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História Missunderstood - Capítulo 44: Confie em mim.


Escrita por: paulinhacomic

Notas do Autor


INHAÍÍÍÍÍÍ

SENTIRAM MINHA FALTA, BEBÊS??!?!?!?!?!?!!!

Trago boas novas: sexta-feira é minha última prova do ano, depois disso estou de férias e totalmente pronta pra socar vocês de fanfic!!!!!

Aproveitem o capítulo, bebês!!!!

Capítulo 50 - Capítulo 44: Confie em mim.


Fanfic / Fanfiction Missunderstood - Capítulo 44: Confie em mim.

Capítulo Anterior:
Certo, agora Loki é hora de esquecer os machos por um tempo e focar em outras coisas, vou focar em mim e nos meus estudos, isso o que aconteceu hoje foi para provar que não devo ter um relacionamento tão cedo e não terei. Agora será eu e eu mesmo por um bom tempo, até que eu finalmente encontre alguém bacana e que me entenda de verdade – o que eu acho que será bem difícil de encontrar.

XXXXX

Steve’s POV

Sexta-feira, quatro e cinquenta da tarde.

Estava saindo do vestiário masculino depois de tomar um banho por causa da aula de educação física; diferente das outras aulas, a aula de hoje foi uma verdadeira paz, os garotos do futebol treinaram, Tony e Thor se viram e não se atacaram como habitualmente, nós, os alunos normais (lê-se: sedentários) fingimos que jogamos vôlei (novamente) e outros fingiram estar com alguma dor em alguma parte do corpo para não jogar. Por mais difícil de acreditar o professor Logan era muito rígido e sempre pegava no pé dos alunos, mas por algum motivo desconhecido hoje ele estava relaxado e não se importou com a nossa preguiça costumeira – nem mesmo nos obrigou a fazer os aquecimentos e dar duas voltas na quadra coberta, como sempre mandava. Estranhos o comportamento dele, mas não reclamamos.

Encontrei Bucky na porta do banheiro, ele estava me esperando, eu acho. Aproximei-me dele e ele me abraçou por cima do ombro, vimos nossos amigos sentados na arquibancada, Natasha, Peter e Wade conversavam animadamente enquanto Bruce e Tony estavam em sua própria bolha amorosa, Clint e Thor conversavam também e riam, o único que estava calado era Loki, ele parecia pensativo. Durante toda a semana enquanto estive perto dele, ele estava assim quieto e pensativo, pensei em perguntar a Buck o que estava acontecendo com ele, mas achei melhor não, não queria parecer metido. E também, aposto que Buck o ajudaria em qualquer problema que fosse.

Nos aproximamos deles e eles nos olharam, Peter levantou e veio até nós  enquanto Wade sentou-se no seu lugar ao lado de Natasha. Ele continha um sorriso bem animado no rosto.

- Se vocês tem algum programinha casal, podem desmarcar imediatamente. –  Peter falou ao chegar perto de nós. 
- Por que? –  Perguntei curioso. 
- Combinamos de ir ao parque amanhã, todos nós. –  Respondeu animado. 
- E todos concordaram, tipo todos mesmo? –  Buck perguntou surpreso. 
- Sim, só estávamos esperando vocês para confirmar também. – Respondeu.
- Bem, se todos concordaram, porque não?! – Falei e sorri. Encarei Buck. 
- Tínhamos combinado de fazer outra coisa, lembra? –  Ele falou baixo apenas para que eu ouvisse enquanto me encarava. 
- Podemos fazer isso outro dia, no domingo. – Falei e o abracei, colocando meus braços em volta de sua cintura. – Teremos bastante tempo para isso, sim? – Emendei rapidamente e apertei sua cintura levemente, onde era seu ponto fraco. Ele suspirou e deu de ombros, sorrindo por fim. 
- Odeio o fato de você conseguir tudo o que quer de mim. – Ele falou fazendo uma careta. – Nós iremos sim, Peter. – Confirmou encarando Peter que estava nos olhando ansioso.

