História Mom, why you? - Imagine Jeon Jungkook - Surreal

Jungkook

Ainda sem entender totalmente o que ela queria dizer, eu apenas concordei.

- Deixe esfriar aqui em cima. Quando o bolo ficar pronto colocaremos em cima.

- Está bem. - ela assentiu - Eu vou tomar um banho.

A vi sair dali e ir para seu quarto. Arrumei umas coisas que ficaram bagunçadas na cozinha e tudo ficou sob ordem.

Enquanto esperava ela voltar do banho recebi uma ligação do meu tio, que eu já não falava há um bom tempo.

- Alô? Jungkook?

- Oi, tio Namjoon. Tudo bem?

- Por aqui nem tanto. E por aí? Você esua mãe estão se dando bem?

- Está tudo bem. E sim, nos damos bem. - respondi sem entender onde ele queria chegar.

- Ah, que bom.

- Por que você disse que as coisas não estão tão boas por aí? Aconteceu alguma coisa?

- Não é nada tão grave, não se preocupe. Mas é que... Você sabe, a mamãe era muito apegada a você e ela anda bem triste porque você nunca entrou em contato. É... Eu sei que pode parecer um tanto dramático para você, mas ela só está com medo de perder outra pessoa que ama.

Outra pessoa... Ah, minha mãe.

- Me desculpe. Eu andei bem desleixado nesse sentido, não foi porque eu quis.

- Eu sei, Jungkook. Mas quando você puder ligue pra cá, está bem? Não precisa conversar muito, apenas mostre que se importa.

- Eu farei isso. Desculpe, novamente.

- Não é pra mim que tem que pedir desculpas, está bem?

- Eu entendi... Pode deixar.

- Mas bem, fico feliz que você se está se adaptando por aí.

- Eu também, não achei que isso aconteceria tão facilmente, mas por enquanto está tudo tranquilo. Não sinto tanta falta... Quer dizer, ah, me desculpe de novo.

- Eu não levei a mal. - ele riu - Acho que você tem mais é que aproveitar mesmo, está bem?

- Sim...

- Ah, sua avó está aqui agora. Quer falar com ela?

- Claro, por favor.

- Mas diga que foi você que ligou para mim, e não o contrário.

- Pode deixar.

- Tchau, Jungkook.

- Até mais tio.

Aguardei alguns segundos e logo outra voz soou do outro lado do celular.

- Oi vovó...

- Jungkook? Quanto tempo! Resolveu ligar, não é? Já estava na hora...

- Ah, pois é. - sorri sem graça - Desculpe por não ter ligado antes. Eu sei que deveria ter feito isso, mas acabei errando nesse sentido.

- Tudo bem, Jungkook. Como estão as coisas por aí? Escola? Amigos?

- Acho que estou sabendo lidar com tudo isso.

- Que bom. É... (S/N) está por aí?

- Acho que ela ainda está tomando banho.

- E me diz... Ela nunca te perguntou sobre a gente ou falou em vir aqui?

- Ela não fala muito sobre isso, sabe? Já me perguntou sim como era minha vida, mas nunca falou em voltar.

- Entendi. - percebi certa angústia no coração dela e até eu senti certa dor por isso, porque em certo sentido a culpa era minha por tê-las afastado.

- Enfim, eu ligo depois? Está bem? - percebi um cheiro ruim invadido a cozinha e percebi que o bolo estava queimando. Que falta de atenção!

- Claro. Ligue quando quiser.

- Pode deixar. Até mais, vovó.

- Até mais, Jungkook.

Encerrei a ligação e deixei o celular em cima do balcão. Me apressei em abrir o forno e retirar o bolo que agora estava mais escuro que deveria ficar.

- Ah, ela vai me matar. - respirei fundo.

- Jungkook? Onde é esse incêndio? - (S/N) entrou ali ainda de toalha apenas.

- Aqui mesmo.

- Ah, droga! O nosso bolo... Mas espera, já queimou? Não acabamos de colocar aí no forno?

