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História Moonshine - Porque eu sou uma garota má


Escrita por: nocologne

Notas do Autor


Ignorem os erros. Não betei pq não to afim de ler essa merdinha lol

Capítulo 24 - Porque eu sou uma garota má


Fanfic / Fanfiction Moonshine - Porque eu sou uma garota má

 

 

POV Ashley

 

Ver aquela pele clara e macia coberta por sangue fazia meus olhos brilharem a cada minuto. Eu nunca imaginei que a sensação de ferir alguém fosse tão prazerosa. Estava sendo melhor que o esperado. Mas eu precisava de mais. Queria vê-la gritar e implorar para que eu parasse. Eu queria ver a cena que elaborei em meus sonhos por todo esse tempo. Talvez eu estivesse ficando paranoica. Mas que se dane! A satisfação era tanta que as consequências que aquilo poderia me trazer futuramente não passaram pela minha cabeça em momento algum. Eu não me importava com nada. Só queria despejar meu ódio em algo. Em Selena, especificamente. Eu queria ver mais sangue. Queria dizer tudo o quê estava preso em minha garganta. Tudo o quê guardei apenas para mim durante anos. 

Ver o olhar banhado por medo de Selena assim que eu peguei uma outra vela acessa e as uni foi definitivamente recompensante. Ela tinha medo de mim. Eu estava no comando. Eu mandava ali. 

— Você se lembra de quando você ganhou aquela bicicleta maravilhosa na quarta série? - questionei enquanto andava em direção a cozinha. Abri os armários a procura de algum recipiente que pudesse utilizar. Não obtive respostas de sua parte.  – Responda. - exigi. Meu tom fora alto o suficiente para que Selena pudesse me ouvir e fazer o que mandei:

— Acho que sim. - murmurou com a voz entrecortada. Eu ri fraco, me recordando desta lembrança que veio de repente em minha memória. 

— Eu não tinha bicicleta. Nem sabia andar. Nunca me interessei em ter uma, até que nós duas fomos ao parque juntas na mesma tarde... - pausei quando encontrei o recipiente que procurava. O depositei na bancada. – Eu vi a sua bicicleta. Era magnífica. Eu fiquei encantada e convenci meus pais a me darem uma igual. - revelei em um tom suave. Sempre tive uma memória excelente. – Exatamente igual. Roxa e decorada com pequenas estrelas douradas. - detalhei, imaginando a figura da bicicleta mentalmente. – Da primeira vez que eu andei nela eu me senti tão... - procurei a palavra certa para completar minha frase. – Você. - completei. – Eu me senti como se fosse você, e por um minuto, aquilo foi ótimo. Eu adorei ser como você por um dia. - ri fraco enquanto via a parafina derreter e gotículas caírem dentro do pote transparente. – Até que você apareceu no final do mesmo dia com um par de patins. - meu sorriso murchou ao pronunciar tal frase. – Você vinha correndo em minha direção com os patins já nos pés e nem reparou que eu também tinha novidades. E então eu não as contei. Afinal, o que era uma bicicleta perto de patins tão velozes e bonitos, como você mesma os descreveu na época? - abandonei o que fazia e andei até Selena, que se mantinha imóvel sobre a mesa em que estava a exata uma hora. A íris dos seus olhos estavam foscas e encaravam o teto. – Você dizia o quão feliz estava com o novo brinquedo e deu cerca de dez voltas no parque com eles. Minha bicicleta não tinha mais nenhum valor naquele momento. - conclui. Ela me olhou de soslaio. Sua boca tremia. – Você acabou com a graça da coisa toda, sua infeliz! - xinguei, alterando minha expressão e meu tom de voz. A irritação em minha face era evidente. 

— Nós tínhamos nove anos. - disse ela, com a voz ainda embargada. 

— Isso não é tudo. - sorri venenosamente e me aproximei. Dedilhei seus ferimentos. Um por um. Ela fazia caretas e soltava grunhidos baixos. Doía. Eu podia ver em seus olhos que doía. Mas não me importava nem um pouco.

