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História Moon Lovers: Kasato Maru - O Tempo Retorna As Memórias


Escrita por: AmayaAoi

Notas do Autor


Espero que gostem da história.

Prometo me dedicar bastante para construí-la o melhor possível.

Obs: Para não causar problemas, venho informar que postei esta história também no Nyah!.

Capítulo 1 - O Tempo Retorna As Memórias


Fanfic / Fanfiction Moon Lovers: Kasato Maru - O Tempo Retorna As Memórias

Anna Yamashita era uma estudante universitária que gostava, em seu tempo livre, de fazer pinturas realistas. Nunca frequentou uma escola de artes mas sabia perfeitamente o que fazia. Em sua universidade, estudava história e, como uma boa aluna de história, passava horas na Internet, em seu notebook, pesquisando histórias de conquistas de terra de vários países. Alemanha, França, México. Mas sua paixão, realmente, era pela cultura asiática, ou melhor dizendo, sua cultura de origem. Amava ler as histórias do tempo de Goryeo e também das modernidades que o Imperador Meiji levara ao Japão. Sempre se destacou como uma das melhores alunas em seu colégio, as notas sempre estáveis e fixadas entre 8 a 10. Entretanto, sua inteligência não era a única atração que Anna deixava nas pessoas, mas também, sua aparência asiática, algo não comum para uma escola brasileira. Com certeza, era de se admirar seu rosto oriental. Todavia, a garota não gostava de chamar atenção, por mais extravagante ela fosse. De certo, fazia tudo por naturalidade do seu próprio ser.

A garota andava ultimamente preocupada, suas provas chegando e o aluguel do apartamento no bairro paulista cada vez mais caro. Seu trabalho de meio-período era quase de se admirar a força de vontade de continuar indo em um emprego que mal pagava uma mísera aos seus funcionários, além de serem tratados de forma lastimável. Anna estava totalmente acabada, mas sabia que, para morar no Japão, precisava realmente se esgotar. Mesmo sendo nisei, a segunda geração, seus pais não bancariam sua viagem de ida. Mesmo sem tempo algum, ela ainda arrumava uma brecha para sair de fininho com suas amigas, Maria Luiza e Lidiane. As três são amigas de infância, estão na mesma universidade porém em cursos diferentes. Maria Luiza está no curso de Designer Gráfico, enquanto Lidiane faz Engenharia Mecatrônica. Pode-se dizer que Anna se identifica mais com Luiza, já que um de seus hobbies é desenhar. Em uma de suas saídas, as três decidem ir a um museu nipo-brasileiro que inaugurou recentemente em sua cidade, São Paulo, para comemorar o aniversário de 20 anos de Anna.

O tal museu chamava-se Museu da Geração Nipo-Brasileira, um nome bem sugestivo a qual queriam as informar. Luiza, Lidiane e Anna, não criam dúvidas e decidem ir no mesmo dia. Era sua inauguração, porém pouca gente havia comparecido ao local. Não haviam taxas nem pagamentos, o que era bom para o bolso das três. Por outro lado, as fizeram imaginar se a qualidade do museu era tão baixa ao ponto de não cobrarem um centavo por visita. Por fora, parecia ser realmente intrigante. Não era grande, mas também, não era tão minúsculo ao ponto de mal caber uma ratoeira. Era, simplesmente, considerável. Ao entrar, suas baixas expectativas acabaram por sumir em instantes. O museu era, estranhamente, enorme. Não exatamente para cima, mas sim, sua largura era de se impressionar. Haviam retalhos de ouro cravados em madeira escura por todos os salões visíveis, o chão era coberto por um piso branco com pequenas figuras de folhas azuladas em suas pontas. Talvez, não tivessem conseguido segurar sua admiração por ficarem tanto tempo de boca aberta.

