Seu coração parece um tambor, e uma sensação de medo arranha sua garganta, sua mente até que está okay, sem os pensamentos torturantes de sempre, mas o corpo parece estar em uma fuga constante, o tempo todo despejando adrenalina em suas veias, pondo um peso em seu peito e uma falta de ar que você não percebe até ter que respirar fundo, como se houvesse esquecido como se faz. Às vezes suas mãos tremem, às vezes, movem-se sozinhas, seu corpo já não é mais seu, é dela, da ansiedade, que uma hora vai pôr seus dedos pegajosos em volta de sua mente, e então, ela vai te cegar, descolorir tudo, ou cobrir tudo com uma cortina vermelha.
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