Continuamos mais um tempo ali com todos nossos amigos, desta vez todos estavam interagindo e falando sobre o dia de amanhã; o lance era que amanhã seria o festival de Primavera e era comemorado no parque, como de costume, durante a amanhã teriam cafés coloniais e almoços com comidas típicas de regiões, também teria desafios de comidas para ver quem tinha feito a melhor receita; à tarde teriam mais desafios, como de quem come mais torta e o de quem come mais cachorro-quente, também teriam gincanas e aulas de danças gratuitas; e no final do dia, à noite, teria cinema livre com filmes temáticos, você só tinha que escolher um bom lugar para se sentar no gramado e assistir os filmes. Tony contou que pessoas da nossa idade iam para o festival para ficar bebendo de manhã até a noite –  Clint, Thor e Buck pareceram gostar da ideia de passar o dia inteiro bebendo enquanto Natasha fazia cara feia, provavelmente lembrando do seu último estado alcoólico.

Combinamos de ir depois do almoço, apenas Natasha iria de manhã, pois ajudaria sua mãe na barraca das tortas, marcamos de nos encontrar nesta mesma barraca a tarde. Não sei se participaríamos de alguma gincana, mas estávamos bem animados para o dia de amanhã. Confesso que acabei ficando bastante ansioso, nunca tinha feito um programa desse tipo com meus amigos, nunca tinha me sentido tão à vontade estando no meio de tantas pessoas. Nos despedidos uns dos outros e resolvemos ir embora. E também porque era a primeira vez que todos nós sairíamos juntos, era um programa que havíamos marcado antecipadamente, não era algo feito de última hora – como o jantar na casa de Peter – ou uma coisa de ocasião, que nos encontraríamos por acaso e por isso ficaríamos todos juntos. Apesar da aproximação dos nossos respectivos grupos de amizades, ainda não andávamos juntos. Quer dizer, não que isso seja uma obrigação, mas depois dos últimos dias eu tinha esperança que todos nós virássemos bons amigos, que começássemos a sair juntos, a passar o recreio juntos e essas coisas que amigos fazem. Mas aparentemente, apenas eu e Peter estávamos preocupados a possível aproximação, o restante era indiferente.

- Seu pai vai sair mais tarde, não é? – Buck perguntou prensando meu corpo contra o seu, me fazendo encostar no carro atrás de mim. 
- Sim... – Respondi, encarando-o. 
- E se eu passasse lá depois do serviço? – Sugeriu, aproximando seu rosto do meu. 
- Preciso estudar pra história... E você também. – Falei e me senti frustrado. – Temos prova. – Lembrei-o. 
- Podemos estudar juntos... – Sugeriu novamente. Senti seus lábios roçando nos meus. Olhei rapidamente o estacionamento dos alunos e estava deserto. 
- Mas daí não vai ser estudo. – Falei óbvio e ri. 
- Não seja chato, Stee. Vamos fazer um esquenta pra amanhã. – Afastou um pouco seu rosto para me olhar melhor.
- Tudo bem, vá lá depois do trabalho. Mas iremos estudar. – Suspirei me sentindo derrotado. Mexi em seus cabelos, colocando-os para trás e ele sorriu gentil. 
- É claro que iremos estudar. – Falou e juntou sua boca a minha rapidamente, me pegando de surpresa, me dando selinhos demorados.

Buck se afastou lentamente de mim e com muita má vontade, afinal ele não queria ir embora e eu também não queria que ele fosse. Encarei-o colocar seu capacete, subir em sua moto e sair do estacionamento, sumindo de minha vista; resolvi fazer o mesmo, entrei em carro e coloquei a chave na ignição, dando partida e saindo dali. Enquanto dirigia até minha casa fui pensando em como essa semana tinha sido maravilhosa, Buck e eu juntos, namorando e sem estar escondidos, todos estavam vendo nós dois juntos e felizes, havia cochichos de todos os lados, mas não me importava, estava feliz. Buck não teve nenhum ataque de ciúmes até agora e isso é bom, ele parece realmente estar disposto a mudar e eu acredito nele, acho que todos merecem uma segunda chance. Também não esqueci sobre os segredos que Buck ainda me esconde, mas não falamos mais sobre isso, porém, como disse, não esqueci. Por enquanto quero desfrutar essa tranquilidade em que estamos vivendo e que não parece real, mas depois irei voltar a falar sobre isso; ainda quero saber sobre a história de Buck, ainda quero conhecê-lo cem por cento. Há também aquele lance de confiança e eu espero que Buck já confie em mim o suficiente, de qualquer forma não quero falar ou fazer nada que o faça sentir pressionado ou desconfortável, tudo no seu tempo certo.