- Parece que alguém ligou numa temperatura muito alta... - olhei os botões e constatei o problema.

- Achei que quanto mais alto mais rápido iria assar.

- Não é bem assim. - segurei a risada - Ele ainda precisa assar um pouco, mas dessa vez numa temperatura mais baixa.

- Ah, entendi.

- Bem, pelo menos eu me livro da culpa de tê-lo deixado queimar.

- Ainda bem que não foi algo mais sério, não é? - cruzou os braços fazendo seus seios subirem um pouco mais, mas não que eu tenha reparado muito.

- Tem razão.

- Você estava falando sozinho?

- Ah, não. Tio Namjoon tinha ligado...

- Ah, sim... - ela limpou a garganta e descruzou os braços - Eu vou indo me vestir agora. - disse e logo após saiu.

(...)

- Até que não estava tão ruim assim. - ela disse enquanto ainda escovava os dentes.

- É, apesar do gosto de queimado. - sentei na sua cama e procurei um jogo qualquer no celular.

- Não me culpe, Jungkook.

- Eu não disse nada. - segurei a risada. Ela ficava irritada quando eu tocava no assunto do bolo queimado e esse seria um argumento que eu poderia utilizar em diversas ocasiões, e claro, eu não hesitaria.

Ela voltou do banheiro e me levou um pouco assustada.

- Seu cabelo vai ficar péssimo desse jeito.

- O que eu fiz? - a olhei sem entender.

- Jeon... Seu cabelo está encharcado e estamos quase indo dormir.

- Ah, isso que falam que dormir com o cabelo molhado prejudica não é verdade.

- Claro que é. - ela parou em minha frente e começou a mexê-lo de um lado para o outro a fim de secar - Eu deveria usar o secador, mas deixa pra outro dia. Só não faça mais isso, está bem?

- Mas não tem problema algum em fazer isso.

- Tem sim! - ela disse seriamente e eu senti que se contestasse seria colocado para fora do quarto.

- Está bem. Eu não farei mais isso. - sorri forçadamente.

Ela apenas riu e logo foi para o closet.

- Ah, você viu as fotos da revista?

- Não...

- Eu estou com uma aqui, quer ver? - ela voltou do closet usando apenas uma calcinha e terminando de colocar uma camiseta.

- Quero.

(S/N) voltou daquela cômodo e trouxe a mesma para mim. Entregou-me e eu encarei a capa por alguns segundos.

Era um pouco difícil saber que todos poderiam vê-la daquela forma, mas esse era o trabalho dela e eu só estava sendo ciumento demais.

- Essa ficou bem legal. - mostrei-a uma página e ela sorriu de canto.

(S/N) sentou-se atrás de mim e eu me encostei em seu peito.

- Diz pra mamãe qual você mais gostou... - seu tom de voz malicioso me instigou, mas fiquei quieto.

- De todas. - terminei a seção e fechei a revista - Mas me responde uma coisa...

- O que?

- Por que aquela lingerie vermelha não está aqui?

- Ah, eu pedi para o Taehyung retirar as fotos com ela.

- Por que?

- Porque eu queria que apenas você a visse.

- Mas não tem nenhum um problema retirar essas fotos?

- É uma empresa que está "começando", então eles me pagam horrores só por algumas fotos. Retirar apenas umas duas da revista não faz mal algum, eles querem mais é que eu divulgue, entendeu?

- Entendi. Obrigado pela... Consideração. É, eu fico feliz.

- Não precisa agradecer. - suas mãos acariciavam meu pescoço e entravam na minha camisa pela gola - No que você está pensando, Jungkook?

- Agora que você falou sobre aquele conjunto vermelho eu estou lembrando daquele dia, sabe? - fechei os olhos e as cenas invadiram minha mente.

- Você quer repetir de novo? - ela sussurrou no meu ouvido.

- Quero... - abri os olhos e nossos olhares se cruzaram.

Ela iniciou um beijo lento e demorado. Nossas línguas se encontraram e se entrelaçaram conforme a intensidade do beijo aumentava.

