as mãos até em cima da barriga, fitou o tempo calmamente.
- Vocês ganharam minha confiança. E para de me chamar de Fera, odeio esse título. Me chame pelo verdadeiro nome. Eu me chamo Wirt - Fico suspresa. Não sabia que ele tinha um nome...
- Wirt? Isso é muito peculiar. Mas vamos lá, hora de contar o plano.
(...)
- Então o plano de vocês é despistar a pessoa que estar fazndo isso? É arriscado, mas é um ótimo plano. Sem magia, sem dominação do mundo. Isso é bom, enquanto isso, procuramos o ser que estar aprontando tudo isso - Dipper concorda. Wirt se ajeitou na cadeira e respirou fundo.
- Um pergunta... O vocês são namorados? - Sinto meu rosto quente. Ok, isso me pegou de jeito... Ele é um ótimo observador.
Beatrice riu com a cena. Ficamos amigas na conversa, e vi que ela é uma pessoa do bem.
- Sim, somos namorados - Disse Dipper. Ele se levanta e veio até mim, fico ainda mais vermelha. O moreno se segura minha mão para mim me levantar também. Me levanto constrangida.
Dipper me abraçou e tocou meus cabelos. Me escondo em seu peito com vergonha do mundo, a ruiva riu e vejo Wirt se levantar também.
- Ótimo, são um casal. Fico feliz em ver que um Gleeful encontrou o amor. Você tem sorte, já que muitos não dão tanta sorte assim - Riu com sua própria piada. Dipper me solta e segura minha mão, a vermelhidão do meu rosto não sumiu.
- Obrigado, eu achei o amor e vejo que você também tem alguém que ama. Não é Beatrice? - Foi a vez dela ficar vermelha. Wirt desviar o olhar e respira fundo.
- É... Até os monstros amam - Beatrice cruzou os braços levemente zangada.
- Pelo que eu me lembre, você quem não queria nada comigo - Resmugou. Acabo rindo com isso e Wirt revira os olhos. Andou até ela e beijou sua testa.
- Não vamos brigar na frente
das visitas meu passarinho. - Ela bufa e sorrir um pouco.
- Sim... Fera idiota - Torçi forçadamente. Eles voltam a realidade e nos fitaram mais uma vez.
- O romance tá bom e tal. Mas deixem isso pra um motel - Piso no seu pé. Dipper me olhou furioso, ele foi bem direto nas suas palavras. Coitados... Poxa Dipper vai com calma.
- Me desculpa... Meu namorado é um intrometido - Lanço um olhar mortal para Dipper. O mesmo deu nos ombros, forço um sorriso.
- Materemos contato, qualquer coisa é só nos chamar - Ditou Wirt. Assentir, mas me pergunto como manteremos contato?
- Obrigado Wirt por nós entender e nos ajudar - Dipper disse. Wirt sorriu e puxou algum de dentro de sua capa, era o livro.
Fico de boca aberta. Ele é bem antigo, desgastado e as páginas amarelas. É feito de coro, e parecia ter sindo feito há séculos.
- Vou esconder o livro em um lugar bem secreto. Mas acho que vamos usar-lo - Beatrice riu e pegou o livro de sua mão.
- Vamos falar com alguns amigos nossos para ajudar. Afinal, quanto mais gente melhor e assim vai ficar mais fácil - Wirt sorriu, agora parecia que havia vida ali. Não era como antes, frio e sem vida.
Dipper acabou sorrindo também. Estendeu sua mão em um gesto de paz.
- Amigos? Ou parceiros? - Gestiona. Wirt ficou pensativo por um tempo, parecia avaliar o caso.
Mas levantou sua mão, e apertou a de Dipper. Juntos eles trocaram um sorriso, uma nova parceria começa.
- Amigos ou parceiros - A ruiva saiu do sua lado e veio até mim. Estendeu sua mão, alcançou a mesma e aperto com força.
- Amigas, bem vamos nos dar muito bem - Falou, deixo uma risadas escapar e assentir. Ainda bem que deu tudo certo, agora vem a próxima parte. Achar a feiticeira.
