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História Miraculous Gems - O Brilho da Pedra - part I


Escrita por: Aut_LivRainbow

Notas do Autor


Hello peoples
Um cap novinho

Pra akeles q seguem Obscure
O cap ficou incompleto mas eu já vou resolver

Pra qm n
Aproveitem o cap

Bjs de fini

Capítulo 3 - O Brilho da Pedra - part I


                • Adrien on•
Acordei com o barulho do despertador. Vi no celular. 07h00 em ponto. Hora de levantar. Me espreguicei e fui no banheiro fazer minhas h.p. Nem acredito que já estou aqui a tres meses. As aulas começaram mes retrasado e pra minha maior surpresa meu pai me deixou ir a uma escola normal. Estudo no Colége Françoise Dupont, em Empire City. Fiquei muito animado. Mais ainda quando descobri que Nino, Alya e Mari eram da mesma escola que eu. É divertido passar um tempo com eles. Sai do banho com a toalha na cintura e quando passei pelo espelho, a vi ali, e parei no lugar. As vezes esquecia que ela existia, essa pedra. A esmeralda incrustada em meu ombro direito. Sera que mais alguém no mundo tem uma pedra cravada no corpo?. Eu a toquei, escorregando meus dedos pela pedra gelada ate chegar na parte em que ela termina e começa a minha pele quente do banho. Ela era oval e hexagonal, não tinha mais que 6 cm e era verde. Meu pai disse que eu a herdei da minha mãe, assim como quase tudo na minha aparência. Eu nunca entendi isso e ele nunca explicou. Suspiro frustrado e saio do banheiro, vou pro meu quarto, coloquei um shorts jeans preto, uma camisa verde clara. Verde é  minha cor favorita, curiosamente. Coloquei também um colete preto, um all star preto e baguncei meu cabelo. Peguei minha mochila e desci pra tomar café encontrando meu pai na mesa, ele estava lendo um jornal enquanto toma seu café

           - Bom dia, pai - eu disse

          - Bom dia, filho - ele respondeu com seu típico tom frio e sem me olhar

          - Sabe... - eu comecei me servindo e ele me olhou interrogativo - Pai, eu queria saber... - eu travei, como explicar isso a ele agora - Queria saber oque é essa coisa no meu ombro?- disse por fim e ele pareceu se surpreender com a minha pergunta

           - Ora, Adrien, é bem obvio que é uma esmeralda- ele respondeu debochadamente. Não acredito que ele esta mesmo fazendo piada disso.- Mas acho que não é isso que quer saber

          - Exatamente - eu disse o encarando - Porque eu tenho ela? Tem outras pessoas como eu? Pra que ela serve?...

         - Calma. Calma - ele disse fazendo um gesto com as mãos e eu parei de falar- Essa esmeralda que você tem ai, é a sua gem. Eu não entendo muito sobre ela. Mas, sim, existem outras pessoas que possuem Gems, é por isso que eu te mantinha em casa

         - Como assim?- perguntei confuso

       - A sua mae não era humana, Adrien - ele disse depois de respirar fundo, me olhando no fundo dos olhos e eu fiquei em choque- Ela era uma cristal gem que se rebelou contra o planeta natal dela, existem outras Gems más que queriam matar a sua mãe, assim como ainda existem Gems boas que lutam contra essas Gems más. Eu tinha medo de te acharem e te matarem pensando que você é a sua mãe porque possui a gem dela.

          - Porque nunca me contou? - eu perguntei abismado e um pouco indignado

           - Porque você nunca aprofundou nesse assunto - ele disse tristemente - Eu não queria te envolver em algo que pudesse te machucar

          - A minha mãe era alienígena?- eu perguntei abismado. Comoassim?

         - Teoricamente - ele disse e olhou no celular - Esta na hora de te levar pra escola, vamos?