— Primeiro ano do ensino médio. Henri Sills. Baile de Primavera. Isso te lembra alguma coisa? - questionei mais uma vez. Essa memória era a minha preferida e mais dolorosa. Não me permitia esquecer daquele dia de forma alguma. Selena não me respondeu. Eu sabia que ela se lembrava. Todos se lembravam. – Henri e eu namorávamos a poucos meses. Ah, ele era um verdadeiro príncipe. - continuei "brincando" com seus machucados. Dessa vez, na região de sua perna esquerda, onde haviam muitos cortes e sua pele clara estava coberta por sangue naquela região mais do que em qualquer outra parte que eu tenha ferido. As pernas de Selena sempre foram o maior fraco dos homens. Talvez esse fosse o motivo de eu ter focado mais naquele ponto. – Henri e eu fomos com roupas combinando para o baile. Bebemos, dançamos, trocamos alguns beijinhos. Henri era tão bonito. - sorri de canto , mesmo que aquela lembrança não me trouxesse nada além de raiva. Talvez me trouxesse um pouco de saudades de Henri. Ele era definitivamente belo. – Estava muito calor. Eu pedi para ele buscar uma bebida... - minha mão estava machada pelo sangue. Levei dois dos meus dedos até minha boca e os suguei, não por completo. Uma careta esboçou minha face, mas mesmo assim engoli pouco do líquido. Seu sangue era quente. Seu sangue fervia. – Eu fiquei em um canto qualquer esperando Henri. - continuei. – O esperei por exatos quarenta minutos, até que deduzi que ninguém demora tanto para buscar dos copos com ponche. - ri debochada e me reergui, limpando meus dedos na camisola de Selena que estava li por perto e voltei a encara-la. – E adivinha onde ele estava? - aproximei meu rosto do de Selena. Minha voz estava firme, porém, baixa. – Você sabe onde ele estava, Selena? - esperei por sua resposta, que não veio. Selena mantinha seus olhos fixos no teto e aquilo começou a me incomodar. – ME RESPONDE, VAGABUNDA! - gritei. Vi a morena tremer por um segundo e desfocar seus olhos da direção onde fitava, os pondo finalmente em mim. Estavam inchados e vermelhos. Ela estava horrível. 

— Ele estava comigo. - disse ela, respondendo a pergunta da qual eu já sabia a resposta. Senti meus olhos lacrimejarem, mas não me permiti chorar. 

— É, ele estava com você. Estava beijando você, mordendo você, tocando em você. - cuspi as palavras com todo o rancor que consegui tirar de dentro do meu peito. Não que Henri tenha significado algo grandioso para mim. Eu não estava fazendo isso por ele. Mas me recusava a esquecer aquele dia pelo significável e inaceitável fato que minha melhor amiga cometeu o pior dos erros. Que por pura burrice, eu ignorei, fingi que não vi nada e voltei para a festa. Selena fez o mesmo. Eu a observei durante os dias que se passaram e o ódio ia crescendo dentro de mim ao ver que ela não confessaria, que agiria naturalmente. E foi assim durante todo esse tempo. Até aquele momento. Aquele foi mais um dos inúmeros erros cometidos por ela. Erros estes que me atingiram de alguma forma, que modificaram e por mais que eu tentasse, não conseguia esquecer ou superar.

Eu achava que nossa amizade era verdadeira, até perceber que ela não era nada do que eu pensava. Talvez fosse esse seu pensamento referente a mim naquele momento. Mas eu sou diferente dela. Machuco pessoas, não corações.

