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História Muay Tai-Meus sonhos seus sonhos-Cobrina - Ataque Noturno


Escrita por: isabellapequena

Capítulo 11 - Ataque Noturno


Fanfic / Fanfiction Muay Tai-Meus sonhos seus sonhos-Cobrina - Ataque Noturno

Cobra olhando Karina respondia seu comentário

C- Eu que isso, só acho que eu não vejo outro lugar para você dormi ao não se comigo do meu ladinho que tal em?

Apesar dele adora provoca-la, ele gostava mais ainda de fazer seus jogos de sedução Karina ficava vermelha de vez dando nas mãos dele  um copo a ele com conteúdo de analgésico.

K-Para de se tão prepotente já esta tarde mesmo sendo sexta para sábado ‘’seus tais amigos’’ ira querer sabe de você melhor que fique aqui

C- Nisso eu concordo com você

- Mais o que é isso?

K - Comprimidos amassados no copo de agua para desinflama seus hematomas vai demora um pouco precisa fica de repouso

-Não Se preocupa não vou te dopa

Cobra notava que ela estava realmente desde aquele momento que o trouxe até a  republica cuidado dele,tomando o conteudo que havia no copo de uma unica vez deixando ao lado dele em um reflexo  ele exaltou-se em fazer mais o fez ele então segurou a mão de Karina olhando ela

C - Não me respondeu minha pergunta

K- Qual delas me diz?

C- Porque se importa com delinquente como eu?

-Sabe o que pode acontece a você se a caso imaginarem o que esta fazendo por mim

K- Que eu ssabia já te respondi

Isso que estou fazendo qualquer um faria

-Eu não vejo nenhum delinquente aqui

-Como te falei antes  sei que debaixo disso tudo a um cara legal

C- Você seria uma ótima comediante pequena falando isso

-Acredita em milagres é

K- Todos devemos  crer em algo porque não poderia crer em você?

Era primeira vez que Cobra não tinha resposta na ponta de sua língua, para tudo ele achava uma resposta um jeito de atacar, esse estilo dele venenoso, para todos atingiam, com seu jeito, mais ela era diferente ele atacava e ela esquiva, achava um ponto fraco mesmo na defensiva ele ainda segurança a mão parecia morde sua língua, senti seu próprio veneno ele ainda tenta ataca mesmo sabendo que aquelas palavras deixava gago em uns momentos ele falando.

C- Porque acredita em mim pau que nascer torto morrer torto

K- Nem mesmo as curvas dos rios, a desvios, não por causa disso que devo navegar contra correnteza.

C- Eu não te entendo

K- Empatou também não o entendo deve deita  ficara aqui não irei incomoda seu descanso te trarei algo para se alimentar, ver se dorme um pouco passou a noite a frio lutando

C- Esta bem você venceu eu irei dormi

Cobra pegava o coberto e se cobria para dormi

Enquanto Cobra se cobria Karina olhava seu celular via mensagens de Nat dizendo

 

**Mensagens**

Minha loirinha passarei a noite fora talvez apareça só domingo fui ver minha família em Macaé

Se Cuida te ligo mais tarde  beijos

Nat<3

**Fim da Mensagem **

 Karina respirava aliviada poderia deixa seu ‘’hospede ‘’ em seu quarto  escutava os meninos gritando  entrando  na republica, ela saia para fora ,de seu quarto para que ninguém soubesse que Cobra estava lá  e logo  observando aqueles gritos ficando mais altos ate que um deles a derruba  era Alex enquanto ele ficava a observando no chão os demais iam seus quartos   olhava dizendo

A- Olha só gostosinha ainda esta aqui não é

-Aceita bebe vamos sai nessa noite para bebemos juntos  o que acha?

K - Não obrigada eu não bebo, e não estou  afim de sai com você eu irei deita

A- Como que é qualquer garota queria se você e sai comigo, e dormi comigo.

-Você deve se uma tremenda de uma gostosa na cama

Ela o ignora virando as costas aos poucos para ele e ele diz

A-Para de me ignora lutadora, elas queria ser você nesse momento

K- Olha que engraçado isso

-Todas não sou eu agora da licença irei deita

Alex então segura Karina a fazendo vira a frente dele ele coloca a mão no rosto dela a forçado sua boca na dele fazendo que a a mesma encostando na parede a machucado ele  esta a segurando contra sua vontade  forçando  o seu corpo quanto contra o dele mais Karina  tentava sai das mãos dele mais era em vão , ele segurava forte seus braços fortes contra os dela e começava a marca-la , de tanto tenta touca- la e tentava impedi -la de sai dele  mais ele conseguia rasgar um pouco de sua camisa só que ela se  debatia nele como uma louca também o machucando arranhando ele na tentativa de se defender ate que consegue da uma joelhada nas partes intimas dele e depois um soco no rosto dele ,por contorce de dor, ela conseguia entra pro seu quarto e fechando a porta e mesmo com Cobra ali deitado percebe que ele não'' ouviu nada' 'ela aos poucos escorrendo na porta sentindo revolta  por aquele atrevimento sentia medo como nunca sentiu ficava chorando em silencio

Alex  ficava do lado de fora com medo de Flavio  escuta-lo ali ele saia da porta da republica de Karina

Cobra estava dormindo escutava alguns choros mesmo em silencio naquela noite algo incomodava, ele tentava dormir era quase cinco da manhã ele acordava notava o barulho na cozinha, ia direção ao pequeno cômodo da  mesa parecia feita ele não acreditava que tinha tanta fatura ali exposta na mesa, era frios pedaços de  bolo, iogurte de morango pão, ficava olhando aquilo admirado e via Karina de costas, ela que  tentava disfarça que noite toda vez que ela queria chora  ele no momento no percebeu o estado dela  e  ela escutava ele falava com voz empolgado

C- Que mesa é essa para mim?

Ela estava de costas parecia que me escondia algo só a vi mexendo a cabeça consentir com a cabeça com voz embargada dava para nota que ela queria que fica-se mais normal possível dava para percebe o tom de voz dela que não estava bem dizia

K-Coma Cobra irei treina

Era tudo que ela falava queria sai de lá para ele não a ver tão frágil naquele momento ele sentia um frio em sua espinha, percebia que algo estava errado ele não excitou ele a segurou pelo braço para não deixa ir, aonde planejará ,e perceber que ela sentia dor naquele local e recolhia o braço, ele acha estranho e novamente a segura e a puxa para ele

C- Que foi olha para mim

Ela não olhava até que ele ver na claridade o braço dela marcado não só ele como ela seus olhos  estava vermelhos de  tanto chora ele ainda insiste

C- O que foi?

-O que aconteceu

cont



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