- Mas vamos fazer um pouco diferente, porque eu quero te mostrar coisas novas, Jeon... - sussurrou contra meus lábios e mordeu o inferior.

- Ah, me mostre.

Senti suas mãos descendo por meu peito e chegando em minhas calças. Ela me apalpou ainda por cima da roupa, mas não demorou muito até abrir a calça e retirar o membro para fora. Suas mãos escorregaram por este e ela começou a me masturbar devagar.

- Posso chupar você?

- Você faria isso?

Ela assentiu e veio para minha frente. Abaixou-se em minha frente e não demorou a colocá-lo na boca. Eu não queria, mas acabei não conseguindo segurar um gemido quando toquei sua garganta. (S/N) foi retirando-o da boca aos poucos até deixar apenas a glande. Sua língua passou a me envolver outra vez e me deixar úmido. Logo, o retirou do boca e me olhou extasiada, e me encontrava da mesma forma.

- Sabe o que eu quero?

- Hm?

- Sentir o gostinho desse leite. Então, apenas goze para mim.

Era impossível negar um pedido desses para ela. Apenas assenti e a observei continuar. Seu olhar cruzava com o meu enquanto esta iniciava movimentos de vai e vem.

Por vezes, ela parava e usava suas mãos para me masturbar também. E eu estava me segurando porque não queria que aquilo acabasse tão rápido. Mas ela era muito boa no que fazia. Além de usar as mãos e a língua no próprio membro, ela constantemente estava arranhando minha pele, o que causava sensações extremamente boas na situação em que estávamos, e envolvia também minhas bolas.

- Eu estou perto...

- Eu sei. - ela sorriu maliciosamente e aumentou a velocidade e intensidade. O resultado foi o esperado. Os jatos de esperma caíram em seu rosto e também no colo. Ela o colocou na boca e ainda conseguiu aproveitar boa parte do que saía. O mais excitante de tudo foi que nenhuma gota escapou. Até mesmo as que caíram sobre sua pele ela fez questão de colocar na boca.

Encostei-me na cabeceira da cama e fechei os olhos, ainda presenciando as sensações que o ápice havia me trago.

- Ei... Você não se cansou, não é? - ela subiu em cima de mim e me fez abrir os olhos de imediato.

- Não.

- Ótimo... Isso é só o começo, Jungkook...

- Eu posso fazer isso com você a noite toda e ainda irei querer continuar amanhã de manhã.

- Que sorte eu tenho por ter você. - mordeu o lábio inferior e continuou a me olhar - Inclusive, tem um gosto muito bom.

- Posso provar você também?

- Você quer me fazer um oral? - arqueou as sobrancelhas parecendo um pouco surpresa.

- Eu nunca fiz isso, mas se você deixar e quiser eu posso tentar...

- Só por ser você eu já sei que será bom. Mas antes... Pode ir pegar aquele chocolate que fizemos e que sobrou?

A olhei entediado.

Sério que ela parou isso para comer?

- Tem certeza?

- Sim, Jeon.

Respirei fundo e arrumei minha roupa. Levantei da cama e fui até a cozinha buscar o que ela havia me peço.

- Obrigada. - sorriu de canto quando lhe entreguei o pequeno pote e uma colher.

- É sério que você vai fazer isso agora? - sentei-me ao seu lado e a olhei sem entender - Achei que já tivesse escovado os dentes.

- Ah, é só um pouco... Não faz mal.

- Sei... - depois daquilo comecei a cogitar a idéia de que "nossa noite" estava encerrando ali e que eu deveria dormir, mas logo essa idéia foi desfeita.

- É pra você também.

- Eu não quero.

- Quer sim, Jeon! - estreitou os olhos e me entregou uma colher.

Fiz o que ela havia peço e lhe entreguei a colher novamente.

- Agora me beija. Eu quero sentir o gosto do chocolate.

A envolvi num beijo, que acabou sendo mais quente, e ela retribuiu na mesma intensidade. Suas mãos puxaram alguns fios do cabelo da minha nuca e as minhas escorregaram por suas costas.