— Como você se sentiria se me visse transar com o seu namorado? - perguntei mesmo sabendo que ela não iria responder. Selena desviou o olhar mais uma vez. Não era como uma conversa, era um desabafo. – Você ficaria triste? Ficaria com raiva? - pausei e comecei a acariciar seus cabelos em um movimento lentíssimo, sentindo alguns fios serem sujos por minhas mãos cobertas por sangue. – Pois eu fiquei triste. Eu fiquei com raiva. Com muita raiva. - intensifiquei cada palavra com a intenção de faze-a entender verdadeiramente. E mesmo se não entendesse, não importaria. Eu queria apenas que ela ouvisse. – Eu espero do fundo do meu coração que você não repita esse erro mais uma vez com ninguém. - finquei meus dedos na raiz de seus cabelos e os puxei, levantando sua cabeça e forçando seus olhos a focarem em mim. – Porque eu sou uma garota má, mas não sou a única. Existem piores por aí que podem fazer um estrago ainda maior nesse seu corpinho. - falei próxima ao seu ouvido. Minha respiração se mantinha pesada, porém, consegui controla-la. – Diga alguma coisa, garota! - indaguei após alguns segundos, soltando seus cabelos de um modo bruto e voltando a cozinha. 

Sem que ela visse, limpei uma lágrima traiçoeira que insistiu em cair. Não estava sendo fácil, eu confesso.

— Você está fazendo isso por causa do Henri? - perguntou ela, em um tom quase inaudível. Não me virei, apenas respondi de um modo simples:

— Não. - sorri, esticando meu braço e pegando o telefone fixo sobre a bancada. – Estou fazendo isso para te ensinar a nunca brincar com as pessoas. - suspirei. Queria acabar logo com aquilo. Não aguentava mais aquele momento nostálgico torturavelmente chato. – Você sabe muito bem o que fez, e não foi só comigo. Estou fazendo um favor a todos a quem você pisou e magoou. Não acha que eu mereço um prêmio por fazer tamanha boa ação? - falei indiferente. – Eu ia desenhar a letra B, mas tive uma ideia melhor. - a ideia que eu acabara de ter era sem dúvida melhor do que o quê estava em meus planos anteriores. 

Disquei alguns números no telefone e o entreguei a Selena.

— Ligue para Justin. Diga que está mal e peça para ele vir aqui. - mandei. Ela

— Não faça nada com ele, por favor. - pediu.

— Não irei. - garanti, falando a verdade. Machucar Justin estava fora de cogitação. Não seria divertido machuca-lo. Queria ver ela o machucar. – Apenas ligue. 

Selena hesitou em pegar o telefone. Tratei de força-la a fazer isso logo. Não tinha todo o tempo do mundo.

Ainda faltava Cher.

 

POV Selena 

 

Por um minuto, hesitei em pegar o telefone. Não entendi qual o objetivo de Ashley com isso, mas fui obrigada.

Logo estávamos na linha. Ashley me encarava e vi seus olhos brilharem quando ouvimos sua voz grave atender a chamada e dizer:

— Alô? - meu coração começou a bater em um ritmo acelerado. Eu queria poder gritar e pedir ajuda, mas não fiz. Teria que fazer o quê Ashley mandou. Minha pele machucada implorava por cuidados e tudo o quê eu mais queria era ter Justin ao meu lado, mesmo sabendo que Ashley não possuía boas intenções com esse seu pedido. – Alô? Quem está aí? - meu silêncio pareceu ter feito Justin se questionar se havia alguém mesmo ao meu lado da linha. E, infelizmente, havia. Tentei dizer algo mas minha saliva secou. Cocei a garganta pela milésima vez e antes que ele pudesse desligar, falei:

— J-Justin - minha voz embargada finalmente conseguiu sair. Baixa, quase inaudível, mas saiu. E creio que ele pode me ouvir. – Justin, eu... eu preciso de você. Não estou bem. Volte para casa, por favor. - as lágrimas inevitavelmente caíram. 

Sem avisos prévios, o telefone foi arrancado de minhas mãos. Ashley sorriu e soltei um intenso suspiro.

— Bom trabalho. - comemorou contentemente.