Andando pelos corredores grandes e cheios de quadros que misturavam a união entre o Japão e o Brasil, chegaram em um pequeno quarto todo decorado com pinturas de coronéis e outras pessoas. O lugar chamou a atenção de Anna. Suas amigas, por outro lado, ignoraram e partiram para um mais a frente, na qual falava sobre a história do navio Kasato Maru, porém Anna fixou-se no quarto com quadros e separou-se de suas amigas. Ao entrar, ela sentia seu corpo arrepiar dos pés à cabeça. A sensação de que, algo ali era familiar, não largava de sua mente. No pequeno local havia quadros com nome de vários coronéis, originalmente donos de fazendas superdotados, na qual eram de diferentes localizações. Existia um coronel em São Paulo. Seu nome era Antônio Ribeiro, também um dos maiores coronéis do Brasil, se não, o maior. Nasceu em 1865 e ele, durante sua vida, foi o maior dono de fazenda já existente naquele tempo, tendo mais de cinquenta plantações de café por todo o Brasil e cerca de outras vinte de algodão e outras especiarias. Sua principal fazenda chamava-se Fazenda Café de Ouro. Nessa fazenda, havia uma hierarquia social, na qual um trabalhador japonês podia subir sua condição financeira na fazenda somente com uma condição. Matar seus companheiros e se tiver sorte e confiança, o coronel passava-lhe uma de suas fazendas. Ele era conhecido também como Mãos do Diabo, pois o mesmo, torturava seus trabalhadores japoneses utilizando suas próprias mão. Seus métodos de tortura que igualavam-se aos da ditadura de 65, mas apenas talvez, piores. Seu fim não foi tão trágico perto do que o coronel submetia seus trabalhadores. Em 1918, um dos seus capangas japoneses, popularmente na época conhecidos como traidores abrasileirados, da Fazenda Café de Ouro, chamado Ryoda Yamada, o matou enfiando uma katana em seu peito, em seguida, sua filha também fora assassinada pelo mesmo capanga.

Anna lia a história do coronel com atenção a cada detalhe, mas estava tão hipnotizada que não viu um homem ao seu lado lendo a história junto a ela. Assustada, ela dá um passo para trás e observa o homem, aparentemente asiático, minuciosamente. Alto, de terno e gravata, cabelos bem penteados divididos dando um ar de rico e pele moreno claro. Parecia anormal haver um homem daquele tipo trajando estas roupas num lugar tão, diga-se apenas por metáfora, antigo. Ao se perder em pensamentos, a garota esquece completamente de que estava a olhar o homem de costas e, ao voltar aos seus sentidos, vê que o mesmo estava, agora, a olhar para ela. Um pouco envergonhada, Anna solta um pequeno “desculpe” junto com um sorriso disfarçando o clima parado.

- Espere. – Anna estava quase saindo quando o homem a chamou.

- Ah, sim?

- Sinto que... a senhorita me é familiar. – o homem aproximava-se cada vez mais da garota que, para disfarçar a timidez, mexia em seus cabelos longos e lisos.

- M-Me desculpe senhor. – seus olhos estavam arregalados - Eu não o conheço!

- Ah, não? Haha, me perdoe senhorita. Me parecia muito familiar.

Ele não aparentava ser uma pessoa má, apenas uma pessoa esnobe. A voz daquele rapaz, ecoou na cabeça de Anna, algo parecia dizer que, alguma vez, já conversara com ele antes. Logo, seus pensamentos foram cortados com a ação inesperada do homem na qual acabara de conhecer logo ali. Ele estende a mão a jovem garota e sorri gentilmente. Anna institivamente segura-a, ainda mesmo que hesitante. Os dois seguem em direção à uma porta branca, quase invisível por causa das paredes igualmente brancas. Mas, algo estava estranho. Realmente existia aquela porta ali? Talvez estava ficando apenas com a visão cansada. Estes eram os pensamentos de Anna enquanto atravessava a misteriosa porta que não recordara. O caminho, levava os dois a um outro quarto, desta vez, minúsculo. Contudo, o que dava o ar de surpresa e medo era uma cortina vermelha. Seus retalhos amarelos e a iluminação centrando seu meio, lhe dava um charme a mais. Estava rodeada com cercas, então com certeza era algo de extrema importância. O ar de silêncio é quebrado quando o homem de terno vira-se de frente a garota

- Estamos aqui.

- Aqui... onde exatamente?

