História Moonlight Falls - Ato 14: Desfrutando dos prazeres da vida.

          Bleer
          Aquele momento ali na cama com ele estava sendo mais que especial. Nunca me imaginei tendo um momento como aquele que eu estava tendo com o Taylor. Desde os meus doze anos sempre fui completamente apaixonada por ele e neste exato momento estávamos desfrutando do nosso amor verdadeiro. Continuei o beijando intensamente a medida que ele ia tirando o meu sutiã lentamente e aos poucos começou a tirar a minha calça ao mesmo tempo que eu lhe dava uma leve mordida em sua orelha, depois, fui distribuindo beijos pelo seu pescoço até que ele tirou o restante da minha calça. Continuamos nos beijando na mesma intensidade enquanto passo minhas mãos pelo seu abdômen ao mesmo tempo que ele tira a calça dele. Sem parar de me beijar, ele se aproximou mais do meu corpo e agarrou-me pelos tornozelos, separando-me rapidamente as pernas e se arrastou pela cama entre as mesmas enquanto me contorcia de desejo e soltava gemidos baixos.
    - Se eu fizer algo que esteja te machucando ou incomodando me avise... - disse ele com uma voz ofegante enquanto dava alguns selinhos sobre a minha boca e foi descendo sobre meus seios até minha barriga.
    - Só não pare por favor... - digo passando uma de minhas mãos sobre suas costas e a outra segurando em seu cabelo.
          Com suas mãos ainda sobre o meu corpo, ele foi levando elas até os meus mamilos, depois, começou a fazer massagem nos mesmos. Agarrei o lençol com força e em seguida ele começou a chupar um dos mamilos e com uma mão no outro seio, posicionou o polegar no mamilo o rodeado devagar, alongando-o. A sensação era tão boa e confortante que não consegui segurar e comecei a gemer mais alto. Sinto uma doce sensação descer até a minha virilha e começo a ficar úmida. Seus lábios fecham ao redor de meu mamilo e quando ele o lambe, quase sinto uma convulsão.
    - Seu corpo é como um mar... - disse ele me olhando ofegante ao mesmo que deslizava suas mãos pelo meu quadril.
    - Sem poesias por favor... - digo expressando um sorriso de lado sem parar de olha-lo.
    - Perdão, esse momento está sendo mais que especial e eu só queria expressar... - disse ele até que o interrompo tampando sua boca com minha mão.
    - Não expresse falando apenas demonstre com gestos para mim. - digo com um tom de súplica e em seguida destampo sua boca.
          Ele soltou aquele famoso sorriso que me deixa sem jeito e sem pensarmos duas vezes, voltamos a nos beijar e em seguida ele deslizou sua mão pela minha barriga até chegar em minha calcinha colocando seu dedo por dentro da mesma. Logo depois começou a introduzir seu dedo por dentro da minha intimidade, enquanto o tirava e voltava a colocá-lo. Esfregou ele com a palma da mão o clitóris e comecei a gritar de prazer e continuou ele a fazer os mesmo movimentos só que com mais força e comecei a gemer ao mesmo tempo que arranhava suas costas. Depois de alguns segundos ele parou de colocar o dedo e tirou minha calcinha e sua cueca em seguida, liberando sua ereção. Fiquei admirando enquanto ele pegava um preservativo na cômoda que estava perto da cama e se moveu ele entre minhas pernas para que elas se abrissem. Ajoelhou ele em seguida e deslizou a camisinha por seu membro que aparentemente estava enorme e em seguida ele se inclinou apoiando sobre os meus ombros de modo que ele ficou suspenso sobre mim.
          Ragnar
          Logo depois que a reunião terminou, Raven e eu levamos os garotos para almoçar em uma lanchonete que havia perto do Instituto dos Vampiros e depois fomos caminhando para casa. No caminho ficamos conversando sobre algumas atrocidades que já fiz e sobre as bagunças que eu e Raven fazíamos na casa de nossos pais. Faltando alguns quarteirões para chegarmos, percebi que Thomas estava reagindo de uma forma diferente, com uma expressão de medo eu seu rosto. Suas sobrancelhas estavam erguidas e as pálpebras também. Os olhos estavam dilatados e pela sua boca meio aberta dava para perceber como a tensão do momento o perturbava.
    - Thomas, tem algo que a gente falou que você não se sentiu bem? - pergunto com um olhar de preocupação. 
    - É que... estou sentindo todo o calor humano que tem à minha volta! - disse ele me olhando assustado.
    - Isso é natural de um lobisomem! Você só precisa aprender a se acostumar e a viver com isso. - falou Scarlett, confiante. 
    - Não é isso... não estou apenas sentindo o calor de vocês! Estou sentindo a temperatura corporal de todos que estão a quilômetros daqui... - disse ele, perplexo.
    - Não é apenas um sintoma de pós-transformação! - exclamou Raven com um sorriso no rosto. 
    - Parece que temos um novo sensor de calor na nossa família! - digo rindo enquanto fico olhando para ele. 
    - Se não é um sintoma, é o que então? - perguntou ele, um pouco confuso. 