Os olhos azuis de Ashley não eram os mesmo. Estavam mais escuros. Podia ver sangue e ódio neles. Talvez isso fosse o motivo do escurecimento dos mesmos. Eu não a reconhecia. não queria acreditar que aquela Ashley era a Ashley com quem eu bebia e dançava todas as sextas a noite. Não queria acreditar que aquela Ashley era a mesma pessoa que sabia de todos – ou quase todos – os meus segredos e quem eu recorria quando precisava de conselhos. Não queria acreditar que aquela era a minha Ashley.

As palavras saiam de sua boca como lâminas que miravam em mim. Eu me desviava, tentava não prestar atenção, tentava ignora-la, mas minhas tentativas sempre falhavam.

Ela me fez recordar daquele maldito dia. Eu me culpei durante muito tempo por ter feito aquilo. Por ter me deitado com Henri. Foi um momento totalmente insignificável e que eu odiava relembrar. Achei que aquilo tivesse sido esquecido, mas vejo que nada do que vivemos ficou no passo para Ashley. Eu não sabia que ela tinha ciência do que havia acontecido entre mim e Henri. Mas, depois dessa noite, nada mais seria capaz de me surpreender.

Como eu pude ser tão ingênua? Mantive uma verdadeira cobra ao meu lado durante tanto tempo. E como ela pode ser tão diabólica? Ela sentia ódio de mim. Para que manter nossa relação como se fosse algo verdadeiro? Eu não entendia. Não entendia nada. Só queria esmurra-la até a morte. Talvez desse tempo de fazer isso.

 

POV Justin 

 

"Justin, eu preciso de você. Não estou bem. Volte para casa, por favor."

Minha mente fantasiosa imaginou trilhões de coisas que poderiam ter ocorrido com Selena. Sua voz estava evidentemente embargada e os soluções foram constantes. 

A ligação foi encerrada sem me dar tempo de lhe dar sequer algum tipo de resposta. 

Afastei a garrafa de tequila de perto de mim. Eu não deveria estar ali.

— Tenho que ir. - anunciei, tirando algumas notas no bolso e as depositando no balcão. Imaginei que seria o suficiente para pagar o valor que eu gastei naquele bar. 

— Cuide bem dela. - indagou Bridgit, dando um gole em sua bebida e esboçando um sorriso cínico. Não entendi sua fala, mas não perderia mais tempo com ela. Eu não deveria ter a encontrado. Bridgit e suas bobagens.

 

[...]

 

Avistei seu corpo encolhido no canto do cômodo fortemente iluminado. Suas costas estavam apoiadas na parede azulejada e seu rosto estava encolhido entre seus joelhos. Selena soltava grunhidos e fungava a cada segundo. Seus longos fios de cabelos castanhos cobriam seu rosto, me impossibilitando de ter a visão de sua expressão facial.

Me aproximei, a observando. Meus olhos automaticamente dilataram ao ver os vários ferimentos contidos em suas pernas. Ela sangrava. Seu sangue se esvalia no chão e meu maxilar foi travado quando me certifiquei de aquilo eram cortes. Vários deles espalhados por todo o seu corpo. 

Me agachei, segurando seus braços e erguendo seu queixo para que pudesse olha-la. Selena mantinha os olhos fechados. Ela chorava. Seus lábios não estavam rosados como de costume. Estavam secos e levemente rachados. Fios de seus cabelos estavam grudados em sua testa e seu rosto estava pálido. Vê-la naquele estado fez meu coração trincar. 

— O que aconteceu? Por que está assim? - tentei manter a calma. Queria ouvir sua voz, queria respostas antes de me exaltar e começar a xinga-la. 

— Está doendo. - disse ela. Sua voz estava rouca e em um tom baixo. Selena abriu os olhos e deu um fraco e simples sorriso sem vida. Seu olhar caminhou por minha figura e ela novamente fechou os olhos. Suas pálpebras pareciam estar pesadas e as ações que fazia não pareciam ser controladas por ela.

