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História Mirrors Of The Soul - Novo começo


Escrita por: SongOfJoy

Notas do Autor


Nossa demorei em, acho que o calor está tirando toda a minha energia, até pra escrever estou sofrendo

Capítulo 6 - Novo começo


Fanfic / Fanfiction Mirrors Of The Soul - Novo começo

 

Assim que acordara pela manhã Sakura esfregava seus olhos ao tentar desembaçar de seu ressente sono, e se levantara aos trancos ainda zonza chamando sua mãe.
- Mãe? Cadê você? – procurou em todo o quarto achando que a mesma poderia estar se escondendo, isso já havia acontecido algumas vezes em suas interações matinais – Acho que a mamãe teve de ir mais cedo, poxa, nem sei o que vestir. – Sentou na cama e olhava o espaço em sua volta.
Na verdade sentia algo estranho… Como se alguma coisa viesse a acontecer, e não era uma sensação boa.
Tentava achar algum vestido para vestir, e estava se tornando uma tarefa quase impossível quando vestes e mais vestes eram tiradas dos baús e uma grande bagunça se formava, era até divertido para a menina, que aproveitou e usou as joias de sua amada mãe.
Se olhava no espelho e fingia ser alguém da alta classe, brincando como uma criança normalmente faria ao encontrar objetos de beleza da mãe, mas logo se assustou com um grito muito estridente. 
Esperou, curiosa e intrigada, alguns minutos para ver se escutaria algo a mais, porém nada foi falado. Apenas se ouvia muitos passos.
- Pode ter sido algum rato entrando nos aposentos da rainha… Meu deus, imagina a cara de Kurenai com a cena, deve ser impagável – riu e se atacou no chão cheio de vestidos, ainda se divertindo foi abruptamente parada quando Tsunade invadiu seu aposento.
- Sakura – a loira a olhava com pena. Tremendo, e até mesmo a respiração estava descontrolada.
- Senhora Tsunade o que faz aqui à essa hora? – se pôs a ir em direção a dela, que a agarrou em um abraço demasiado forte – O que...
- Sinto muito minha linda, eu realmente sinto muito!
- Não entendo, sente muito por que?
- Me escute Sakura, não saia desse quarto hoje por nada! Se esconda se for possível, mais tarde eu venho a seu encontro.
- Eu ainda não a entendo, e onde está minha mãe?
- Se encaminhando para a forca, selvagem – a voz de Kurenai preencheu o ambiente, pegando as outras duas ali de surpresa com seu tom e sua face transformada em puro ódio.
- Minha rainha... A menina não tem nada a ver com o que aconteceu, eu me..
- Calasse – com passos firmes e pesados caminhou até a rosada que foi solta aos poucos por Tsunade – Quero que essa selvagem veja o que irá acontecer com a querida mamãe traidora dela.
- Ela é uma criança! – logo um tapa foi dado em resposta, na face branca da loira. Tsunade colocou as mãos no local atingido e não pôde acreditar no que aconteceu, porém se manteve calada, tinha sido colocada em seu lugar, agora apenas temia pela menina.
- Creio que isso dê uma resposta, sua insolente – disse e logo depois deu atenção ao olhar fundo nos olhos verdes de Sakura. 
Pela primeira vez entendeu quando sua filha falava da mesma, dizendo que os jades eram puros e belos, isso a fez ter ainda mais nojo da menina e se não tivesse com uma extrema sede de sangue da Haruno mais velha com certeza arrancaria os olhos da mais nova 
- Quero que venha imediatamente comigo, querida Sakura. Hoje vais a presenciar um espetáculo e encontrar seus parentes.
Sakura ainda não tinha absorvido nada do que tinha acontecido, via a loira no chão com a cabeça abaixada após o tapa, e tentava entender porque a rainha teria feito isso e falado em forca. 
Além disso a rainha também falara sobre presenciar um espetáculo e parentes, deixando a cabeça da rosada ainda mais confusa.
- Não entendo. – Kurenai em seu pior estado deu um grito a interrompendo, logo as deixou no quarto e a escutou indo para o outro corredor que dava nas escadarias principais – Tsunade! Porque ela fez isso?
- Minha linda é melhor ir, não posso te contar nada por hora, mas prometo que vou lhe buscar – beijou a testa de sua pequena favorita e a mandou obedecer às ordens que lhe foram dadas.
Sakura ainda confusa apenas acionou seu modo automático de obediência, esperava ver sua mãe, pois estava com medo.
Não tinha comido nada e tudo parecia estar errado, certamente sua mãe Mebuki a ajudaria, percebera estar com o mesmo vestido do baile e suas velhas sapatilhas pretas. Se fosse ver algo grandioso, estava em uma boa condição de veste.
Percebeu todos os olhares sobre si e isso fez seu corpo se encolher ainda mais, detestava esses olhares, não tinham o porquê de a olharem como se estivessem com pena, pois nada havia acontecido.
Sakura avistou uma das carruagens reais e um guarda a pegou no colo a colocando dentro, e a mesma estava vazia, nunca tinha entrado em uma, e pensou que quando aconteceria seria uma emoção e tanto.
Mas a única coisa que sentiu foi solidão e a falta de sua amada mãe.