    - Até o momento podemos considerar como uma habilidade especial sua! - digo sorrindo ao mesmo tempo que olho para as meninas. 
    - Parece que essa tal "habilidade especial" já vai trazer alguns benefícios para você! Estou sentindo uma temperatura elevada em nossa casa... - disse ele com um sorriso de lado no rosto. 
    - Como assim "temperatura elevada"? - perguntou Scarlett, curiosa. 
    - Taylor e Bleer! - respondeu Raven.
          Claire
          Fiquei encarando o garoto por alguns minutos ao mesmo tempo que fico imaginando vários hipóteses de que ele seja filho do Ragnar. Claro que ele poderia ser filho dele! O menino tem olhos azuis, cabelos loiros, rostinho bonito, cara de fanfarrão que nem o Ragnar, tem tudo pra ser filho! 
    - Moça! Você conhece alguém com esse nome? - perguntou ele, um pouco sem graça. 
    - Antes de tudo coleguinha, eu preciso saber seu nome, de onde veio, quantos anos, entre outras coisas! - digo olhando para ele com um sorriso, não estava mais ali a Claire boladona. 
    - Tudo bem! Eu me chamo Alex Fimmel, eu vim de Crowley Corners, tenho dezessete anos e não sei quais são as outras coisas! - disse ele, sorrindo. 
    - Tudo bem então... me chamo Claire e sim, conheço um Trevor aqui na cidade. Ele é meio chato aparentemente e quando você for falar com ele, você realmente vai perceber que ele é mais chato ainda! - digo rindo enquanto o olho. 
    - Que bom! Pode me levar até lá? Eu posso te dar carona na moto ou você... - disse ele até que o interrompo.
    - Eu quero carona! Agora vamos... - digo indo em direção a moto e fico esperando ele. Quando olho para trás vejo ele todo bobo com um sorriso de lado e em seguida, ele veio caminhando até a moto. Esperei ele subir nela e logo depois, fiz o mesmo e segurei firme na cintura dele. Expliquei para ele mais ou menos onde era a casa do Ragnar e em seguida ele começou a dirigir em direção a ela. 
          Bleer 
          Fico olhando para ele sem parar enquanto o mesmo ainda está suspenso sobre mim. Fecho meus olhos já imaginando o prazer de o sentir dentro de mim quando sou surpreendida com ele se aproximando do meu rosto. 
    - Tem certeza que podemos continuar? Se não estiver segura e pronta eu irei entender... - sussurrou ele com uma voz ofegante.
    - Sempre estarei pronta para você! - digo confiante com um sorriso no rosto. 
          Fiquei surpreendida com o olhar fofo que ele fez após eu dizer tais palavras e logo em seguida começou a colocar a ponta de seu membro ereto na entrada da minha intimidade. Comecei a gritar ao sentir uma sensação de aperto dentro de mim, enquanto ele rasga através da minha virgindade. Ele ficou imóvel e me observou com os olhos brilhantes. Arregalei meus olhos ao mesmo tempo que agarrei em seus braços. Ele continuou imóvel para que eu pudesse me acostumar com a invasiva e eletrizante sensação de tê-lo dentro de mim. Ele retrocedeu com deliciosa lentidão. Fechei os meus olhos e comecei a gemer assim que ele voltou a me penetrar. Grito pela segunda vez e ele começou a se mover. Ele apoiou sobre os meus cotovelos, de modo que senti seu peso sobre mim, me aprisionando. No princípio ele se moveu bem devagar, enquanto saía e voltava em meu corpo. À medida que fui me acostumando com aquela sensação, comecei a mover os meus quadris juntamente com os seus. Ele começou a acelerar e aos poucos foi colocando mais força a medida que eu ficava gemendo a cada movimento. Aquele momento estava sendo algo inesquecível e especial até que meus pelos começaram a se arrepiar. 
    - Taylor... acho que chegou alguém em casa... - digo meio sem ar. 
    - Não pense neles agora! Tenho certeza que não vão subir até aqui no segundo andar... - disse ela enquanto fazia os mesmos movimentos dentro de mim. Tudo estava perfeito porém algo ainda me incomodava. Não me senti tão confortável ao saber que havia chegado o pessoal em casa, aliás, acho que esses é um dos pontos fracos de ser uma lobisomem! Tentando escapar desses pensamentos estranhos, fico focada em fazer os movimentos junto com ele e voltei a gemer de prazer. De repente comecei a escutar as coisas a minha volta mais alto. Logo agora aqueles malditos sintomas vão começar? Tento me controlar para que nada saia do controle e tento não preocupar o Taylor com tal situação. Consegui suportar aquele som estridente porém vejo que ele percebeu que eu não estava mais do mesmo jeito quando começamos a transar. Comecei a reparar no olhar preocupante que ele estava fazendo quando a campainha da casa toca. Comecei a gritar de dor com o som insuportável que eu comecei a escutar. Parecia que uma bala havia perfurado os meus ouvidos enquanto um som agudo e penetrante atormentava a minha cabeça. Não consegui conter tanta dor que acabei me remexendo sobre a cama e cai da mesma. 
    - Bleer! Fala comigo! - disse ele saindo da cama indo até mim.