          - Tudo bem - eu respondi ainda em choque

                          ***
A aula tinha passado normal, mas eu

não prestei muita atenção, ainda estava com a conversa de hoje cedo na cabeça. Minha mãe era uma alien. Eu sou metade alien. Quem são essas outras gems más? Por que elas queriam a minha mãe? Quem são as Gems boas? Sera que elas me ajudariam? Sera que minha mãe era amiga delas? Oque a Marinette esta me perguntando?... Pera... A Mari esta falando comigo. Acordei de meu transe com a voz da azulada me chamando

         -... Drien? Adrien? - ela chamou de novo e eu a olhei. Ela vestia a mesma roupa de sempre, um shorts jeans azul que batia na metade de suas coxas, a camisa salmão com uma estrela, uma sapatinha rosa e suas chuquinhas- Esta tudo bem? Estou te chamando a uns 5 min e você não me respondeu - ela disse preocupada e eu olhei em volta percebendo que estavamos sozinhos

           - Cade todo mundo?- perguntei a ela

          - O sinal da saída bateu e todos já foram embora- ela respondeu meigamente. Nossa, eu fiquei tão perdido que nem vi o tempo passar. - Eu percebi que você estava meio pensativo e pedi pra Alya e o Nino esperarem a gente la fora

          - Obrigada, Mari- eu disse guardando o meu material e indo ate ela, que me olhava preocupada- Oque foi?

          - Você ainda não me respondeu - ela disse enquanto caminhávamos pra fora da sala - Esta tudo bem, Adrien?

           - Mais ou menos- eu respondi - Eu tive uma conversa meio... tensa com o meu pai e estou com a cabeça confusa

         -Não se preocupe, Adrien, tudo vai se resolver - ela disse sorrindo terna pra mim e eu retribui com um sorriso cansado - Porque não damos um passeio pela praia hoje? O tempo ta bom. Acho que vai te ajudar a esquecer os problemas por enquanto

          - Verdade - eu respondi. Gosto do jeito dela, da maneira como está sempre desposta a ajudar todo mundo, o lindo sorriso dela, seu rosto angelical, resumindo: Eu gosto de tudo nela. - Confio em você. Então, oque estamos esperando? - eu disse sorrindo zombeteiro e ela sorriu animadamente

        - Vem - ela disse ao agarrar minha mão e correr em direção a saída da escola a encontro de Nino e Alya. Seu toque era delicado, porem firme, quente e macio. Senti meu rosto esquentar com esse pensamento e me deixei guiar pela azulada. Avistamos os morenos na porta da escola e os alcançamos

       - Oi - Alya e Nino disseram ao mesmo tempo

       - Oi - eu e Mari respondemos juntos - Estávamos pensando em dar um passeio na praia agora, querem ir com a gente?- Mari perguntou animada

        - Claro - Alya respondeu animadamente

       - Eu topo - Nino disse - Mas,como vamos chegar, la? Acabamos de perder o ônibus

          - Talvez o meu motorista possa nos buscar - eu disse ao mandar uma mensagem pro meu pai perguntando se o Gorila podia nos buscar, segundos depois ele respondeu que ele, Nathalie e Gorila estavam em outra cidade e não ia dar - Foi mal, gente. Meu pai e o motorista tão em outra cidade

          - Bem... Eu posso ajudar - Mari disse timidamente - Mas, vocês tem que prometer não contar pra ninguém. Prometem?

           - Prometo - Alya, Nino e eu respondemos juntos, Mari nos olhou sorrindo e nos puxou pros fundos da escola, aonde era menos movimentado. Naquele momento não tinha ninguém alem de nos

          - Tentem manter a calma e podem confiar em mim - ela disse e então começou a gritar - LIÃO! LIÃO! LIÃO! - gritou o mais alto que pode e eu, Alya e Nino nos entreolhamos confusos ate ouvirmos algo parecido com um rugido e um portal abrir e por ele passar um enorme leão... Cor de rosa?. O portal fechou e o leão se aproximou de Mari, esfregando o foucinho no rosto e pescoço de Mari - Oi pra você também - ela dizia rindo. Alya, Nino e eu estávamos de boca aberta. Como ela podia se sentir tão a vontade com uma criatura daquelas? Que poderia "almoça-la" facilmente. - Ele é dócil, não precisam ter medo

          - Como não? Ele surgiu do nada. Olha o tamanho dessa coisa. E porque ele é rosa?- Alya começou abismada, quase que desesperada - Humhum! - fez um barulho de negação - Eu não vou nisso, não. Sem chance. Tipo, não vai rolar, amiga

            - E porque não, Aly?- Mari perguntou debochadamente ao, literalmente, montar no felino rosado - Vocês ja se conhecem. Você ate disse que o achava fofo

         - Não me lembro disso - Aly negou ao emburrar e o leão começou a cheirar o cabelo de Alya

            - Não lembra do Lião, Aly?- Mari perguntou gentilmente ao acariciar a juba do felino. Esse nome... Não creio

              - NÃO ACREDITO, QUE ISSO É O LIÃO - eu me exasperei lembrando do gatinho de pelo rosado de Mari - COMO?

