História More than friends - Karmy, Karma Amy - LTMN - Sex Bomb

Amy POV

O quarto dela estava totalmente escuro, sentia-me noutro mundo, mas não sozinha. Estava sob um corpo nu, o seu corpo era perfeito, fazíamos total harmonia. Eramos alma gémeas, sim eramos!!! Nunca pensei em tal coisa, mas os gemidos, no meio de movimentos faziam-me querer e deseja-la mais. Não imaginei que soubesse o que fazer na altura certa, mas isto foi intuitivo. Não era sexo! Era amor, porque era com alguém que eu amava. KARMA.

Avançava na sequência de beijos do pescoço para os lábios. Estava cheia de calor, era tão bom. Estavamos finalmente. Era retirou-me o sutien com delicadeza, olhando para as medidas dos meus seios. Gostava do que olhava? Não sei. 

-Meu deus! Que gata… Que sorte que eu tenho de me teres escolhido!!! – Sussurrou-me, deixando-me ainda mais excitada.

-Gostava de te ter conhecido mais cedo, pela segunda vez. Ou nunca ter-te deixado em pequena. – Beijei-a apos terminar tais palavras

Só pensava o quanto eu é que tinha sorte. Feliz ao lado da minha melhor amiga. Sempre sonhei em envelhecer com alguém que eu amasse, e a Karma era a pessoa certa. Ela completa-me, sempre foi assim. Finalmente tinha encontrado alguém assim.

-Amo-te Amy! – Disse-me no meio de sussurros, arrepio-me até ao meu sexo. Depois senti que ela tinha lá a mão, dentro da minha cueca. Estava com um dos dedos no clitóris, sentia uns quantos arrepios no meio de tanta excitação, depois pôs o segundo dedo e conforme a alta velocidade pôs um terceiro dedo. Mexia-os em completa conformidade, como se nascesse a saber me fazer gozar. Entrei em delicio sexual e a minha respiração estava cada vez mais ofegante. Como a da Karma. Queria que ela não parasse de jeito nenhum, estava quase a gozar verdadeiramente. 

-Por favor, Karma! – Supliquei.

-Sim?

-Mais, vamos tentar. Quero-te! – Pôs-me um dedo dentro do sexo, depois ia alterando a sua velocidade com forme os meus gemidos. E lá meteu outro, mordi o meu lábio inferior, enquanto arranhava as suas costas. Ela era minha, ficaria com marcas! Comecei a chupar o seu pescoço.

-Mas que atrevida que és! – Disse-lhe com os olhos ainda fechados de tanto prazer e cansaço ao mesmo tempo.

-Eu? Só estou com a pessoa que eu quero. – Disse-lhe num tom de voz, deveras silencioso, quase não me conseguia prenuncia de tanto gemer.

-Pessoa? – Disse-me com um sorriso maroto  

-Garota… nunca estive tão feliz. Tão, tão … 

Adormecemos juntas, abraçadinhas, no dia seguinte teríamos aulas, mas quem quer saber. Nós apenas estávamos a aproveitar, este brilhante momento intimo.

Ps: por muito que ela me beijasse eu sentia sempre os mesmos sentimentos. Ansiedade, nervosismo, arrepios. Esta miúda deixava-me na lua.

Karma POV

Nem acredito no que fizemos, finalmente fizemos, “sexo”? A? Não, era simplesmente amor, porque estava com a minha melhor amiga, a garota que amo deste pequena. Sempre sonhei em reencontra-la e tê-la outra vez nos meus braços. E de um momento para o outro tudo isso acontece como obra do destino.

Acordei com um sorrisinho no rosto, este maravilhoso cheiro fazia-me sentir cada vez mais viva. Reparei que estava a ser observada pela Amy, aqueles olhos eram os mais bonitos que eu vira em toda a minha vida. Quando ela me olhava desta forma sentia-me nua. Quer dizer … eu ainda  me encontrava nua na minha cama. Olhei para o relógio eram seis e quarenta, tinha que me preparar e tomar um banho. Um será que a Amy quer tomar banho comigo?

-Ams, queres tomar um banho com a gata desta casa?

-A tua mãe? Não sei se é boa ideia Karms. – Respirei fundo, sabia que ela estava a gozar. Espero eu, se não as coisas vão correr mal para o seu lado. Muito mesmo.

-Senhorita Raudenfeld, espero que estejas a brincar com a situação, se não as coisas vão correr mal para o teu lado. – Beijei-lhe os lábios. Nem depois desta noite deixava de sentir aquelas borboletas e aquela insegurança. Mas eu sei que ela ama-se. Nós temos uma relação super próxima.

-Não, claro que não estou a brincar. – Disse ela a sair da cama, reparei mais uma vez na sua bunda sexy, ela era perfeita. – Vou para casa se não nunca mais consigo preparar as coisas para as aulas, que vamos ter dentro de uma hora e tal, não sei se sabes.

-É perigoso ires sozinha, não quero que te aconteça nada, amor.

-Eu consigo, Ascroft.

-Eu peço á minha mãe para te levar e depois aproveitas e ficas com ela e fazes tudo que queres. NA BANHEIRA! – Disse ciumenta, e irónica.

-Sabes bem que és a única mulher da minha vida Karma.

-Sim, eu sei amor.

Sai do quarto apos beijar a minha namorada e depois acordei a minha mãe para levar a Amy a casa, não demorando muito. Esta vestiu-se num instante e levou-a. A minha mãe também tinha que trabalhar as oito horas, por isso assim ficava já acordada.

Fui finalmente tomar um banho, infelizmente sozinha. Ao sentir a água no meu corpo lembrava-me de ontem á noite e do bom que foi bom e relaxante. Este era o meu exercício preferido, entre todos. Nem havia comparações, né!?

Escolhi bem as roupas que usaria para hoje, era o primeiro dia que nos veríamos apos termos feito amor. Eu tinha que estar nos meus melhores, e só espero… que a Amy não esteja arrependida de nada que aconteceu na noite passada, porque foi tudo excelente. Pelo menos para mim. E para ela também, sei que a fiz gozar muitas vezes. RESPIRA FUNDO KARMA – DISSE PARA MIM MESMA.

Já estavam horas de ir para a paragem e assim o fiz, demorou, mas passado uns minutos apareceu a Amy. Mas ela não estava igual, os seus olhos estavam abertos, demasiado. A sua face parecia assustada, o que se passou? Rapidamente me aproximei ao seu encontro. O QUE RAIO SE PASSOU COM A MINHA MIUDA?

AMY POV

-Brigada por me trazer senhora Ashcroft, não precisava. – Disse docemente, olhando para a mulher mais velha que se encontrava ao volante.

-Na verdade precisava sim … tinha que trazer a minha cunhada. – A? Que é que ela estava a dizer? Cunhada? Não podia ser! Ela não podia saber era impossível. Calma Amy! Isto é só um teste, desvia o assunto. APENAS UM TESTE.

-Quê? – Perguntei assustada.

-Não sou assim tão burra garota. – Sorriu-me e eu ainda tremia, talvez sem motivos. Se ela estivesse a reagir mal já estava a me expulsar do carro ou a chamar-me nomes não é!? – Eu sei o que fizeram ontem á noite Amy.

-Ah … -NÃO! ELA NÃO PODIA. COMO? PORQUÊ? FIZEMOS ASSIM TANTO BARULHO?