Cheguei em casa e estacionei o carro, saí do mesmo e tranquei-o, entrei em casa e estava tudo um silêncio, meu pai me enviou uma mensagem mais cedo avisando que ele e Ororo estiveram em casa para o almoço, cozinharam e deixaram um prato separado para mim no micro-ondas. O namoro de meu pai com minha professora estava indo melhor que o meu e de Buck, eles estavam se dando muito bem e Ororo se sentia muita a vontade aqui em casa, assim como eu me sinto a vontade em tê-la aqui e vê-la fazendo meu pai feliz; nós três já assistimos filmes juntos enquanto bebíamos vinho e comíamos pipoca, e eu também tive o desprazer de ouvi-los gemendo enquanto transavam, foi bem traumatizante, mas eu sobrevivi, fingi que nada aconteceu e agora uso tampões de ouvido ou durmo ouvindo música.

Abri a porta o micro-ondas e vi o prato ali, continha frango, macarronada e batata frita, um dos meus pratos favoritos não posso negar, fechei a porta e sai da cozinha, subindo a escada e indo em direção meu quarto, onde entrei e larguei minha mochila sobre a cama. Primeiro iria tomar banho e depois comer, após isso dormiria um pouco e quando acordasse arrumaria as coisas para estudar História junto com Buck. Será que iríamos conseguir estudar? Acho bem improvável, mas não custa tentar. Buck vive dizendo que não consegue negar nada a mim, mas eu posso dizer o mesmo, pois eu deveria ter dito que ele deveria ir pra casa estudar invés de vir aqui, afinal eu também deveria estudar. De qualquer forma minha nota em História não está ruim e a dele também não, e é sempre bom estar junto dele.

Depois de tomar um banho bem demorado, vesti minhas roupas e desci em direção a cozinha, onde entrei e liguei o micro-ondas, ativando o temporizador em um minuto para esquentar a comida; enquanto esperava a comida esquentar, peguei um copo e enchi de suco de uva (um dos meus favoritos). Quando o micro-ondas avisou que o tempo ja tinha acabado, peguei os talheres e deixei sobre a bancada de mármore ao lado do meu copo de suco, retirei o prato do micro-ondas e levei até a bancada. Me sentei no banco em frente a bancada e comecei a comer tranquilamente.

Após terminar de comer, lavei a louça e guardei tudo em seu devido lugar, sai da cozinha e subi a escada, fui até o banheiro onde escovei meus dentes e voltei para o meu quarto, onde me joguei em minha cama e esperei que o sono viesse.

Oito e cinquenta e cinco.

Buck estava mais atrasado que o comum, mandei uma mensagem que não foi respondida e fiz uma ligação que não foi atendida, nem retornada, já tinha arrumado as coisas para estudarmos, estava na sala comendo um amendoim salgado (meu vício) enquanto lia os resumos da aula de História que fiz para estudar. Estava tudo pronto, só faltava Buck chegar. Espero que ele não me dê um bolo.

Ouvi a campainha tocando e dei um pulo do sofá, quase deixando o pacote de amendoim cair no chão, caminhei em direção à porta e vi pelo olho mágico que era Buck, destranquei a porta e abri-a, encontro-o ali de mochila nas costas, segurando o capacete em uma mão e na outra uma sacola. Encarei-o e ele sorriu travesso. 
- Está atrasado. – Falei enquanto ele entrava. 
- Desculpa, Fury me prendeu um pouco mais na oficina hoje. – Explicou. Fechei a porta e virei para encara-lo. 
- Achei que iria me dar um bolo, nem respondeu minha mensagem ou ligou de volta. – Falei enquanto caminhávamos lado a lado até a sala. 
- Bem, acabou a bateria do meu celular. Não fique zangado, Stee. – Falou largando a mochila e o capacete no chão, e a sacola na mesinha de centro. Ele se aproximou de mim e me abraçou, envolvendo minha cintura em seus braços e me encarando fixamente. – Não fique bravo, trouxe suas porcarias comestíveis favoritas e mais um pacote de amendoim salgado. Sorria, baby. – Me apertou contra si e deu selinhos rápidos em meus lábios. Suspirei.
- Você sabe como me comprar. – Falei e sorri. 
- Eu tento. – Falou sorrindo e aproximou sua boca da minha.