         - Magica?- Mari mais perguntou do que respondeu e Aly e Nino pareceram lembrar do bichano - Venham ou vao ficar enrolando? - disse ao me ajudar a montar no bichano, então ajudei Aly a subir e então estendi a mão pro Nino que ainda estava estatico

          - À alguma chance da gente morrer? - Nino perguntou acanhado enquanto subia no leão. Estava assim: A Mari primeiro, ja que ela ia "pilotar" o leão, eu atrás dela, Aly atrás de mim e por ultimo Nino

         - Não - Mari respondeu sorrindo - Eu ja fiz isso milhões de vezes- comentou e então se virou pra frente - Vamos pra casa - disse pro felino, que acenou com a cabeça e começou a correr. Me agarrei a Mari fortemente e ela começou a rir. Senti Aly se agarrar ainda mais a mim.  Aquilo era incrível, eu nunca tinha montado num leão antes, sentir o cabelo balançar com o vento e comecei a rir, fazia cócegas. Ouvi de novo aquele barulho, que descobrir ser o rugido do leão. Ele rugiu e um portal se abriu, passamos por ele e no momento seguinte estávamos a uns 15 m da praia... No meio do mar?. O leão continuava a correr sem se importar se estava na terra ou no agua, porque ele podia andar sobre a água. Em poucos minutos estávamos em terra firme de novo. A leão parou bruscamente e nos quatro caimos no chão, porque não nos seguramos firmes o suficiente. Começamos a rir. Afinal, foi divertido. Tirei meus tenis e minhas meias antes de levantar, afinal não quero enche-los de areia. Ajudei Mari e Nino a se levantar, e depois bati em minhas roupas pra tirar a areia.

          - Isso foi divertido - eu exclamei animado - Podemos ir de novo?

           - Acho melhor deixa-lo descansar um pouquinho - Mari respondeu rindo enquanto acariciava a enorme juba do leão rosado que resmungou em satisfação

            - Essa juba parece algodão-doce - eu disse ao brincar com pelo rosado e macio dele. Pra mim aquilo parecia tão normal e... Familiar . Estranhamente Familiar.

          - Então, dona Marinette...- Aly começou com cara de poucos amigos -... Pode me explicar oque foi que aconteceu?

           - Bem... - Mari começou constrangida -... O Lião é um leão magico que era da minha mãe e agora ele é meu

             - Como assim?- a morena questionou confusa

           - A minha mãe era... Hum.. - a azulada começou - Como explicar?... Lembra daquela coisa?

            - Que coisa?- a morena perguntou e então pareceu se tocar - Aquela coisa? Aquela que você herdo da sua mãe?

           - Que coisa?- Nino perguntou, mas foi totalmente ignorado

            - Sim - a azulada respondeu respirando fundo - Digamos que o Lião "veio de brinde"

          - Serio? - a morena exclamou animada e a azulada concordou com a cabeça, eu senti um vento passar por nos. Ue? Ja esta começando a esfriar?. Olhei ao redor e o Sol ainda brilhava forte- Que incrível. Porque nunca me contou?

           - Você nunca perguntou- a azulada respondeu simplesmente e começou uma "briga" com a morena, o vento aumentou, senti um arrepio e que algo estava errado.  Ignorei os meus três amigos, comecei a andar em direção ao vento e encontrei a causa da ventania e uma conclusão. Hoje o dia esta estranho, muito estranho. Um peixe gigante e flutuante, parecia um baiacu, inspirava o ar e então soltava o, o transformando em uma forte ventania. Melhor voltar e avisar os outros. Dei alguns passos ainda de costas e não vi um pacote de salgadinho no chao, sem querer eu pisei nele atraindo a atenção do Peixe-Vento pra mim, ele fez uma cara de mau começando a vir pro meu lado e eu sai correndo. Ele me seguia, "soprando" em mim, isso me desequilibrava e eu quase cai umas três vezes. Quando vi meus amigos comecei a gritar, mandando eles correrem, eles começaram a correr apavorados, Mari para um lado, Nino e Aly juntos para outro. O Peixe começou a seguir os morenos, mandando uma forte rajada de vento na direção deles, a morena escorregou e caiu, machucando o tornozelo, o moreno tentou ajuda-la, mas o Peixe ja estava quase alcançando os e se preparando pra outra rajada de vento violenta. Seria o fim pros meus amigos. Porem, Marinette se pôs na frente deles e quando o peixe soltou sua rajada, um enorme escudo apareceu na frente deles. O escudo era rosa claro, um pouco transparente, porem muito resistente, tinha uma faixa azul clara na borda e tinha o desenho de uma rosa no meio, como a do logotipo dos Dupain Cheng, da rosa saia uma linha em caracol que parecia representar o caule e os espinhos no tom rosa bebe, era muito familiar. O escudo pesou, cravando no chao em pé, de trás dele saiu a garota azulada