- Numa história não contada, ninguém sabe o real motivo dela não ser divulgada. Porém, acreditam ser que, ela queria exatamente isso.

- Ela? Ela quem? – Anna aproxima-se um pouco do rapaz.

- Rosália Ribeiro.

Puxando uma corda que estava ao lado esquerdo da cortina. Atrás dela, revelou-se um quadro com bordas de ouro, aparentemente conservado. Era de uma garota jovem. Entretanto, seu nome não condizia com sua aparência. A garota no quadro, tinha pele amarelada, olhos puxados e um rosto totalmente sério. Trajava um quimono preto com detalhes de árvores com folhas douradas. Na descrição que havia debaixo do quadro junto ao nome, havia as seguintes palavras imprensadas numa placa de ouro: “Da morte, recompensa àqueles que o mau fizeste.”. Como num passe de mágica, Anna ao virar-se para perguntar o homem o que aquela frase significava, ele sumiu sem deixar rastros. De repente, ao piscar, estava novamente em frente ao quadro do Coronel Antônio Ribeiro.

- O-O que houve? Por que estou aqui?

- Senhorita. Poderia me acompanhar até a saída, por favor? – Um dos seguranças do museu a segurou pelo braço esquerdo e a puxou pelos corredores até a saída do museu.

No lado de fora, era claramente perceptível ver que já havia caído a noite há muito tempo. Desnorteada, a garota pega seu celular para ligar para um táxi e percebe que há várias ligações e mensagens de Luiza e de Lidiane não atendidas. Por fim, ela percebe que não há sinal em frente ao museu, não daria para ela ligar de volta para as amigas. Um pouco chateada, decide esperar para ver se algum táxi passaria em frente e, se tivesse sorte, estivesse vazio. Aquela noite estava estranhamente sem movimento algum. Parecia que estava de madrugada, mas não passava nem das oito da noite. A pouca iluminação da rua, o vento frio que batia em suas costas e a fazia arrepiar e o pouco movimento, a fizeram pensar em ir andando, ou melhor, correndo para sua casa. Quando dera seu primeiro passo para fora da calçada do museu, duas bolas esbranquiçadas vinham do fim da rua em sua direção. Um táxi, por sorte, estava passando por ali. Sentindo-se mais aliviada, Anna espera-o e ao chegar próximo dela, ela percebe que o motorista é um senhor de idade, que usava uma boina xadrez com cores vermelhas e verdeadas. Seus olhos pareciam cansados. Antes de entrar no carro, ela pergunta-o se ainda está trabalhando. O senhor, então, a responde dizendo que não. Todavia, ele ainda a levaria para casa. Ao entrar e sentar no banco de trás, a jovem percebe várias fotos decorando o interior do veículo. Eram imagens do senhor que dirigia o táxi com pessoas que pareciam ser sua família. O velho moço, deu a partida e começou a fazer o caminho para a casa da garota. Aparentava terem sido tiradas há muito tempo, pois estavam manchadas e algumas fotos eram, de certo, antigas pelo seu filtro preto e branco.  Em uma olhada rápida, Anna tem a impressão de que uma das fotos continha seu nome, mas ao olhar mais atentamente, só havia escrito “Anna” na descrição de um retrato pintado de uma garota, que aliás parecia do século passado.

- Hum, senhor? – ela encosta sua mão no banco do motorista.

- Sim? – ele a olha pelo retrovisor central.

- Quem é essa garota na pintura?

- Anna? Ah, é uma garota reencarnada. – o velho parecia estar feliz com a pergunta.