Buck uniu nossas bocas, fazendo sua língua invadir minha boca e procurar contato com a minha, fazendo com que nossas línguas se enrolassem e desenrolassem uma a outra lentamente. Nossas bocas se moviam em sincronia uma contra outra, num ritmo vagaroso, calmo, e de um jeito doce, harmonioso. Confesso que beijos assim eram raros, mas também eram os melhores, eles demonstravam exatamente a paixão que sentíamos um pelo, me faziam querer sempre estar com minha boca colada na sua.

Mesmo contra minha vontade parei o beijo lentamente e com selinhos demorando, não querendo separar minha boca da sua, antes que eu afastasse nossas bocas Buck mordeu meu lábio inferior e soltou-o aos poucos, o que me fez rir. Ele roçou seu nariz no meu carinhoso e lentamente, abri um sorriso enorme e ele também sorriu.

- É melhor estudarmos. – Falei, encarando seus olhos. 
- Temos mesmo? – Perguntou escondendo seu rosto na curva de meu pescoço. 
- É claro, temos prova. – Respondi óbvio. – Anda, vamos! – Falei, afastei meu corpo do dele e peguei em sua mão. Ele bufou enquanto revirava os olhos.

Nos aproximamos da mesinha de centro e nos sentamos em frente a ela, peguei minhas anotações e pedi que Buck pegasse seu caderno para ver o que ele tinha anotado durante as aulas. Olhei seu caderno rapidamente e no meio de alguns desenhos – que por sinal eram incríveis – havia alguns esquemas sobre os assuntos das aulas, Buck disse que não gostava de copiar a matéria inteira e preferia fazer esquemas, tipo quadros ligando o conceito de cada tópico, ele disse que conseguia entender melhor assim ou quando discutia sobre o assunto com alguém. Durante nossos estudos fomos trocando ideias e discutindo sobre o assunto da prova, também li partes importantes das minhas anotações e pedi que Buck me dissesse tudo o que ele havia entendido sobre o assunto.

Onze e quarenta e sete da noite.

Buck e eu estávamos sentados no chão encostados no sofá e em frente a mesinha de centro, ainda estudávamos, porém nossa concentração não estava mais tão boa como antes, ele sabia muita coisa sobre o assunto e até me ajudou a entender melhor, ele daria um ótimo professor.

- Então, como eram as divisões na época Feudal? – Perguntei. 
- Você já fez essa pergunta mais de dez vezes e já sabe a resposta, porque eu respondi certo em todas às vezes. – Ele falou se aproximando mais de mim. – Vamos fazer uma pausa, que tal?! – Pegou o caderno da minha mão e colocou sobre a mesinha. 
- E o que nós podemos fazer? – Perguntei e encarei-o. 
- Hm, podemos pensar. – Respondeu e senti suas lábios em meu pescoço.

A boca de Buck ficou um bom tempo em meu pescoço, beijando e chupando o local enquanto a única coisa que eu fazia era suspirar cada vez mais alto; seus beijos foram subindo e deixando rastros sobre minha pele até chegar em minha boca, unindo nossos lábios e invadindo minha boca com sua língua. Ele me puxou para seu colo sem separar nossas bocas, uma de minhas mãos foi para seu cabelo e a outra em sua nuca, acariciando o local, enquanto as mãos de Buck desciam por meu corpo até chegar em minha cintura, me apertando contra ele para que ficássemos ainda mais próximos um do outro. 
Involuntariamente comecei a rebolar no colo de Buck e ele apertou ainda mais minha cintura em resposta, não me importei, gostava disso. Nosso beijo estava cada vez mais rápido e selvagem, nossos lábios estavam em total sintonia apesar de toda a rapidez e nossas línguas se moviam velozmente uma contra outra. Senti as mãos dele descendo até chegar em minha bunda, onde ele apertou e encaixou perfeitamente em cima de seu pênis, que mesmo com a calça jeans pude sentir.

