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História Monstros da Superfície. Interativa - Primeiro Encontro. Parte 2 - Parte Final


Escrita por: KiraKousuke--

Capítulo 3 - Primeiro Encontro. Parte 2 - Parte Final


Fanfic / Fanfiction Monstros da Superfície. Interativa - Primeiro Encontro. Parte 2 - Parte Final

Angel On.

Bom, pelo menos, os de ate agora aceitaram pacificamente o que eu tinha a falar, e aceitaram direto a minha proposta, querendo, ou não. Uhm? Vocês querem saber o que eu irei? Não irei contar por enquanto, esperem e veremos todos juntos~~

Primeiro, eu tenho que ver se todos aceitarão de forma pacifica, eu odiaria ter que ser... Vocês sabem, uma Bruxa. Já que estão tão curiosos, e que estão lendo isso com as mentes, não em voz alta, provavelmente vocês realmente querem saber o quão bruxa eu sou, ou estão esperando pacientemente que eu fale minha proposta, ou que este comentário tenha algo que vocês estão realmente pensando, que tau eu colocar um bônus, onde irei colocar o que aconteceria se me falassem "não", que tau? Mas, sobre minha proposta... Nananinaninanão~~, não irei falar nadão~~

Bom, se me derem licença, tenho que visitar mais pessoas, já que por algum motivo, o trabalho ficou só para mim. Então, até logo, meus caros curiosos. Nota Mental Anotada: Fazer a Shinigami trabalhar um pouco contra a vontade dela, por que sou dessas.

~~X~~

Cidade Cuimhne*

Yuko Hirai, uma jovem com a aparência de 17 anos, estava como sempre esteve. Com os olhos a observar o teto, sorrindo tristemente para a lâmpada, deitada no sofá. Uma jovem de cabelos brancos e olhos azuis, que nunca se encaixou bem em sua "sociedade". Seu amigo de longa data, Night, um coração de azas, que ela chama de morcego, estava sobrevoando em cima da televisão, e procurava uma maneira de alegra-la a sair. Ela usava uma roupa casual, para ela - que é difícil de descrever, então vou deixar nas Notas Finais, mas que para qualquer outro seria mais como um traje de batalha.

Estava ela, mais perdida que cego em tiroteio, mergulhada em um mar de pensamentos, de como estaria o mundo de fora, quando uma batida incessante de porta a acordou. Ela se levantou calmamente, e enquanto calçava o chinelo, as batidas se tornaram muito mais violentas e rápidas, o que a fez dar alguns pulinhos para perto da porta, e a abrir. Ela viu uma pequena criança, com um sorriso gentil, ate demais, para alguém que a dois segundos estava brincando de boxe com a porta.

_ "Olá! Sou Angel! Queria fazer uma proposta para você! Me deixaria entrar?" - falou a garota, continuando com o sorriso gentil. Ela falou isso com uma voz animada, que a fez parecer ainda mais uma criança.

A - Deixa-la entrar, e escutar a proposta.
B - Fechar a porta, e ignora-la.

~~X~~

Cidade Ignis*

Eduard D. Manzak, um homem, que se vestia de maneira elegante ate para jogar contra sua irmã, que estava visitando. Um homem com cabelos negros e olhos verdes, estava sentado no mesmo sofá que sua irmã, ambos concentrados no jogo, e o que dizer sobre dois trapaceiros, que não se importariam de matar o inimigo enquanto o outro estava bebendo água, ou indo ao banheiro.

Estavam ambos concentrados, tanto, que nem piscavam direito, fechando um olho, depois o outro, quando a campainha barulhenta tocou. A campainha é uma coisa linda não? Não da para ignorar pois é chata, e não da para desligar pois se não perde o jogo. É uma coisa maravilhosa.

_ "Da pausa, e não mexe em nada desta vez tá? A campainha é chata demais para se ignorar." - falou Eduard a sua irmã, que sorriu travessa, como ele esperava dela. Por fim, resolveu não argumentar nada do gênero "Se você mexer no meu controle, ou algo do tipo, eu vou te assediar ate você pegar fogo", e foi atender a porta. Abriu, e deu de cara com uma garotinha, que tinha uma mão levantada, fazendo o sinal da paz com os dedos.

_ "Olá! Sou Angel, e eu venho em paz!" - falou a garota, fazendo um movimento de giro com a mão, uma garota bem estranha, aos olhos dele. Olhou de relance, e conseguiu ver sua irmã pronta para apertar o botão para des-pausar o jogo.

A - Atende-la, e ignorar sua irmã começando a despausar o jogo.
B - Ignora-la, e ir ganhar da sua irmã, batendo a porta no rosto da garota.