Especialmente nessa manhã o céu estava cinza, sem mesmo nenhum pássaro voando ou que seja alguns raios solares, nada. Todos perceberam isso, toda a família real e os moradores do castelo e a vila que por muito tempo não via uma agitação de soldados reais na praça de cerimônias e punição.
Era assim que se chamava a praça: Cerimônias e punições porque tudo ali era feito em seus tempos de glória, porém fora tudo largado, se tornando um cemitério de memórias. Então todos os aldeões começavam a se ajuntar na praça, até aqueles que tinham medo dos ladrões e vândalos.


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Durante o percurso seu medo aumentava, não era um lugar belo, via as arvores secas e sem vidas, as casas maltratadas e pessoas com olhares ruins observavam as grandiosas carruagens reais passando. A pequena rosada ainda não entendia nada, não viu sua amiga, nem o Rei, apenas sabia que a Rainha estava mais a frente, pois escutou alguns soltados conversando sobre proteger a rainha de qualquer atentado que poderia ter.

Quando o veículo parou o mesmo soltado que a pôs ali a tirou, logo esperou algo acontecer, olhava para todos os lados procurando alguém que poderia vir a conhecer, mas logo teve suas mãos agarradas e puxadas.
Sakura era arrastada pelas mãos da rainha que a puxada com demasiada força, a machucando sem se importar. olhava para todos os lados, nunca tinha estado fora dos muros, porém apenas via tristeza e horror, Kurenai nem mesmo explicou aonde iriam. Apenas a tirou da carruagem e a trazia a esse lugar.  A rainha parou e a segurou pelos ombros,e um dos guardas que a acompanhava chutou entre os joelhos de Sakura a fazendo cair, desorientada com a agressão apenas ergueu a cabeça para frente e quando olhou seus olhos se arregalaram.
Viu sua mãe amarrada e machucada, sendo arrastadas por estranhos homens gigantes de capuz preto que a levavam para uma... Forca.
- MÃE! -  Gritou com toda sua força e quando tentou se levantar e correr até ela novamente foi chutada, e seu rosto foi enterrado no chão machucando grande parte dele, mas isso não importava.
- SAKURA! – ouviu o grito de sua mãe e já começou a chorar, todos em volta estavam chocados, percebendo o que iria acontecer, a face de muitos era de horror, iriam mesmo fazer uma filha assistir a morte de sua própria mãe.
- SEU MONSTRO VAI MESMO FAZER ISSO COM UMA CRIANÇA – Mebuki mesmo estando fraca ainda buscava sua voz, aceitaria morrer, mesmo que não fez nada de errado, mas não acreditava que a rainha faria isso com sua menina. Sua linda menina, sua filha… Lágrimas grossas escorriam por seus olhos, fazendo arder os machucados recém feitos pela tortura sofrida a pouco tempo.
Viu os sujos capachos da megera machucar sua princesinha, nada era pior que ver essa imagem, nada!
Sakura chorava altamente e tentava se rastejar até sua mãe que subia uma escada até sua própria morte, porém sentiu seus cabelos sendo puxados fortemente a fazendo levantar.
- MÃE ME AJUDA – implorava para algum milagre acontecer, e logo sentiu um arrepio horrível em seu corpo quando Kurenai sussurrou em seu ouvido, já que era a mesma que a segurava pelos cabelos.
- Olhe para essa meretriz que chama de mãe, uma traidora, olhe ela com vida pela última vez. E se gritar, eu a mato também aqui na frente de todos – Kurenai apenas sorria sádica, via Mebuki completamente machucada como mandou que fizessem com a Haruno, e tinha vontade de esmagar a cabeça dessa criança.

Mebuki orava silenciosamente para Deus proteger Sakura de agora em diante, caminhava lentamente até a corda que estava pronta para si, quando olhou para a sua princesa tentou fazer a cara mais serena possível, tentando passar alguma tranquilidade.

A rainha má já imaginava o que precisaria fazer mais tarde, esperava que Hinata não entrasse em seu caminho.
O seu show estava apenas para começar.
A rosada engoliu o choro e seus gritos de desespero quando olhara para sua mãe. A viu balbuciar suas últimas palavras, na verdade ela leu os lábios dela, que diziam: “Está tudo bem. Eu te amo, e agora feche os olhos” e o fez, fechou suas pálpebras com muita força e mais nada fora ouvido. Pelo menos nos sentidos da menina que se recusava a acreditar no que estava acontecendo.