          - Fiquem ai e so saiam quando eu mandar - a voz de Mari soou firme. Ela se posicionou um pouco afastada do peixe e então, outro escudo apareceu no antebraço de Mari, so que menor, ao mesmo tempo de um brilho rosa localizado na barriga da azulada. Ela jogou o escudo rosa no peixe, atraindo a atenção dele, de novo outro escudo apareceu seguido do brilho rosa. Percebi que ela invocava os escudos... Como se fosse magia. Jogou de novo o escudo no peixe e esse começou a segui-la. A azulada invocou outro escudo e correu ate a parede do enorme "penhasco" e pulou, usando a parede como impulso, deu um parafuso e lançou o escudo acertando o peixe, fazendo o recuar, a azulada aterrissou perfeitamente e invocou outro escudo. A luta entre o Peixe Vento e a azulada durou poucos minutos, pois ele a encurralou entre ele e a parede. Ele estava pronto pra acabar com ela, eu precisava fazer alguma coisa ou perderia uma das minhas melhores amigas. Então eu corri em direção ao peixe afim de empurra-lo pra longe da azulada, so que não foi isso que aconteceu. Na adrenalina do momento senti que segurava algo e resolvi usar aquilo pra afasta-lo da azulada, cravei o que eu estava segurando no peixe e em seguida fechei os olhos com a areia que se levantou junto de uma última rajada de vento. O peixe simplesmente explodiu, sumindo sem deixar rastros. Quando abriu meus olhos me surpreendi, eu segurava uma espada. Ela era verde, a lâmina de cor verde esmeralda tinha o cumprimento da minha perna, o cabo era verde escuro e tinha uma rosa verde esmeralda entalhada no final, era a mesma rosa do escudo de Mari so que em formato real, com detalhes em verde claro no cabo, e uma faixa verde bebe na lâmina. Do meu ombro vinha uma luz verde no exato local da minha pedra. Eu olhava estático a espada em minha mão. Quando percebi que Mari, que também estava estática, me lançou um olhar agradecido, ela andou ate uma pedra no chao, parecia uma aquamarine bem grande, antes que a azulada tocasse na pedra uma bolha rosa transparente envolveu a pedra, como se a protegesse, ao contrario de mim, a azulada não se assustou com a bolha e a pegou, se levantou com a bolha em mãos e bateu de leve no topo da bolha, que sumiu. De repente o escudo que protegia Aly e nino também sumiu deixando um rastro brilhante, revelando dois morenos surpresos, eu soltei a espada e corri abraçar os meu amigos pra ter certeza que estavam bem

           - Estão todos bem?- perguntei assim que soltei Aly de meu abraço, a morena gemeu de dor e eu me abaixei, vendo seu tornozelo inchado e roxo - Doi muito?

         - Um pouco - ela respondeu fazendo uma careta de dor quando toquei e Mari se aproximou da gente

           - Desculpa- a azulada pediu cabisbaixa e com a voz baixa - Se eu não tivesse inventado de vir pra cá, nada disso teria acontecido

          - Não foi sua culpa- eu respondi pondo minha mão em seu ombro- Não tinha como prever que um "Peixe-Vento" ia nos atacar - disse sorrindo amigável e ela retribuiu - Bem, temos que levar a Alya em algum lugar pra cuidar desse tornozelo

         - Eu posso cuidar disso - Mari disse - Mas, se quiserem, podemos ir na minha casa, é aqui pertinho

         - Mari... Oque foi aquilo?- eu perguntei abismado enquanto ajudava Nino a levantar Alya

          - Acho que Tikki saberia explicar isso melhor do que eu - ela respondeu e começou a andar para o oeste - Vamos?

Cap off


Notas Finais


Angel; AUTORAAAA!!

Aut; Q foi dinhanho?

Angel; O roteiro ta incompleto e temos q fazer o cap daki a pouco

Jack; Angel, cê viu meu roteiro? Eu so cm um pedaço

Aut; Ta, ta. Pera ai q eu já vo. Tchau mores, eu já volto


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