~~X~~

Snowdin*

Gust Deadman, um garoto que seria considerado Stalker, observava calmamente sua "protegida", por mais que ela já estivesse morta, e estava sendo controlada por uma Shinigami, ele não podia negar que Frisk tinha um belo coração, já que ele conseguia ver o tipo que cada pessoa era, pela cor de sua alma. Quanto mais a alma brilhasse, seja de monstro ou humana, a pessoa ia sendo mais pura, entretanto, quanto mais escura, e fosca, mais suja a pessoa era. E essas pessoas de alma escura, eram as suas mais odiadas.

Seus cabelos azuis balançavam por causa do vento que batia nele, e podia não transparecer, mas ele estava morrendo de frio, e seus olhos azuis, estavam concentrados em seu "Coração Puro", também conhecida como Frisk. Ela tinha acabado de pegar o barco para Snowdin, e estava indo em direção a porta que Toriel guardava. Ele estava tão concentrado, que não escutou passos atrás dele, apenas sentiu uma mão, que o tocou no ombro. Ele se virou assustado, com certo receio de ter sido pego por algum monstro de lá, mas para seu alivio, era apenas uma garotinha.

_ "Boa tarde, eu sou Angel, e gostaria de lhe fazer uma proposta, você a ouviria?" - falou a garotinha, olhando diretamente para os olhos de Gust, sem piscar, e Gust também a encarou por alguns segundos. Ate que fez algo que não devia, olhou a cor da alma dela.

A - Correr ate Frisk, e a tirar de lá.
B - Escutar amigavelmente o que ela tem a dizer.

~~X~~

Gruta Agaga*

Marry Kayle, estava meditando tranquilamente em sua atual  "casa", com seus cabelos azuis esbranquiçados presos em um coque perfeito, e seus olhos de coloração caramelo fechados. Respirava tranquilamente, tentando manter um bom ritmo. Mas, não importa  quanto tentasse, duas senas não saiam de sua cabeça. Um homem saindo de casa, e um carro que acabava de bater.

Despertou de seus pensamentos com o som de um graveto sendo pisado, que fez um barulho um tanto quanto, alto de mais.E depois, um barulho chato de bexiga tendo o lugar de por a boca arregaçado - sabe aquele barulho fino, de quando você puxa o negocio de um lado para o outro, que o ar sai com um som fino? Ela escutou um barulho desse tipo. Ela se levantou rapidamente, e adquiriu uma estrutura de defesa. 

_ "Quem está ai?" - gritou ela para os cantos da mata, coberta por ervas daninhas, flores e árvores.

_ "Ou, Ou, calma ai garota, só vim para conversar contigo, e é assim que você me trata?" - falou uma voz feminina de dentro da mata, a voz foi como um eco, o que não ajudou a Marry, a localizar quem gritava - "Se quiser, eu não vejo problema de conversar assim, então, me daria atenção, ou me atacaria?" - perguntou a voz. Já entregando a Marry, suas duas únicas opções.

A - Fingir querer conversar com a garota e a chamar mais para perto, e a atacar desprevenida.
B - Ouvir o que a voz quer falar, em uma distância segura.

~~X~~

Cidade Chituko*

Rowena Popplie, uma garota solitária, de cabelos verdes e olhos pretos, corria, um pouco desesperadamente, em direção a seu prédio, correndo de alguns policiais que a seguiam, em um beco escuro. Não era culpa dela, os humanos que mataram seus pais terem a colocado na famosa Lista dos Monstros, a lista onde ficam os monstros mais perigosos, e os que fizeram a algum humano. Mas a injustiça vinha, quando ela não havia feito nada.

Estava correndo, desviando de algumas pessoas que estavam ali, e alguns objetos. Ela realmente odiava exercício físico, é uma corrida daquelas, não era uma das suas favoritas. Mas, uma viatura inesperada no fim do beco, a pegou desprevenida, e a tirou de seus pensamentos. Aquela viatura não deveria estar ali, ela havia pensado em todas as estrategias que ela podia usar, contra a policia, como ela fala, idiota daquele lugar. Alguém tinha ajudado. Alguém que ela nunca havia visto, ou conhecido.

E lá estava ela, presa em um beco, praticamente sem saída, a menos que resolvesse matar algumas pessoas. Mas, se matasse, será que seus pais iriam gostar daquilo? Bom, os humanos que os mataram provavelmente. Em quanto pensava em suas chances de fugir, algo mudou, aconteceu algo, que fez os pássaros que estavam voando, ficarem em câmera lenta, o barulho da rua, ficou mais devagar, e ate se era duvidado se era realmente barulhos, mas o mais importante, a policia também estava lenta.

