História Mister Policeman- Imagine Kim Seokjin - Capítulo 13.

S/N

Acho que minha capacidade de raciocinar direito foi pelos ares. Jimin conhece o Jin, mas não quis falar sobre ele. Eu sentimento de mágoa quando Park pronunciou o nome dele, mas por quê? Por que Jimin teria uma mágoa por Jin?

Estacionei na frente do prédio de Namjoon.

Cheguei na porta e ouvi a voz dele e da Karoline. Toquei a campainha e cobri os olhos.

-Vocês não estavam transando, estavam?

-Se eu te chamei, é porque não. Vem, tira a mão dos olhos e entra.

-Oi Karoline.

-Oi, ainda bem que você chegou por que, olha... você vai amar as novidades.

-Me contem.

-Melhor sentar. - ela disse, e me sentei numa poltrona marrom que ficava próxima ao sofá.

-Então, sabe o cara do celular? - assenti. - Ele, como você sabe é neto do Kim. Um dos netos. -Namjoon completou.

-Eu costumo ver ele em um clube de dança que eu frequento, ele não me parece um mafioso. - Karoline disse meio pensativa.

-Quer dizer que vocês acham que os netos são apenas fantoches inofensivos. Eu também percebi isso quando conheci o Jimin.

-E não para por aí. Eu achei dados de pessoas que afirmam que ele matou os filhos, e uma das noras num acidente de carro. - arregalei os olhos.

-Como? Mas por que? Mafiosos não prezam a família?

-Esse parece diferente. - Namjoon constatou. - E sobre os netos, são quatro, mas só achei registros de três: Kim Taehyung, Jeon Jungkook que são irmãos, e Park Jimin que é primo deles por parte de pai.

-Nenhum sinal do outro? - os dois negaram com a cabeça. - Não faz sentido.. será que ele morreu? Não, é pouco provável porque se ele tivesse morrido existiriam registros, mas porque as informações sobre ele foram apagadas?

-E aí, o que vai fazer? - Karoline perguntou.

-Não sei... enfim, muito obrigada pelas informações. -Disponha. - Ele disse.

-Ah, qualquer dia eu apareço, pra gente fazer um negócio a três. - Namjoon me olhou feio.- É brincadeira. - eu e Karoline rimos.

Saí do prédio e fui direto para casa, e encontrei Jin na porta do meu apartamento com algumas sacolas e uma rosa.

-Oi... o que faz aqui? - perguntei já abrindo a porta.

-Eu vim te ver, e te alimentar. - ele sorriu e levantou as sacolas. Acabei rindo também.

-Vai cozinhar pra mim?

-Sim, posso?- Apontou pra cozinha.

-Claro, eu vou... tomar um banho.

-Quer ajuda? - levantei a sobrancelha. - Só quero ajudar.

-Sei... - comecei a me retirar da sala.

-Sabe... você não é tão fria... acho que você nem é capaz de contar quantos sorrisos me deu hoje. - olhei pra trás, mas não disse nada. Fui para quarto. 

Me despi e fui para o banheiro.

Eu gosto de água fria, mas dessa vez, estava mais gelada, mas do que das outras vezes. Soltei um gritinho besta que foi ouvido por Jin, que veio até meu quarto verificar o que tinha acontecido.

A porta do banheiro tava  aberta, então né, penso que Jin achou que eu tava vestida, então entrou.

-Você está be... - Jin parou ao perceber que eu estava completamente nua na sua frente.

-Aposto que você está tendo pensamentos impuros comigo. - devolvi o comentário de hoje cedo.

-Acertou. - em fração de segundos, o Moreno estava dentro do box bem próximo a mim.

-O que vai fazer?

-O que você quer que eu faça?

-Quero seu corpo. - Mordi o lábio.

-Eu posso te dar mais que isso, na verdade já dei meu coração pra você quando você entrou pela primeira vez na delegacia.

-É uma pena... Eu só posso te oferecer meu corpo. Meu coração não bate mais como antes, acho que nem bate mais. - Sem falar mais nada ele me beijou profunda e lentamente. Suas mãos desceram pelo meu corpo, enquanto eu o ajudava a tirar as roupas.

Jin, tinha mãos firmes e a cada toque no meu clitóris era uma nova sensação.

 Fiz movimentos de vai e vem com a mão em sua ereção e ele respondeu com um gemido rouco.

A água descia entre nós fazendo nossos corpos escorregarem um no outro.

-Escute... Não, vai ser nada rápido aqui. Vou fazer amor com você... devagar.. - colocou minhas pernas envoltas em si, e assim o fez, se colocando dentro de mim devagar e fazendo movimentos profundos, me possuindo, me preenchendo... Eu mordia seus ombros largos e tenho certeza que marcas roxas vão aparecer na pele branca amanhã.

Era só esse tipo de marca que eu podia deixar nele.

 Seria bom conseguir me apaixonar... ah! A quem eu quero enganar? Para ele ia ser péssimo. Eu sou uma bomba que pode explodir quem estiver perto a qualquer momento.