Separei nossos lábios brutalmente e encarei Bucky, respiração descompensada e os lábios avermelhados por conta do beijo, voltei a beija-lo, mas dando selinhos demorados e intercalando com mordidas leves em seu lábio inferior; minhas mãos desceram de sua nuca até chegar na barra de sua camisa, a qual eu puxei e ele terminou de tira-la, encarei seu abdômen nu e passei lentamente minhas mãos frias sobre ele, voltei a encarar Bucky e seu olhar sobre mim era intenso, de puro desejo.
Aproximei minha boca de seu pescoço e comecei a beija-lo ali, revezando entre beijos, lambidas e chupadas, que foram descendo por seu corpo, dei mais atenção a parte do abdômen, passando um longo tempo com minha boca ali. Subi com minha boca passando pelo mesmo caminho de antes até chegar aos seus lábios, onde mordi antes de adentrar com minha língua e me enrolar a sua; nossas línguas ora ficavam se enrolando e desenrolando uma a outra ora exploravam cada pedaço de nossas bocas. Separamos rapidamente nossas bocas para que eu retirasse minha camisa e ela tivesse o mesmo destino da camisa de Buck. Suas mãos passaram por meu abdômen nu fazendo com que eu me arrepiasse levemente, voltei a me mover sobre seu colo, mas ao invés de rebolar estava fazendo movimentos de vaivém. 

Buck separou nossos lábios mais uma vez, me pegando de surpresa agora. 
- Chupe. – Pediu, mostrando seus três dedos. Encarei-o confuso. – Confie em mim. –Falou e sorriu malicioso.

Ele aproximou seus dedos de minha boca e eu os abocanhei, chupei lentamente seus dedos enquanto encarava fixamente Buck, ele parecia gostar do que estava vendo e eu estava gostando do que estava fazendo, fiz movimentos com minhas línguas em seus dedos imaginando ser seu pênis em minha boca. Retirou seus dedos de dentro de minha boca e voltou a me beijar, senti suas mãos em minha bunda novamente, só que desta vez por dentro de minha bermuda. Surpreso, soltei um gemido entre o beijo ao sentir os dedos de Buck em minha entrada. Diferente da minha primeira vez, seus dedos deslizaram para dentro de mim com mais facilidade e por conta disso Buck não precisou esperar, logo ele estava me penetrando com seus dedos e fazendo movimentos de vaivém em mim. Já não conseguia mais acompanhar os lábios dele por causa dos meus gemidos, Buck beijava e mordia meus lábios sem se importar se eu estava gemendo.

Suas mãos abaixaram minha bermuda junto com minha cueca até que toda minha bunda e pênis estivessem descobertos, meu pênis estava duro e em sua ponta havia o pré-gozo; os dedos de Buck ainda me penetravam e eu rebolava sobre seus dedos. Minhas mãos, que estava em seu pescoço, desceram até chegar a sua calça jeans, abri o zíper da mesma e meti minha mão dentro da calça  e da cueca ao mesmo tempo, no momento em que peguei seu pênis em minha mão Buck gemeu alto e gostoso; com minha mão livre e com a ajuda dele abaixei sua calca junto com sua cueca até metade se sua coxa, agora minhas duas mãos estavam em torno do pênis de Buck, comecei a fazer movimentos lentos de sobe e desce, não esquecendo de dar atenção as suas bolas. Nessa hora Buck e eu estávamos gemendo juntos enquanto nos encarávamos com as caras mais sem vergonhas e com os olhares mais cheios de tesão que tínhamos.

- Caralho! – Buck falou alto. –- Se continuarmos assim não vou aguentar mais. – Acrescentou retirando seus dedos de mim, o que me deixou um pouco triste, confesso. Ele segurou minhas mãos, me fazendo parar a masturbação. – Calma, não precisa fazer essa carinha. Ainda não terminamos de... Estudar. -- Emendou rapidamente e me deu um selinho.

Sem me tirar de seu colo, Buck pegou sua mochila e dali retirou sua carteira, onde guardava as camisinhas, pegou alguns pacotes, colocando-os ao lado do sofá e me entregou um. 
- Faça as honras, baby. – Falou e piscou.

Abri o pacote metalizado e retirei a camisinha dali, colocando com agilidade no pênis de Buck que prestava atenção em todo o movimento que era feito por mim. Me ajeitei em seu colo e fui descendo lentamente até sentir seu pênis me penetrando, senti uma leve ardência em minha entrada, mas consigo suportar sem problemas, até porque era a segunda vez que estávamos transando. Logo Buck estava todo dentro de mim, suas mãos agarraram minha cintura enquanto as minhas contornaram seu pescoço, ficando sobre sua nuca. Comecei a me movimentar sobre o colo dele, fazendo movimentos de sobe e desce, com a ajuda de Buck a velocidade dos movimentos aumentava gradualmente; meu pênis estava duro e encostado na barriga de Buck, provocando um atrito gostoso em nossas peles e o que me fazia sentir mais tesão. Nossas bocas estavam próximas uma da outra, ora nos beijávamos ora gemíamos. 