— Onde está doendo? Esses cortes? Você mesma se machucou? Por que fez isso, garota?! - fazia uma pergunta após a outra, na esperança de que conseguisse a resposta de alguma. O que, infelizmente, não aconteceu.

— Eu não fiz nada, eu... eu só... - ela voltou a chorar. Selena não dizia coisa com coisa e aquilo estava começando a me atordoar. – Só me abrace, por favor. - implorou, tirando minhas mãos de seu queixo e as segurando. As lágrimas caiam sem sessar de seus olhos e eu não hesitei em fazer o quê ela pediu. 

Me sentei junto a ela, trazendo seu corpo para perto do meu e a abraçando. Sua cabeça pairou em meu peitoral e senti o mesmo ser levemente pressionado por ela. Selena me agarrava como se eu fosse seu travesseiro. Eu realmente precisava saber o quê estava acontecendo.

A afastei de mim poucos minutos depois, levando minhas mãos a sua face e secando suas lágrimas. Sua pele estava gélida e aquilo me impressionou. Ela pegou em minha mão, enterrando parte de seu rosto ali. Senti suas lágrimas molharem a palma da minha mão. 

— Por favor, não chore. - pedi. Eu havia acabado de descobrir que vê-la chorar acabava comigo.

Selena soltou minha mão e ergueu seu rosto, fechando e abrindo seus olhos sucessivamente antes de desce-los até o chão.

— Pode cuidar disso? Está doendo muito. - falou, se referindo aos cortes. Evitei olha-los. Eu ainda não entendia porquê ela havia feito aquilo, mas podia ver em seus olhos que ela precisava de carinho e atenção, não de pré julgamentos que eu confesso que pensei por um minuto em fazer.

Voltei a abraca-la, sem me importar se me sujaria com seu sangue. Com ela em meus braços sentia que podia protege-la. 

— Está tudo bem, eu estou aqui. Eu vou cuidar de você. - assegurei a ela. Seus olhos castanhos que mais pareciam duas ameixas gigantes se levantaram e ela se remexeu um pouco em meus braços, levando sua mão até meu rosto e o acariciando. Seu choro havia sessado. 

— Eu gosto tanto de você. - ouvi sua voz doce indagar e me arrancar um sorriso. – Eu amo você. - foi como uma correção de sua frase dita anteriormente. E foi assim, de repente, agarrados no canto do banheiro de sua suíte, cercados por sangue que eu ouvi as três palavras. Eu realmente não esperava aquilo. Não consegui fazer mais nada além de alargar meu sorriso e dar um beijo no topo de sua cabeça.

Ela, tanto quanto eu, sabia que aquilo não precisava de resposta. 

 

 


 

 

“Não se afaste. Não me prive de você, da sua presença. Fique, mesmo não tendo nada pra me dizer. Prometo escutar o teu silêncio e fazer o possível para entender o motivo do teu choro. Te abraçarei e ali permanecerei. Até que eu veja em seu rosto um sorriso.”

 

 

 


Notas Finais


Um belo dia eu me dei conta de que eu faço capítulos enooormes. Li todos e percebi como é cansativo. Então, agora estou tentando reduzir o tamanho dos capítulos e acho que 2.000 palavras é o ideal! Esse capítulo deve ter ficado meio curto e bem chato mas foi o que deu pra fazer, desculpe.
Vocês já devem ter se acostumado com a frequência com que eu posto os capítulos, então, não preciso me desculpar, né?
"EU AMO VOCÊ" SIM SIM SIM dizem que depois da chuva sempre vem o arco-íris, provei que isso é verdade lol
Bom, espero que tenham gostado, pq eu não gostei nada nada.
Eu to meio enjoada de Moonshine e comecei a escrever uma outra fic, que garanto que será bem mais interessante. Não sei se vou dar continuidade, vamo ver né. Depende de muitas coisas.
beijo gatenhasss


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