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Sakura se mantinha jogada no chão, ainda matinha os olhos fechados e apertava as mãos nas orelhas esperando não ouvir mais os gritos de horror de outras pessoas, seu corpo estava bem fechado como tentasse se proteger de algo, uma cena de partir o coração de qualquer um que visse, principalmente sabendo que a mulher que acabará de morrer era mãe da menina.

Em meio a imensidão de pessoas uma mulher corria e gritava pela rosada, já que a mesma viu a menina na carruagem e Mebuki sendo arrastada pela vila sendo humilhada aos olhos de todos, isso a fez imaginar o que aconteceria, então se desesperou pela linda rosada, empurrava as pessoas e procurava desesperadamente Sakura, apenas parou quando viu o corpo da loira pendurado e roxo, sem vida. Seu coração batia freneticamente e colocou as mãos na boca horrorizada, era uma cena muito pesada, e percebeu que Kurenai se retirava com os demais soltados, deixando uma menina jogada no chão.

Shizune retomou seus sentidos e foi em busca da pequena, gritou para as pessoas saírem de perto da menina e pediu para tiraram a mulher da forca, implorou praticamente, e alguns aldeões que a conheciam acataram o pedido.

- Sakura sou eu Shizune, pode abrir os olhos minha querida – abraçou o corpo da garota a colocando em seu colo, mas a mesma não reagia, estava em estado catatônico, apenas respirava pesadamente – Sakura agora está tudo bem, eu estou aqui querida – apertou o corpo da menina ao seu com um pouco mais de força, que quando abriu os olhos começou a gritar desesperadamente, se debatia e chamava a mãe. Não conseguiu conter suas lagrimas.

A morena tentava fazer a menina não se machucar, mas o estado dela ela desolador, Sakura estava em um pânico total, não queria olhar para frente novamente, mas queria sua mãe viva, então gritava por ela, como se algo a fosse trazer de volta, nem mesmo seus machucados doíam mais do que sentir que uma parte sua fora arrancado de sua vida. Sentia Shizune a apertado, mas nada adiantava, chorava ainda mais alto, desesperada, até perder suas forças.

Shizune carregou a rosada no colo até sua humilde casa, e durante o trajeto muitas pessoas faziam comentários do acontecimento, e se perguntaram por que ela levava a menina, até a senhora que também estava desolada com o fato de que sua filha e o marido dela também tinham sido levados a algum tempo pela família real. Chegando em sua residência a colocou na cama de seu filho e o ordenou para que ficasse ao lado da outra criança, pois precisaria resolver algumas coisas mas já voltaria. Seu filho acatou todas suas ordens e ficou ao lado da então estranha menina que estava na sua cama desacordada e machucada, e achou melhor imediatamente tratar dos ferimentos da mesma.

Com muito cuidado e gentileza, limpou primeiramente a face e as mãos da menina, logo passou uma pasta de ervas nos ferimentos para serem curados mais rápidos, colocou algumas folhas curandeiras em cima dos ferimentos e agora esperava sua mãe chegar, estava curioso com o que tinha acontecido, já que Shizune não o tinha permitido sair de casa.

 

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Depois de um tempo considerável Sakura despertou, sentia algumas dores no corpo e parecia que sua cabeça iria explodir, ainda com movimentos lentos olhava o local que estava, era um simples quarto de parede branca fusca, uma pequena janela mostrando o escurecer do dia, a cama que estava tinha lençóis azuis reais, já tinha visto alguns daqueles no castelo, velas estavam acesas em cima de uma cômoda ao lado da porta, então não reconhecia o local e se pôs a tremeu em medo, mas logo se suavizou quando viu Shizune entrar no ambiente segurando um pote com comida que deduziu ser mingau pelo cheiro.

A morena estava com seus costumeiros cabelos curtos, mas suas vestes não eram extravagantes como costumava usar no castelo de Konoha enquanto dava aulas para a princesa.

- Vejo que acordou querida – Sentou na cama junto a menina, que endireitou a postura e a olhava opacamente – Depois conversamos, primeiro quero que coma tudo me entendeu? – a viu acenar positivamente e começar a comer, levantou e fez carinho nos cabelos da menina – filho venha aqui um estante.

- Sim mãe? – veio de imediato para o seu quarto e viu que a menina de quem cuidou tinha despertado, por sorte sua mãe teve a ideia de já preparar alguma refeição.

- Preciso que vá até Chiyo e peça alguns chás contra dores – pegou uma sacola que estava embaixo da cama e deu duas moedas para o menino, que tinha total atenção na rosada que em nenhum momento o olhou.

-Sim senhora, quer que eu faça mais alguma coisa? – se virou para sua mãe

-Não meu filho, é só isso mesmo, obrigado querido – olhou na pequena janela e percebeu estar muito tarde – pensando bem, não é muito seguro você ir, eu mesma vou. Sakura! – a menina parou de comer e finalmente os olhou e teve uma surpresa muito grande.