Pouco tempo depois, Buck me colocou de quatro sobre o chão da sala e meteu em mim com mais força do o comum, e é claro que eu gostei. Suas mãos seguravam minha cintura, fazendo com que o impacto de nossos quadris fosse mais forte quando eu fosse para trás, o que era muito gostoso, a cada segundo ele me penetrava com mais força. Estávamos gemendo mais alto do que antes e eu não estava me importando se os vizinhos iriam ouvir ou não. 
Quando senti que iria gozar, peguei minha camisa e coloquei em volta de meus pênis para que não sujasse o chão; meus dedos dos pés se contorceram levemente, senti todo meu corpo formigando e soltei um gemido mais alto que todos, então gozei na minha própria camisa e a sensação de alívio me dominou. Não demorou muito e Buck também gozou, soltando um gemido tão alto quanto os outros e apertando tanto minha cintura que poderia até me deixar marcado. Ele saiu de dentro de mim e caímos no chão da sala, Buck encarava o teto de minha sala enquanto eu estava mais preocupado em observa-lo, aproximei minha mão de seu rosto e afastei os cabelos suados de sua testa em seguida comecei a acariciar seu rosto sem me importar se ele estava suado, eu também estou.

- Eu adoro história! – Buck falou ofegante e me encarou. Ri. 
- Deveríamos estudar, idiota! – Falei igualmente ofegante e lhe dei um tapa sem força em sua testa. Ele riu. 
- Estudamos anatomia humana, oras. – Retrucou. 
- Acho que não irá cair nada sobre isso na prova de história. – Falei óbvio e pronunciei a palavra 'história' pausadamente. Ele riu mais. 
- Olha, estudamos bastante, não iremos mal. E isso que aconteceu aqui é um incentivo pra estudarmos juntos mais vezes. – Explicou. – E na próxima vez podemos estudar no seu quarto... Na sua cama. – Emendou e sorriu malicioso. Ri alto e lhe dei outro tapa. 
- Você é ridículo! – Falei risonho. Buck se aproximou mais e subiu em cima de mim, ficando entre minhas pernas. 
-  Já você é muito bonito! – Falou enquanto acariciava meu rosto. Senti meu coração acelerar – e desta vez não era por causa do tesão.

Os lábios de Buck se uniram ao meu mais uma vez àquela noite, sua língua entrou na minha boca e envolveu-se com a minha lentamente e total conexão, nossas bocas se moviam num ritmo calmo e em sintonia, minhas mãos acariciavam suas costas e as suas acariciavam meu rosto. Tínhamos acabado de transar, um sexo bruto e selvagem, e agora estávamos agindo com a maior calma do mundo. Ainda não sei explicar sobre esse sentimento intenso e forte que paira sobre mim e Buck, sempre que estamos juntos tudo é intenso e incrível; é difícil explicar como conseguimos nos entender tão bem, como conseguimos sair de um clima ruim e entrar em um clima cheio de tesão, ou sair de um clima de tesão e entrar num clima cheio de carinho e paixão, como se fôssemos as pessoas mais doces do mundo. Buck despertar em mim os melhores momentos e uma coragem que antes eu jamais pensaria em ter, ele me faz ter vontade de me arriscar para estar com ele. Cada momento ao lado de Buck é único e precioso para mim, assim como ele, único e precioso.

 


Notas Finais


Capítulo lemon siiiiiiiiim!!!! E se reclamar vai ter mais!!!!!!!!!!!!!!!! Apesar de eu, particularmente, não ter gostado desse lemon, por motivos de: achei muito fraco e simples; espero que voces gostem né. Enfim. Amores, a minha última prova é nessa sexta-feira, depois eu entro de férias, daí vou me dedicar as minhas séries e a escrever, é claro. Provavelmente vou postar com bastante frequencia (pelo menos mais do que antes né), mas depende do meu bloqueio criativo. Também queria dizer que além dessa fic, to escrevendo mais duas: Strain, que vai ser a próxima, e Numb, que é a próxima da próxima. Mas to tentando focar mesmo em MISS, porque ela é a minha prioridade, por motivos óbvios (I think). Well, well, por hoje é isso. Espero que esse capítulozinho tenha aquecido a madrugada de voces e até o próximo - o próximo cap sai sábado ou domingo, provavelmente. Beijokas da tia Paula!!!! <3


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