A jovem não entendeu o que o senhor queria dizer com aquilo, mas por ter paixão por histórias, sabia que aquilo deveria dar um bom conto. O carro estava em movimento, as ruas desertas e de pouca iluminação, barulhos somente do vento que batia nas folhas das árvores e o clima tenso. Não havia nenhum sinal de vida em local algum por qual passavam. Entretanto, algo inesperado viera a acontecer. Passaram-se mais de trinta minutos e ainda não havia chegado em sua casa. Seu celular quase para morrer, e ainda continuava sem sinal. Ao voltar sua atenção ao senhor, seu coração dispara rapidamente. O homem estava deitado ao seu volante ainda em movimento. Em uma tentativa desesperada de acordá-lo, o carro começa a balançar de forma brusca para todas as direções. Anna tenta tomar a direção do veículo empurrando o corpo do senhor, encostando-o na cadeira e, ao conseguir estabilizar o automóvel, ouve uma enorme buzina vindo em sua direção. Era um caminhão. A cena de sua morte passara por sua cabeça, seu rosto estava pálido e seus olhos arregalados. Ela não merecia morrer daquela forma, não em seu aniversário. Uma enorme lua é vista detrás do grande caminhão. Era avermelhada e parecia estar se abrindo, como uma enorme alavanca que abria uma passagem secreta. A jovem larga o volante e volta para o banco dos passageiros. Em menos de segundos, apaga completamente.

Um branco límpido vem em sua mente, a imagem parecia congelada. Porém, pouco tempo depois de apagar, ela enxerga uma luz. Uma luz quente. Era do sol. Ela estava tonta e um zumbido rodeava seus ouvidos de uma forma irritante. Enquanto abria seus olhos, várias pessoas estavam ao seu lado, mas por estar tonta, não enxergava-as muito bem. As palavras de socorro deles, também eram incompreensíveis aos ouvidos de Anna. Seu corpo estava quente e dolorido, era possível sentir um líquido escorrendo pelo pescoço pela lateral de sua testa. Aos poucos, sua visão se ajustava e as formas ficavam cada vez mais nítidas. Pessoas trajando roupas antigas estavam ao redor dela, a olhando com rostos assustados. Anna, levanta-se, ainda com dificuldades, e começa a notar cada pessoa ao seu lado. Ela estava num chão de terra. Enquanto observava, notou suas roupas. Um quimono vermelho com vários detalhes em dourado. Mexendo sua cabeça de um lado a outro e de olhos arregalados, a garota não sabe onde está. Estranhamente, as pessoas pedem ajuda porém, não encostam na jovem. Uma jovem japonesa com roupas simples e de pele morena, corre em direção a garota caída.

- Senhorita! A senhorita está bem? – a menina se aproxima e toca em seu braço.

- O que aconteceu?

- A senhorita caiu de seu corcel.

- Do meu... corcel?

Sem mais palavras, a jovem japonesa levanta Anna cuidadosamente e coloca o braço apoiado em seus ombros, carregando-a para dentro de uma enorme casa. Ao entrar pelos gigantes portões de madeira, seus móveis eram um tanto antiquado. Uma sala enorme que dava para outros locais da casa, ficava ao centro. A japonesa levava a garota até seus aposentos. Rastejando seus pés, Anna estava confusa com tudo aqui ainda. Por que estava sendo chamada de senhorita? Por que tantas pessoas não viera pegá-la para ajudar? E o mais importante, ela não estava num carro? Por que então caíra de um cavalo? Não há nenhuma ligação coerente. A não ser, ela ter morrido. A jovem então, apoiada nos ombros da japonesa, começa a gargalhar de forma exagerada. A garota a qual estava lhe ajudando, a olha com estranheza.

- Senhorita? Tudo bem?

- Haha! Agora entendi tudo! Ah, estou tão aliviada! - ela expressa seu alívio com um grande sorriso no rosto.

- Minha senhorita, o que entendeu?

- Estou morta não estou? Ah, mas eu não sabia que a morte era dessa forma.

A japonesa para e a encara com dúvida. Ela retira o braço de Anna que estava em seus ombros e a empurra na parede. A garota se assusta. A menina então, começa a encarar os olhos da sua senhorita. Ao ver nenhuma reação esperada, ela se afasta.

- Rosália, a senhorita realmente bateu a cabeça com força!

- C-Como? Não, meu nome é Anna. – a reação da japonesa foi de espanto.

- De onde tirou esse nome, Rosália? Ei, você sabe quem sou eu?

- Hum... – ela pensa, mas não chega a nenhum resultado.

- Certo. – a jovem japonesa continua – Eu sou Aoi. Não lembra de mim?