- Eu irei dar uma rápida saída, mas Neji vai estar aqui, ele vai cuidar de você tudo bem? – percebeu que a rosada encarava seu filho com a boca aberta, estupefata, soube ali que muitas explicações teriam de ser feitas, não esperou alguma resposta e pegou uma capa contra o friu e um lampião para iluminar o caminho e saiu apressada, as noites na vila não eram nenhuns pouco seguras.

Já Neji estava vermelho de vergonha, sentia os olhos verdes presos sobre si, e não sabia o que fazer, olhava o pote de mingau quase vazio e a face da menina se encontrava pálida

- Está tudo bem? Quer mais mingau? – nada foi dito – qual seu nome? – novamente recebeu o silencio da mesma.

- Você parece a Princesa Hinata – o encarava por completo, fazendo uma análise no menino.

- Conheces a princesa? – perguntou surpreso.

- Até seus olhos são iguais, só ela e o rei tem esses olhos – se levantou e parou em frente ao garoto, que era bons centímetros mais alto que ela, e estreitou seus olhos para ele.

- O que estas fazendo? – deu passos para trás – não é bom levantar, ainda está machucada – a empurrou levemente de volta para a cama.

- Sakura.

-Hm? – se voltou para a mesma

- Meu nome é Sakura – o olhou nos olhos, e viu que havia algo diferente ali, nem mesmo os olhos de sua amiga tinha tanto, tinha bondade e amor.

- Combina com você senhorita Sakura – sorriu gentilmente para a mesma – e eu sou Neji, prazer em conhece-la

- Prazer é meu Neji – retribui o sorriso para ele, um sorriso sincero, mesmo na situação que estava, conseguiu sorrir, graças a Neji que tinha uma aura muito boa.

Os dois ficaram conversando por um tempo, com isso o menino de olhos perolados descobriu o que tinha acontecido, ficou chocado e incrédulo com a maldade da rainha, nunca esperava algo assim dela, por mais da historia que muitos contavam, abraçou sua mais nova amiga tentando dar algum tipo de conforto e foi recebido bem, Sakura mais uma vez chorou, e teve seus cabelos afagados por ele. Uma aliança muito forte tinha se formado, algo que o futuro faria questão de recompensar.

Logo a mais velha tinha chego e acompanhada da mesma estava Tsunade que realmente tinha ido atrás de Sakura. A loira fez questão de estar grudada na rosada, que tinha o coração um pouco mais quentinho, não estava sozinha, sua mãe não tinha a deixado sozinha.

- Sakura céus, eu sinto tanto minha flor, eu deveria ter vindo mais cedo, me perdoe – a abraçava.

- Está tudo bem Tsu, eu felizmente estou bem- se encaixou nos braços da mesma.

- Eu jamais vou te deixar Sakura, prometi a sua mãe que cuidaria de você e eu vou – puxou o queixo da menina e beijou sua testa em carinho – não está sozinha princesa, os lábios de Sakura tremiam, indicando que o choro logo vinha novamente, mas não queria isso, uma coisa que aprendeu com sua amada mãe era ser forte, ela precisava ser forte, mas também queria saber de algo.

- Tsu! – cruzou suas mãos

- Sim querida.

- Porque aconteceu isso com minha mãe, por que a rainha a chamou de meretriz e traidora? – agora estava as duas na sala sentadas na mesa.

- é complicado Sakura.

- Eu quero entender, por favor – suplicou pelo olhar.

- Nessa manhã Kurenai foi até os aposentos do Rei, e acabou pegando os dois juntos na cama, os dois se relacionaram, e sua mãe tinha prometido que isso jamais aconteceria, foi uma traição....

A menina fechou os olhos e respirou calmamente, não conseguia acreditar nisso, sua mãe sempre mantinha a palavra, ainda algo não estava certo.

- Deve ter algo errado Tsunade, minha mãe jamais faria isso com a rainha.

- Sakura, os dois foram pegos nus na cama, não tem outra explicação.

- Por que eu sinto que não foi isso?

- Minha querida, esqueça isso, apague tudo que passou hoje de sua memória, eu juro que vamos construir outras melhores – segurou as mãos dela – és jovem para ter conhecimento dessas coisas, a partir de hoje vou te guiar.

As duas se conectaram ali, Sakura perdeu sua mãe mas ganhou outra, muitas duvidas apareceram no ar, e outras foram enterradas a sete palmos do chão, e uma nova historia estava sendo escrita, mas com certeza não era nenhum conto de fada.

 


Notas Finais


A partir do próximo cap as coisas vão mudar, mesmo quando tudo parece que pode ir bem elas desandam, complicado né.
Então por hoje é isso.
Até o próximo.


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