- E então? - perguntei. Quando o ar faltou encerramos aquele momento, mas mantivemos nossos rostos próximos. 

- Muito bom, eu consegui sentir. 

- Isso foi um pouco estranho, mas tudo bem.

- É excitante, isso sim. Quer tentar? - ela colocou um pouco da calda em seu pescoço e esta acabou caindo até perto do seu decote.

Assenti e me aproximei de seu pescoço. Beijei-a ali e comecei a seguir a trilha que o chocolate fez. De fato, (S/N) estava certa.

- Agora... Eu acho que é uma combinação perfeita.

- É mesmo? - ela retirou sua blusa e revelou os seios para mim - Quer provar mias um pouco? - colocou um pouco mais da cobertura do nosso bolo em seus mamilos, cobrindo-os.

Não respondi nada, pois preferi agir. Envolvi o bico de seu seio esquerdo com a língua e o chupei fortemente sentindo o gosto do chocolate presente na minha boca.

Logo, fiz o mesmo com o outro, porém, mesmo depois do fim da calda continuei com os movimentos de sucção.

Ela sussurrava meu nome baixinho e arfava frequentemente. Afastei um pouco o rosto dos seus seios e os apertei, fazendo com estes se aproximassem mais ainda. Beijei cada um dos mamilos e voltei a chupá-los.

Quando definitivamente parei haviam marcas vermelhas em sua pele, o que me assustou um pouco.

- Fiz forte demais?

- Na proporção certa, Jungkook... - ela me puxou para um beijo e eu fiz com desejo.

- Como você consegue fazer isso, hm? Eu estou completamente viciada nos seus beijos... Não pare. - ela dizia entre os mesmos.

- Eu não vou. Quero fazer isso a noite toda, o tempo todo.

- Eu estou molhada... - percebi ela esfregar as pernas e tentar solucionar o problema momentaneamente.

- Eu enxugo pra você, mamãe...

A ironia presente em minha voz fez um sorriso malicioso brotar nos lábios dela. Éramos dois dissimulados. Ninguém nunca entenderia nossa relação, mas nem precisava. Apenas eu e ela. Não me importava se tínhamos ou não o mesmo sangue. Ela me queria dentro dela e eu iria colocar. Assim como eu a queria nua e ela sempre me deixava ver.

Beijei a parte interna de suas coxas e suas pernas se abriram voluntariamente. Eu percebia sua calcinha molhada e marcada. Toquei com o polegar no seu clitóris, ainda que ela estivesse com roupa, e esta gemeu.

Com sua ajuda retirei aquela calcinha e a deixei completamente sem roupa. Escorreguei os dedos em sua intimidade e os senti ficarem completamente molhados. Logo, os coloquei dentro da sua abertura e ela movimentou o quadril a meu favor. Não demorei a abaixar o rosto e começar a lambê-la. Fui de cima até embaixo, mas me concentrei principalmente no seu clitóris. Retirei os dedos e tentei colocar a língua, mas praticamente não entrou. Ela precisava de algo mais duro...

Quando já estava molhada mais do que o suficiente me afastei dele e decidi que era hora de penetrá-la. (S/N) fez questão de retirar minha camiseta e as roupas debaixo. Ela analisou e tocou cada parte do meu corpo de forma inesquecível, como era tudo na presença dela.

- Vem bebê... Pode colocar.

Ela deitou-se de costas me dando a visão privilegiada da sua bunda completamente perfeita. Não era preciso pensar muito para entender que seria ainda mais apertado naquela posição.

- Calma... Ainda não.

Ela quis jogar primeiro e eu apenas iria continuar. Para isso, peguei o resto do chocolate e coloquei em suas costas. Não demorei a retirar o conteúdo açucarado dali utilizando a língua. Ao chegar em sua bunda não pude deixar de morder levemente, foi... Involuntário.

Por fim, abri um pouco suas pernas e consegui encaixar o membro em sua abertura, que continuava bem molhada.