_ "Você parece estar em apuros, não?" - perguntou uma voz feminina, vindo de cima de Rowena. Ela olhou desconfiada, pois acima dela, não havia nenhum prédio, ou alguma linha de varal, era apenas o céu. Ela viu uma garotinha sentada no ar, como se estivesse numa cadeira, é claro que no chão, e ela ate balançava as pernas pequenas, de um lado, para o outro.

_ "E o que isso lhe interessaria?" - respondeu a ela com outra pergunta. A garota sorriu, um sorriso infantil.

_ "É meu trabalho. Eu sou Angel, e gostaria de lhe fazer uma proposta. Você aceitaria?" - falou ela, esticando uma das mãos, como se quisesse fazer um aperto de mãos, para confirmar o pedido.

A - Não aceitar, e tentar fugir de lá a sua maneira.
B - Aceitar a ajuda.

~~X~~

Cidade Wairua*

Tsugami Masaki, estava em sua casa, conversando com sua companheira de casa, Elaine, em quanto ela vazia o jantar, beringela ao molho para Tsugami, e macarrão para ela. Tsugami, uma jovem de cabelos pretos, e olhos vermelhos, usava uma calça de moletom preta, e uma regata branca, e esperava pacientemente a comida, em quanto falava sobre um assunto aleatório com Elaine, só para elas não ficarem num silencio eterno. Quando o som da campainha as fez parar de conversar.

_ "Deixa que eu atendo." - falou Tsugami, amigavelmente para Elaine, que continuou fazendo a comida, e apenas fez um "Sim" com a cabeça. Tsugami se levantou, e calmamente andou até a porta, abrindo-a, e vendo uma pequena garota.

_ "Olá! Como estás? Eu sou Angel, e gostaria de lhe perguntar se você gostaria de fazer um 'trabalho' comigo." - falou a garotinha do outro lado da porta. Tsugami a olhou, e pensou "Quem vai na casa de um desconhecido, perguntar do nada se ele quer fazer um 'trabalho'? Isso, não importa como pense, é muito estranho."

A - Escutar, contradizendo o raciocínio
B - Não a escutar, segundo o raciocínio, isso era muito estranho.

~~X~~

Angel On.

_ "Olá pessoas! Bem-vindos ao Sumario! Vamos começar, sem enrolação!"

Cidade Cuimhne* = Cidade dos Demônios construída na "superficie", a língua mais falada deles são o Irlandês. Para quem não sabe, Cuimhne significa Memória

Cidade Ignis* = Cidade construída por todos os monstros, uma cidade mista, onde a língua é o Latin, Ignis significa Fogo. Lugar onde mora a irmã do Eduard, não ele

Snowdin* = Para quem não se lembra, é a parte - não sei se cairia bem falar cidade, onde mora Papyrus e Sans. Depois que você sai das Ruínas, é o primeiro lugar que você vai.

Gruta Agaga* = O nome está escrito Samaono, significa Alma. É uma gruta gigantesca que fica mais afastada das cidades, e ela fica dentro da floresta Agaga

Cidade Chituko* = Em Chona, significa Maldição, é uma cidade para Refugiados, e a sempre policiais passando pelo local, a procura de alguns Foras da lei, que entraram na Lista dos Monstros.

Cidade Wairua* = Em Maori significa Alma, cidade criada por Espíritos e Zumbis, onde morava Frisk e onde mora Tsugami. A cidade habita mais seres, além de zumbis e espíritos


Notas Finais


Olá, tenham uma boa noite ^^

{Como sempre, está aqui para as pessoas responderem}

Para quem criou Yuko
☆ Deixa-la entrar, e escutar a proposta.
☆ Fechar a porta, e ignora-la.

Para quem criou Eduard
∞ Atende-la, e ignorar sua irmã começando a despausar o jogo.
∞ Ignora-la, e ir ganhar da sua irmã, batendo a porta no rosto da garota.

Para quem criou Gust
✦ Correr ate Frisk, e a tirar de lá.
✦ Escutar amigavelmente o que ela tem a dizer.

Para quem criou Marry
☀ Fingir querer conversar com a garota e a chamar mais para perto, e a atacar desprevinida.
☀ Ouvir o que a voz quer falar, em uma distância segura.

Para quem criou Rowena
♫ Não aceitar, e tentar fugir de lá a sua maneira.
♫ Aceitar a ajuda.

Para quem criou Tsugami
✿ Escutar, contradizendo o raciocínio
✿ Não a escutar, segundo o raciocínio, isso era muito estranho.

E, neste capitulo, nós terminamos com as respostas fechadas, agora, vocês falam por seus personagens, então, respondam como eles responderiam, é a única coisa que lhes peço.

A roupa, que mencionei, falando que parecia mais um traje de batalha
http://blog.opovo.com.br/bancadoanime/wp-content/uploads/sites/56/2015/06/cd1.png.jpg


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