- Tenho certeza que nada de ruim vai acontecer - Dipper soltou a mão de Wirt e se posicionou ao meu lado.
- Ah! Eu já ia me esquecendo... - Disse A Fera, ele puxou algum do seu bolso e entregou para o Gleeful.
- Aqui, é só iluminar em algum lugar sem luz e me chamar. E só dizer: Apareça Fera do desconhecido. E que eu apareço - Ditou segurando um estranho lampião. Ele não é grande, e sim pequeno, do tamanho de uma caixa de remédios.
Pego o mesmo. O lampião transmitia uma paz estranha, uma calma e sensação de que tudo vai ficar bem. Mas, ao mesmo tempo, era frio e assustador.
- Obrigado - O moreno disse. Pego o presente da Fera e guardo na minha mochila - Dentro de uma caixa para não apagar a luz do lampião - Tenho certeza que no futuro isso vai ser bem útil.
- Acho que nossa reunião acabou, eu vou levá-los de volta para sua casa - Fico contente e vejo que Dipper também. Missão cumprida.
- Agora quero que fiquem juntos - Ditou A Fera. Arqueio minha sobrancelha, mais perto do que já estamos?
Dipper me abraça. Minhas costas batem em seu peito e seus braços agarram minha cintura. Seguro suas mãos. O moreno me abraça com força e tento ficar confotaval.
- Minhas últimas palavras. Pacifica, você é bem corajosa e esperta, é uma honra trabalhar com você - Depois se virou para Dipper.
- E você Gleeful... Foi um prazer revê-lo, espero que pela primeira vez, os Gleefuls não me decepicionem - Mason Gleeful apenas assentiu e me apertou contra seu corpo.
- Obrigado pela confiança. Prometo que vou manter a palavra - Wirt sorriu de lado e fez alguns gestos com as mãos.
- Acho melhor fechar os olhos - Não questiono nada, fecho meus olhos e me agarro ainda mais em Dipper.
- Tchau Pacifica! Foi um prazer em te conhecer! - Falou uma voz familiar. Era Beatrice, eu sorrir aceno, mesmo sabendo se ela veria ou não.
- Tchau, até outro dia.
Sinto meu corpo dissolver, prendo a respiração. Parecia que virei um fantasma, se eu tivesse sozinha, já teria gritado.
Meu corpo flutuou, depois ele foi ficando sólido e sinto meus pés tocarem o chão. Continuo de olhos fechados, sinto os lábios de Dipper beijarem meu cabelo. Me sinto segura. Logo, suas mão comecaram a deslizar pelos meus fios loiros.
- Já pode abrir loirinha, chegamos na cidade - Resistente, abro meus olhos devagar.
No começo minha vista estava escura. Mas, assim que abrir, a claridade me cegou por ums momentos. Minha cabeça doeu, mas nada que eu não possa suportar.
Quando minha vista se acostuma com a claridade, percebo que estamos na cidade. Nós fundos de uma loja, em frente a floresta.
- Que loucura... - Falo baixo. Escuto a risada de Dipper, o mesmo beija minha nuca.
- Não é? Bem, já terminamos a missão. E sinceramente, vamos sair daqui? - Reviro meus olhos e acabo rindo. Ainda bem que Dipper não soltou nenhum comentário malicioso.
- Agora quem vai te levar a loucura sou... - Disse em meu ouvido. Sinto todos os pêlos do meu corpo ficarem arrepiados.
As mãos do moreno deslizam pelas minhas costas, apertam minha cintura com possesidade e descem até minha bunda. Engulo seco. Ele riu malicioso e mordeu minha cartilagem, mais arrepios e me sinto molhada.
- Vamos loirinha... Estou excitado, e acho que não vou esperar chegamos em casa... Vamos fazer no primero motel que achamos na estrada - Explicou, seu membro roçava minha bunda. Solto um gemido involuntário e me sinto totalmente molhada.
Eu sei o que vai acontecer... Pobre de mim, quando ele quer... Não tem quem faça parar. Eu não vou andar por uma semana...
Mas eu estou excitada.
- É... melhor irmos... Também quero brincar.
Isso vai ser intenso...
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