Imaginei a possibilidade de que ela havia deitado daquela forma para que eu colocasse em outro lugar, mas ao mesmo ainda estávamos conhecendo o corpo um do outro e eu acho que seria muito precipitado.

A cada movimento seu corpo chocava-se contra meu tronco e fazia barulhos eróticos ecoarem pelo quarto inteiro, fora, é claro, os nossos gemidos.

Em um certo momento nossas intimidades se desencontraram e ela virou-se para mim.

(S/N) deitou-se corretamente na cama e eu urgentemente recorri aos seus lábios.  Enquanto nossas bocas ainda estavam conectadas ela segurou meu membro e colocou dentro de si. Separamos do beijo e ergui o corpo para ver exatamente os movimentos que faziam a entrada e saída do meu pênis. Ela ergueu um pouco uma das pernas e eu fiz questão de ajudá-la e deixá-la praticamente em meu ombro. Ficando um praticamente de lado, (S/N) passou a ficar ainda mais apertada e o contato entre nossos sexos era ainda profundo.

Porém, aquela não foi nossa última posição antes do ápice. Invertemos o caso e eu deitei-me na cama. Ela ficou de quatro em cima de mim e eu dobrei um pouco as pernas para que nossas intimidades se encontrassem outra vez. Apesar de parecer uma posição na qual ela controlava, era eu quem impulsionava o quadril para cima e a adentrava.

Seu olhar de êxtase estava se cruzando com o meu, que se encontrava da mesma forma. Suas mãos estavam ao lado de meus braços seus cabelos caíam no meu rosto.

- Você faz isso parecer surreal. - ela disse baixinho - Eu quero sempre sentir isso. Quero que seja apenas você quem vai me tocar assim...

- Se você deixar, (S/N), se eu e você sentirmos isso sempre, pode contar comigo. Eu quero te satisfazer como ninguém seria capaz... Porque é isso que eu sinto. Acredito que ninguém chegará aos seus pés.

- Mas eu sou a sua primeira, não tem como você saber isso...

- Mas eu simplismente sei. Por mim, você pode ser a primeira e a última. Contanto que essa reciprocidade continue... Eu vou te dar prazer sempre que você quiser.

Ela sorriu, não sei se foi pelo que eu disse ou por seu orgasmo ter sido atingido. O líquido que saiu de dentro de si me fazia escorregar ainda mais fundo. (S/N) desabou sobre meu corpo e manteve seu rosto enterrado em meu pescoço. Investi uma última vez antes de chegar lá também.

Saí de dentro dela e senti o gozo escorrer por minhas pernas.

- Acho que precisamos tomar um banho. - ela riu baixinho - Deve ter uns resquícios de açúcar por todo meu corpo.

- Ah, se você quiser ir primeiro, pode ir.

- Não... Nós vamos juntos. - ela entortou o canto da boca num sorriso.

- Tem certeza?

- Olha o que acabamos de fazer... Tomar um banho juntos nem é grande coisa perto disso.

- Você tem razão.

Entramos juntos no chuveiro. Ela me deixou lavar seu corpo e vice-versa. Acabou sendo mais demorado do que esperávamos, porque nós estávamos sempre beijando um ao outro.

Quando voltamos para a cama ela usava apenas uma calcinha e eu coloquei apenas a roupa debaixo também. Ainda demoramos um pouco até dormir, pois ficamos conversando sobre desejos e fetiches. Não chegou a ser uma conversa totalmente erótica, mas sim de conhecimento um sobre o outro. Coisas que eu nunca havia dividido com ninguém agora eu contava a ela, e pelo que ela disse, a situação era mesma consigo.

(S/N) não tinha tido muitos amores, e os que ela teve a machucaram. Ela havia se sentido usada quando os outros a levaram pra cama, mas segunda a mesma, quando foi comigo as coisas foram diferentes. E eu? Ah, eu só estava lutando para não errar em nada e perdê-la como os outros haviam feito.

Talvez essa reviravolta em nossas vidas fosse causar um grande estrago no futuro, afinal tínhamos genes em comum. Mas eu lutaria para estar ao lado dela enquanto me fosse permitido.