- Aoi... bem...

- Aoi Himura! – ela parecia determinada a fazê-la lembrar.

As duas esquecem dos ferimentos na cabeça de Anna. Passam-se cerca de cinco minutos até o efeito do sangue que escorria do rosto da jovem realizar seu trabalho, a fazendo desmaiar. Levaram-na imediatamente para seu quarto enquanto o médico não chegava. O quarto era, uma boa parte, de madeira. Contudo de alta qualidade. Em seu centro, tinha uma cama branca de casal, decorada com tecidos requintados. Haviam leques coloridos que enfeitavam as paredes rústicas. Alguns vasos com flores amarelas estavam espalhados pelo quarto. Em cima de uma estante, livros e caixas de bijuterias empoeirados. Ao lado esquerda da cama, havia um grande baú banhado a ouro com detalhes em joias. O médico chegara na hora certa para enfaixar sua cabeça e passar alguns medicamentos. Rosália acorda e logo é surpreendida pelo seu pai, Coronel Antônio, aos gritos. O temperamento bipolar dele, era de fato um grande problema e, fazia-o ter distintas personalidades. Desde a mais aparentemente bondosa até a mais cruel. O mesmo não durara muito no quarto e logo foi embora, o médico e a Aoi pareciam estar mais aliviados com sua saída. Depois de vários testes, foi confirmado que o local que Rosália bateu a cabeça, era exatamente a parte responsável pela maioria do armazenamento de memórias. Não sabia-se dizer se ela iria recuperá-las, mas sabiam que a sorte de ter sido apenas perda de memória é satisfatório. A noite caíra e haviam três empregadas japonesas estavam a sua espera ao acordar. Rosália com certeza não sentia-se confortável com três pessoas ao olhar dormindo, então decide ficar logo de pé e tirar a limpo o que estava acontecendo. A senhorita chama as três para perto dela e lhes faz uma pergunta.

- Me diga moça, onde eu estou? - ela não obtivera resposta.

- Podem me dizer ao menos quem eu sou então? – as três continuavam de cabeça baixa, sem dar sequer uma palavra.

- Vocês são mudas...? Espere, são japonesas. Claro, nunca me entenderão dessa forma.

Ela repetira as mesmas perguntas, porém na língua nativa das três empregadas. Sua comunicação com elas parece não ter dado nenhum resultado. Após longos minutos de silêncio, uma das empregadas resolve finalmente responde-la.

- A senhorita não se lembra? – a empregada, fisicamente, mais velha inicia a conversa.

- Fique quieta Hikari! O coronel pediu para ficarmos caladas. – sussurrou uma delas.

- O que? Caladas? Por quê? – indagou Rosália, confusa.

- A senhorita está na Fazenda Café de Ouro.

- Sim. A senhorita chama-se Rosália Ribeiro, filha do grande Coronel Antônio Ribeiro.

E então, tudo ficou quieto. O nome do coronel ecoou em sua cabeça por um tempo até se lembrar onde foi que vira esse nome antes. Era ele. O homem na qual ela leu no museu anteriormente. Mas algo estava estranho, ele morreu em 1918, porém estava vivo e estava morando debaixo do teto em que ela estava. Então, como isso era possível? Se ele morrerá em 1918 por um assassino, na história também diz que sua filha irá morrer. Rosália estava assustada com tantas informações em sua mente, sua face era de total horror.

“Se ele está vivo, e diz que sua filha também irá morrer... Eu sou sua filha? Eu irei morrer?”

As palavras continuavam flutuando em seus pensamentos.

 


Notas Finais


Obrigada por lerem. É muito importante que vocês me deem suas opiniões a respeito do que acharam. Só assim, saberei como melhorar mais a minha escrita e meu desenvolvimento na construção da história.

Se encontrarem erros de português me avisem com urgência para eu concertar! =D

Se encontrarão também incoerência em alguma parte da história, me avisem. Pois as vezes escrevo algo e, quando acho uma palavra melhor para substituí-la, apago e coloco. Também ocorre de esquecer, então me avisem caso encontrou.

Um beijo! ;*


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